15 dez

Empresas do setor atacadistas fecham balanço de 2020 com cenário positivo, revela Serasa

Mesmo com a pandemia, os negócios desse segmento, incluindo atacarejos e distribuidoras, tiveram alta de 63,7% nos lucros e crescimento de 6,7% sobre o faturamento líquido Um levantamento feito pela Serasa Experian com 1.905 empresas mostrou que, em 2020, o setor Atacadista brasileiro teve forte crescimento ao longo do ano mesmo com as dificuldades encontradas pelos empreendedores devido a pandemia de Covid-19 no país. As empresas desse segmento contabilizaram um lucro líquido de R$ 18,8 bilhões nesse período, marcando aumento de 63,7% frente aos números registrados em 2019, quando tiveram queda de 8,7%. Além disso, os negócios do setor registraram faturamento líquido de R$ 603,4 bilhões, de acordo com o levantamento, com isso, superando o faturamento de 2019 (R$ 565,5 bilhões) e 2018 (R$ 524,2 bilhões). Quando observamos a variação interanual, o cenário se mostra favorável, com expansão de 7,8% em 2019 e de 6,7% em 2020. O bom desempenho das receitas, junto ao controle de custos e das despesas operacionais, teve um reflexo positivo no resultado das empresas, principalmente em 2020, que…[+]
15 dez

Pesquisa aponta caminhos para o autosserviço turbinar suas vendas de Natal

Levantamento realizado pela GS Ciência do Consumo analisou 25 milhões de transações da data natalina nos últimos dois anos Com a inflação em alta e a prevenção a lugares públicos lotados, há um novo perfil de consumidor que irá antecipar as compras da ceia de Natal. A conclusão é da GS Ciência do Consumo, empresa de inteligência, que analisou 25 milhões de transações da data natalina nos últimos dois anos. Segundo a pesquisa, houve uma redução de 10% de faturamento compras no varejo nos dias que antecederam a data de 25 de dezembro. “Isso mostra que o brasileiro está aprendendo a não deixar as compras para última hora em busca de ofertas. Além disso, ele quer mais segurança e evitar supermercados muito cheios”, explica Thiago Simonato, CEO da GS Ciência do Consumo. Os dados analisados correspondem às transações durante a véspera de Natal de 2020, em comparação com o mesmo período em 2019. A decisão de antecipar as compras da ceia natalina é uma das quatro tendências apontadas pela pesquisa, com perspectivas positivas para…[+]
15 dez

Por causa dos preços altos, consumo de carne é o menor em 16 anos

Brasileiro tem consumido 24,5 kg do alimento por ano, menor quantidade desde 2005 Está cada vez mais díficil para os brasileiros incluírem a carne bovina em suas refeições por causa dos preços altos. Um levantamento realizado pelo especialista da Consultoria Agro do Itaú BBA Cesar de Castro Alves para a BBC News Brasil revelou que cada pessoa tem consumindo 24,5 kg por ano — número próximo do registrado em 2005, 16 anos atrás. Os dados são relativos ao chamado consumo aparente, isto é, à produção de carne bovina inspecionada, descontadas as exportações e somadas as importações. O número considera a produção de carne bovina de 7,4 milhões de toneladas em equivalente carcaça (TECs), de exportações de 2,26 milhões de TECs e de importações de 73 mil TECs. Em 2021, a carne bovina assistiu a um aumento expressivo em seus preços, especialmente no primeiro semestre. No acumulado dos últimos 12 meses até novembro, o produto já ficou 33% mais caro, segundo o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV/Ibre). E esse aumento…[+]
14 dez

Pesquisa mostra otimismo entre supermercadistas

Uma pesquisa divulgada pela Abras (Associação Brasileira de Supermercados) mostra que a maioria dos empresários do setor está otimista em relação às vendas de Natal. Do total de 116 empresas participantes, 52% prospectam vendas superiores em comparação ao Natal de 2020. Já 39% acreditam que as vendas devem se manter no mesmo patamar e 9% acham que venderão menos que no ano passado. Entre os otimistas, os principais motivos apontados foram a abertura de novas lojas e reformas das que estão em operação; ações de vendas promocionais e propagandas; vontade das pessoas de comemorarem após o ano difícil que passou; maior poder de compra com o recebimento do 13º salário e o fim das restrições sanitárias. Já aqueles que mantêm uma projeção mais contida mencionaram preocupação com a concorrência agressiva, os comércios irregulares; a crise financeira e o desemprego, além da alta de preços e perda do poder de compra. Dos itens que compõem a ceia natalina, as carnes aparecem em destaque. O frango lidera as projeções de volume de venda (17%), seguido…[+]
14 dez

