13 jun

Festas juninas aquecem as vendas nos supermercados goianos

Setor espera um aumento de até 15% em itens juninos. Preços devem ficar pouco acima dos praticados no ano anterior Entra ano, sai ano, e as pessoas estão sempre animadas com a chegada das músicas, festividades e gastronomia típica das festas juninas. Mas não são apenas os consumidores que ficam entusiasmados, os comerciantes também se movimentam bastante, principalmente o setor supermercadista, já que nesta época a perspectiva de vendas do segmento cresce. A Associação Goiana de Supermercados (Agos) prevê boas vendas e projeta que o mercado goiano aumente em 15% a comercialização de produtos ligados às festividades. De acordo com o presidente da Agos, Sirlei Antônio do Couto, grande parte dos estabelecimentos organizaram as mercadorias nas prateleiras para melhor recepcionar e atender os clientes. Itens como milho de pipoca, canjica, amendoim e até a cachaça do quentão seguem com uma grande procura, o que faz com que os supermercados se adequem ao comportamento de consumo do momento. “O mês…[+]
12 jun

“São João” aquece o setor de comércio e serviços

Sabendo do potencial da data, confira dicas de especialista para alavancar as vendas no período As festas juninas, uma das datas comemorativas mais aguardadas pelos brasileiros, já estão pipocando por todo o país. Comuns durante os meses de junho e julho, elas alavancam o consumo de comidas e bebidas típicas, além de incentivar a reunião de grupos. Isso resulta em vendas aquecidas tanto no atacado, que serve às quermesses e arraiás escolares, quanto no varejo alimentício, que atende às famílias e grupos menores. Uma celebração marcada por quitutes tradicionais – como pipoca, amendoim, paçocas, variedades de pratos com milhos, entre outros, e bebidas típicas, como quentão e vinho quente – é ainda mais importante quando se trata do varejo alimentício. Assim, é momento de se preparar para atender aos consumidores. Valéria Bax, conselheira do Decisão Atacarejo explica que por se tratar de um longo período festivo, é importante que seja uma data fixa do calendário de datas comemorativas do varejo. “Isso porque a época comemorativa movimenta diversas categorias do setor, desde o ramo alimentício, até o…[+]
12 jun

Rotulagem de alimentos contendo cereais já está em vigor

Regra, que entrou em vigor dia 22 de abril, identifica e classifica um alimento à base de cereais como integral; consumidor deve estar atento na hora de consumir Com a vigência da Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 493/2021, a ideia é impedir que o consumidor não leve um produto com informações errada. Quando você comprar um alimento integral, o produto deve conter, no mínimo, 30% de ingredientes integrais. Além disso, a quantidade de ingredientes integrais deve ser superior à quantidade de ingredientes refinados. Isso não quer dizer que, antes da norma, os produtos comercializados como integrais não tivessem em sua composição cereais integrais. A diferença é que a RDC 493/2021 definiu os requisitos mínimos de identificação e de classificação para uniformizar o processo. De acordo com a resolução, para ser considerado integral, o ingrediente deve ser obtido, exclusivamente, de um cereal ou pseudocereal e ser submetido a processo tecnológico que não altere a proporção esperada de seus componentes anatômicos. Os cereais e pseudocereais abrangidos pela norma são: alpiste, amaranto, arroz, arroz selvagem, aveia, centeio, cevada, fonio,…[+]
07 jun

Produtos da marca GEO voltam ao mercado varejista

A N&L Indústria, do Grupo José Alves, adquiriu há dois anos os direitos da marca GEO, presente há mais de duas décadas no mercado nacional Os produtos de limpeza da conhecida marca GEO retornaram ao mercado varejista brasileiro. A linha é formada por lava-roupas, amaciantes, desinfetantes, lava-louças, água sanitária, alvejantes e multiuso, oferecendo as soluções de limpeza que as consumidoras e consumidores necessitam. Um dos seus principais diferenciais é o uso de ingredientes de última geração no processo de produção pela moderna fábrica da N&L Indústria, nova empresa do Grupo José Alves (GJA) que começou a operar neste ano, em Trindade (GO). A N&L Indústria iniciou a produção e comercialização da nova linha dos produtos GEO depois de promover, no final do ano passado, ampla pesquisa com várias consumidoras. Avaliadores acompanharam os seus hábitos, suas demandas e expectativas em relação aos produtos de limpeza, além de como usavam os mesmos no dia a dia. A partir da análise destas informações, a N&L Indústria…[+]
07 jun

