15 dez

58% dos clientes buscam frutas, legumes e verduras nos supermercados

Atacarejos podem usar essa segmentação para alavancar vendas e fidelizar clientes Os produtos frescos de FLV – frutas, legumes e verduras – são consumidos por 58% dos clientes de supermercados. Além disso, a categoria leva a compras recorrentes, o que pode fazer o consumidor a mudar de loja caso a que ele frequente não ofereça itens de qualidade. As informações são da Nielsen Consultoria e foram apresentadas no evento da IFPA, em São Paulo. “O FLV é a porta de entrada e o gatilho de fidelização do cliente no varejo. A cesta de perecíveis é a mais relevante para o consumidor e provoca aumento na frequência. O ‘atacarejo’ precisa aumentar a venda de flores, frutas, legumes e verduras como estratégia de crescimento. Essa é uma excelente oportunidade para os atacarejos investirem, afinal é o canal de vendas que mais cresceu em 2022”, informa Roberto Butragueño Revenga, Diretor de Atendimento ao Varejo e E-commerce da NielsenIQ Brasil e Membro do Board Latam de Varejo, que apresentou dados inéditos do setor. Esse ano, o FLV já vendeu…[+]
15 dez

Inseticida é destaque nos mercados durante o verão

Um terço das vendas do produto ocorrem de dezembro a março, quando a temperatura fica mais quente e há momentos chuvosos Se existe uma coisa desagradável no verão é a presença de insetos. Até por isso, a venda de inseticidas aumenta consideravelmente de dezembro a março, meses em que a temperatura aumenta e há muita chuva. Esse cenário é propício para a proliferação de insetos. No último ano, o Brasil registrou um aumento dos casos de dengue, com alta de 195% entre janeiro e julho de 2022, na comparação com o mesmo intervalo do ano anterior, segundo o Boletim Epidemiológico. Para evitar esse cenário em 2023, os consumidores tendem a procurar por inseticidas com mais frequência, especialmente a partir do mês de dezembro, com a chegada do verão. A Flora, terceira maior fabricante de inseticidas do Brasil, está a todo o vapor para ativar as redes varejistas para a época de alta demanda. A empresa fabrica os produtos da marca Mat Inset e registra uma concentração das vendas entre os meses de outubro…[+]
14 dez

Consumo nos lares brasileiros cresce 3% no ano até outubro, aponta Abras

O consumo nos lares brasileiros cresceu 3,02% até outubro no acumulado do ano, apontou o Índice Nacional de Consumo dos Lares Brasileiros, da Abras (Associação Brasileira de Supermercados). O resultado indica a maior alta de consumo no ano, em linha com o desempenho acumulado nos 12 meses do ano passado, que teve alta de 3,04%. Na comparação mensal, houve uma alta de 6,27% em consumo nos lares em outubro ante setembro. Em relação ao mesmo período de 2021, houve um aumento de 8,1%. Os dados registrados até outubro confirmam as estimativas de crescimento do consumo nos lares da Abras para este ano, entre 3% e 3,30%. Fatores do crescimento Dentre os motivos que impulsionaram a alta em outubro, a Abras avalia que o pagamento antecipado de benefícios sociais para as segunda e terceira semanas do de outubro contribuiu para o aumento do consumo nos lares. A antecipação beneficiou 21,13 milhões de famílias com o repasse de R$ 12,8 bilhões no período. [+]
14 dez

40% dos brasileiros fazem compras quando interagem com anúncios

A média de interações dos brasileiros é maior do que a registrada no restante do mundo, em todas as redes sociais A personalização de anúncios online tem se mostrado uma estratégia assertiva de marketing digital. De acordo com um novo estudo da Rakuten Advertising e da RetailX Consumer Observatory, esse perfil de publicidade mais direcionado e personalizado faz com que 37% dos consumidores do país façam compras imediatamente motivadas por anúncios online – bem acima da média mundial (14%) por exemplo, e dos EUA e da Alemanha (ambos com 12%). Os brasileiros também são os que mais interagem com anúncios online em plataformas específicas. Destaque para Instagram (69%) e YouTube (51%), em que o Brasil lidera essas estatísticas com folga. Nos EUA, os consumidores mostram níveis de interação bem inferiores: 42% no Instagram e 38 % no YouTube. Já a média global nesses dois canais é de 44% e 37%, respectivamente. Realizada em agosto de 2022, a pesquisa analisa novos hábitos de consumo no mundo todo e a forma como o público interage…[+]
13 dez