Conheça as 10 tendências para o varejo em 2022

KPMG levanta a nova realidade do consumo e suas transformações neste pós-pandemia Considerada um dos setores mais impactados pela pandemia, a indústria de consumo e varejo no Brasil vem passando por uma fase de reestruturação para atender à nova realidade e expectativas do consumidor. Segundo o sócio-líder de Consumo e Varejo da KPMG, Fernando Gambôa, há dez tendências que vão impactar a área no próximo ano e que passam por temas como regulação, adequação ao novo consumidor, tecnologia, inovação, movimento de liquidez e gestão de risco. A análise ainda destaca como as tendências apresentadas definirão o caminho que o setor seguirá e os fatores que as empresas deverão dedicar especial atenção em 2022.“A nova realidade exige que as empresas de consumo e varejo implementem estratégias de negócios para atingir o sucesso no próximo ano. Essas transformações serão necessárias e vão atuar de forma impulsionadora para que a demanda do setor continue aquecida”, analisa o sócio da KPMG.As dez tendências analisadas são as seguintes:1) Mudanças nos hábitos de consumo – Em função da crise sanitária, a cesta de compra…[+]
13 dez

Seca, geada e menos boi no pasto: a variação dos preços dos alimentos em 2021 explicada pelo campo

Veja o que ficou mais caro no prato feito e no cafezinho do brasileiro. Dos produtos básicos, arroz e feijão são os que tiveram queda no valor ao consumidor Após ter disparado 14% em 2020, o preço dos alimentos continuou em alta este ano e subiu mais 7% entre janeiro e novembro, segundo dados mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No campo, uma das contribuições para a elevação de custos veio de problemas climáticos, como uma seca prolongada e geadas, que derrubaram colheitas importantes do país. Além disso, uma menor oferta de bovinos continuou pressionando os preços da carne, que se tornou um produto de luxo, em meio a um ano onde imagens de pessoas buscando ossos descartados por frigoríficos e açougues se tornaram comum. Alguns dos alimentos que tiveram mais alta de preço em 2021 foram: frango, ovos, carne bovina, açúcar, café e tomate. O óleo de soja, por sua vez, que dobrou de preço em 2020, desacelerou alta. Por outro lado, arroz e feijão…[+]
13 dez

Mesmo com crise, segmento de supermercados projeta crescer este ano

Levantamento da Apas aponta alta de 0,25% em 2021 Estudo da Associação Paulista de Supermercados (Apas) mostra que o setor deve fechar 2021 com um crescimento de 0,25%, em razão do 13º salário e do pagamento do Auxílio Brasil, que devem injetar aproximadamente R$ 1,7 bilhão na economia paulista. O resultado é reflexo de um ano desafiador que foi pressionado pela alta da inflação, a desvalorização da moeda, o aumento da tarifa de energia em decorrência da crise hídrica, dentre outros fatores que afetaram o poder de compra das famílias e deprimiram o consumo. Segundo a entidade, desde o fim das restrições impostas ao comércio em razão da pandemia, o empresariado do setor supermercadista está confiante em relação às vendas de fim de ano. De acordo com o levantamento da Apas, 42% dos empresários supermercadistas acreditam que venderão mais neste Natal na comparação com o Natal de 2020. Em relação ao Réveillon, o otimismo é ainda maior: 47% dos entrevistados acreditam na melhora em relação ao mesmo período do ano passado. [+]
13 dez

Maior fábrica de queijos do Brasil será aberta em 2024

Expectativa é que até o final de 2025, a indústria sustentável esteja em completa operação No sudoeste paranaense, e a 450 quilômetros de Curitiba, fica o município de São Jorge D’Oeste, com população estimada de 9.085 pessoas. Nos próximos anos, a cidade sediará a maior fábrica de queijos do Brasil, construída pela Piracanjuba. No fim de 2020, mesmo em meio à pandemia, a marca anunciou o novo projeto, com área construída de 54.491,71m². A expectativa é que sejam abertos 250 postos de trabalho. “A fábrica será a terceira da empresa destinada à produção de queijos e manteigas e terá capacidade de processamento de 1.370.000 litros de leite por dia. Na primeira etapa, com previsão de entrega no primeiro semestre de 2024, a unidade fabril produzirá mussarela e manteiga. Na segunda etapa, o local também sediará um complexo industrial para secagem de soro, que servirá de insumo para outras produções, e uma fábrica de leite longa vida (UHT)”, detalha o Superintendente da Piracanjuba, Cesar Helou. A economia de São Jorge D’Oeste baseia-se em atividades…[+]