Abrasmercado: variação de preços somou leve alta de 0,53% em abril

Também houve queda de preços em produtos importantes e bastante consumidos, como cortes bovinos, óleo de soja, cebola e margarina, que puxaram as quedas no mêsO Abrasmercado – indicador que mede a variação de preços da cesta de 35 produtos de largo consumo composta de alimentos, bebidas, produtos de limpeza e itens de higiene e beleza – registrou alta de 0,53% em abril. Com essa variação, o preço na média nacional passou de R$ 747,35 em março para R$ 751,29 em abril. As principais quedas nos preços vieram da cebola (-7,01%), óleo de soja (-4,44%), margarina cremosa (-0,93%). Dentre as proteínas que compõem a cesta Abrasmercado, as quedas foram puxadas pela carne bovina: cortes do traseiro (-1,16%) e do dianteiro (-0,86%). Outros alimentos como frango congelado (-0,36%) e pernil (-0,51%) também registram redução nos preços. Em 12 meses, os preços dos cortes bovinos nos supermercados acumulam queda de 11%. Preços em alta Na contramão, tomate (+10,64%), leite longa vida (+4,96%), feijão (+4,41%), batata (+3,96%), farinha de mandioca (+2,87%), ovos (+2,46%) registram altas nos…[+]
07 jun

Preço da cesta básica cai em 11 capitais, mostra Dieese

O preço da cesta básica de alimentos caiu em 11 capitais no mês de maio em comparação com abril. As maiores quedas ocorreram em Brasília (-1,9%) e Campo Grande (-1,85%). As altas principais foram observadas em Salvador (1,42%) e Curitiba (1,41%). Os dados, divulgados nesta terça-feira (6), são do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), que pesquisa mensalmente o preço da cesta em 17 capitais. São Paulo foi a capital onde o conjunto dos alimentos básicos apresentou o maior custo (R$ 791,82), seguida de Porto Alegre (R$ 781,56), Florianópolis (R$ 765,13) e do Rio de Janeiro (R$ 749,76). Os menores valores foram registrados em Aracaju (R$ 553,76), João Pessoa (R$ 580,95) e Recife (R$ 587,13). Comparando o preço da cesta de maio de 2023 com o do mesmo mês de 2022, houve aumento em 14 capitais, com variações que oscilaram de 0,98%, em Aracaju, a 7,03%, em Fortaleza. Em três capitais houve queda: Recife (-1,47%), Curitiba (-1,38%) e Florianópolis (-0,9%). No acumulado dos cinco primeiros meses do ano (de janeiro a…[+]
06 jun

80% dos consumidores já compraram em supermercado online, mas maioria prefere físico

Cerca de 80% dos consumidores já compraram itens de supermercado em canais digitais. No entanto, 87,3% dos clientes ainda possuem o canal físico como escolha. Segundo a maioria (31%), o principal motivo para escolher onde comprar é a variedade dos produtos. Na sequência, com 26,5% do total, está o preço ou a relação custo/benefício. Os dados são de um estudo realizado pela SoluCX com mais de 2 mil respondentes espalhados pelo Brasil. Entre aqueles que fazem as suas compras em canais digitais, o principal meio utilizado são os aplicativos de delivery, como iFood e Rappi. Eles representam mais de 54% das respostas. Já no canal físico, entre várias opções de formato de mercado, como hiper, super ou mini, o atacado é quem ganha a disputa pelo cliente. O estudo mostrou que 48% dos consumidores prefere fazer as compras nesse tipo de estabelecimento. Os supermercados e mercados de bairro aparecem em segundo lugar como melhor escolha para 32,1% dos consumidores. Ainda segundo o segundo o levantamento, 50,5% dos consumidores fazem parte…[+]
06 jun

Consumidor muda comportamento nos supermercados no primeiro trimestre

Um levantamento detalhado sobre o comportamento do consumidor no primeiro trimestre de 2023, realizado pela Stilingue, revela que os brasileiros compraram cerca de 3,7 itens a menos nos três primeiros meses do ano, principalmente, no atacarejo (redução média de 6,5 unidades), o que representa uma queda de 13,8% no ticket médio gasto em relação ao mesmo período de 2022. “Assim como o atacarejo, os supermercados também tiveram redução de 3,2 unidades colocadas nos carrinhos, enquanto o pequeno autosserviço se manteve no patamar entre os dois trimestres. O ticket médio nos supermercados despencou no período analisado, com redução de 19,5%”, comenta Luiza Zacharias, diretora de Novos Negócios da Horus. Tal cenário foi ocasionado pelo aumento dos preços das mercadorias que, por sua vez, sofreram com a oscilação do dólar e sazonalidade dos ingredientes. No e-commerce, cinco categorias tiveram índice maior do que 50% dos artigos sendo vendidos fora do valor estabelecido pela indústria no trimestre: higiene pessoal (78,15%), medicamentos (70,06%), alimentos (66,01%), limpeza (65,30%) e beleza (60,7%). O sabonete, por exemplo, teve um aumento…[+]