Vantagens para o consumidor: confira dicas para um sistema de fidelidade

Especialista mostra como é possível que os pequenos negócios ofereçam clubes de descontos e vantagens de forma organizada, profissional e que atraiam novos clientes Com o mercado cada vez mais aquecido, a conquista de clientes acontece nos detalhes. Um desses detalhes pode ser no formato de clube de vantagens, uma forma organizada de oferecer aos consumidores benefícios atrelados às compras. “Não há tamanho de ‘negócios’ que impossibilite a criação de um programa como esse. Qualquer negócio que pretenda fidelizar clientes e conquistar novos, a partir de diferenciais de mercado e de uma relação duradoura com a base, já pode oferecer clube de vantagens”, diz Aluisio Diniz Cirino, empresário com grande conhecimento de mercado de fidelização de clientes, também CEO. Cirino explica que teve uma série de experiências com empresas que buscavam escalar seus negócios a partir de benefícios para o cliente em busca de fidelização. Ele cita que é muito importante estar atento a alguns detalhes e, por isso, é fundamental contar com a ajuda de equipes que tenham expertise na hora de…[+]
13 dez

Valor médio da cesta de Natal têm alta de quase 10%, segundo Abras

Valor foi calculado em R$ 294,75 no início deste mês, R$ 26,30 a mais do que os R$ 268,45 de igual período em 2021 O preço médio da cesta com produtos típicos da ceia de Natal registrou alta de 9,8%, em comparação ao ano passado. Segundo um balanço da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), divulgado nesta quinta-feira (8/12), o valor foi calculado em R$ 294,75 no início deste mês, R$ 26,30 a mais do que os R$ 268,45 de igual período em 2021. A cesta é composta por 10 produtos, entre eles aves natalinas, azeite, caixa de bombom, espumante, lombo, panetone, pernil, peru, sidra e tender. O preço médio tem como referência os valores atuais dos supermercados, que possivelmente devem ter ofertas e promoções às vésperas do Natal. No recorte regional, o maior valor médio da cesta foi registrado no Norte, a R$ 306,34, valor 3,1% acima de 2021. Já o Sudeste teve o menor preço médio, com a cesta calculada em R$ 282,39. No entanto, a região registrou…[+]
12 dez

Produtos natalinos têm alta nos preços de até 9% em relação a 2021, aponta Agos

Quem já está com a lista de compras para ceia de Natal pronta? Segundo a Associação Goiana de Supermercados (Agos), os produtos da cesta natalina tiveram aumento no preço, em média, de 9%, se comparado com o ano passado. As aves registram a maior alta, com 13%. O quilo do Peru pode ser encontrado de R$ 35,00 a R$ 60,00. Uma peça sai por cerca de R$150,00. Vinhos, frutas secas e castanhas tiveram todos variação abaixo de 10%. Outro queridinho do Natal, o panetone, pode ser encontrado de R$ 25,00 a R$ 80,00. O presidente da Agos, Sirlei Antônio do Couto, justificou que,  em muitos produtos, o reajuste acompanhou apenas a inflação. Neste ano, os supermercados esperam superar as vendas de 2021 em 15%. “O próprio poder de compra do cliente. Isso, em relação à primeira parcela do 13º terceiro. Até o dia 20 tem o pagamento da segunda parcela. Eu creio que o consumidor brasileiro no Natal gosta de passar com seus familiares, gosta de comer bem, gosta de…[+]
12 dez

66% dos supermercadistas esperam vendas de Natal superiores a 2021, diz Abras

O vice-presidente institucional da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), Marcio Milan, disse que o setor está com perspectiva positiva para as vendas de fim de ano. São 66% os supermercadistas que esperam vendas de Natal superiores a 2021. Pesquisa da Abras também indica alta de 11,2% no consumo de carnes natalinas no período. A média de preço nacional para a cesta de produtos natalinos está em R$ 294,75, alta de 9,8% em relação ao medido no fim de 2021. A cesta composta por 35 produtos de largo consumo, dentre eles alimentos, bebidas, carnes, produtos de limpeza, itens de higiene e beleza apresentou alta de 0,42% em novembro frente a outubro, puxada por tomate (+17,79%), cebola (+13,79%), batata (+8,99%) e farinha de mandioca (+5,69%). Com a variação registrada em novembro, o preço médio da cesta nacional passou de R$ 743,75 em outubro para R$ 746,85 em novembro. No acumulado em 12 meses, a alta é de 6,47%. Fonte: GZH [+]