10 fev

Vendas do varejo tiveram queda de 0,1% em dezembro de 2021

Crescimento acumulado foi 1,4% em relação a 2020, diz IBGE As vendas do comércio varejista registraram queda de 0,1% em dezembro, mas fecharam o ano de 2021 acumulando crescimento de 1,4% em relação a 2020. Os dados são da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada hoje (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Dessa forma, 2021 foi o quinto ano consecutivo de resultados positivos para o volume de vendas no varejo e o resultado foi bem próximo dos dois anos anteriores, que registraram alta de 1,2% (2020) e de 1,8% (2019). O último ano a acumular perdas em relação ao ano anterior foi 2016 (-6,2%). O comércio vinha registrando crescimento na primeira parte de 2021 (6,7%), mas teve uma sequência de quedas no segundo semestre, que acabou sendo encerrado com recuo de 3%. O comportamento foi inverso ao ano de 2020, que teve queda no primeiro semestre (-3,2%) e alta no segundo (5,1%). “Como o primeiro semestre de 2020 foi marcado pelo início da pandemia de covid-19 no…[+]
09 fev

Pedidos online em supermercados crescem quase 40% em 2021

Meses que tiveram mais pedidos foram março, abril e maio, com destaque para março, com alta de 158,4% Mesmo com o avanço na vacinação e reaquecimento do comércio físico, os consumidores têm preferido fazer compras de supermercado via aplicativos e sites. Segundo um levantamento feito pela Linx, especialista em tecnologia para o varejo e software de gestão, houve crescimento de 39,64% no número de pedidos e de 33,99% na receita das vendas comparando-se o ano de 2020 com o de 2021. A análise foi feita a partir de informações de sua solução Mercadapp, especializada em e-commerce para supermercados. Para Gabriel Gurgueira, diretor da Mercadapp na Linx, os supermercados viveram uma das maiores digitalizações no período da pandemia e tiveram que buscar alternativas para chegar à casa do consumidor, driblando um momento de desafio nas compras presenciais. “Resultado da estratégia, esses negócios cresceram e, para além disso, vêm se estabelecendo como um novo formato para fazer compras, pela praticidade de não precisar enfrentar uma fila grande em…[+]
09 fev

Inflação sobe 0,74% em janeiro em Goiânia e é a 5ª maior do país

A inflação de janeiro em Goiânia, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), subiu 0,74%, a maior alta para o mês desde janeiro de 2016 (1,20%) e a quinta maior do país. Com isso, o índice acumulado nos últimos doze meses atinge 11,32% na capital, informou nesta quarta-feira (9) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A alta foi influenciada pelos aumentos dos preços de vestuário (1,59%), alimentação e bebidas (1,48%), saúde e cuidados pessoais (1,14%) e despesas pessoais (0,75%).  Na pesquisa, o IBGE também destacou os aumentos dos preços do veículo próprio (0,94%), gasolina (0,59%), óleo diesel (2,38%) , aluguel residencial (0,93%), carnes (3,15%) produtos farmacêuticos (1,46%) e energia residencial (0,42%).  O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede a inflação para famílias mais pobres e que ganham até 5 salários mínimos, ficou acima do IPCA, em 0,82% em janeiro na capital goiana. Brasil No país,  o IPCA  iniciou 2022 com taxa de 0,54% em janeiro, após alta de 0,73% em dezembro de 2021. É…[+]
08 fev

Produtos frescos impulsionam as vendas on-line dos supermercados em 2021

Pesquisa aponta alta acentuada no comércio eletrônico do varejo alimentar e destaca que os FLVs foram os campeões de vendas no período  Mesmo com o avanço na vacinação no país e decorrente reaquecimento do comércio físico, os consumidores têm preferido cada vez mais realizar as compras de supermercado por meio de aplicativos e sites. Um levantamento realizado pela Linx, líder e especialista em tecnologias para o varejo, a partir de informações da solução Mercadapp, plataforma de vendas on-line especializada em e-commerce para supermercados, mostrou o crescimento de 39,64% no número de pedidos em relação a 2020 e aumento de 33,99% na receita das vendas no mesmo período. “Os supermercados viveram uma das maiores digitalizações no período da pandemia, tiveram que buscar alternativas para chegar à casa do consumidor, driblando um momento de desafio nas compras presenciais. Resultado da estratégia, esses negócios (venda digitais e por aplicativos) cresceram e, para além disso, vêm se estabelecendo como um novo formato para fazer compras, pela praticidade de não precisar enfrentar uma fila grande em um caixa, por exemplo”, afirma…[+]
08 fev

Inflação segue em alta e não dará trégua aos brasileiros

Para especialista, é necessário combinar políticas monetária e fiscal, a fim de desinflacionar a economia no ano de 2022 Após uma semana marcada por mais uma alta agressiva de juros, com a taxa Selic chegando a 10,75% ao ano, o mercado conhecerá, na próxima quarta-feira (9), a inflação do mês de janeiro medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). A perspectiva dos especialistas é de que, independentemente do resultado de janeiro, a inflação ainda será forte em 2022. O IPCA é um dos principais indicadores a ser divulgado nos próximos dias e pode impactar na postura do Banco Central sobre o ciclo de aperto monetário no país. Segundo o mestre em economia Benito Salomão, a projeção da inflação para 2022 tende a terminar acima da meta do Banco Central. “Na verdade, os comunicados do Banco Central têm mostrado que ele vai agir para tentar fazer a inflação convergir a partir de 2023”, afirmou. “Para este ano não há muito o que fazer. Porém deve haver uma desinflação, que está relacionada com…[+]
08 fev

Startups de entregas competem pela próxima fronteira: os produtos de supermercado

Aos poucos, telefones cederam espaço a aplicativos como iFood e Rappi na hora de encomendar refeições. Agora, essas e outras startups querem que seus apps substituam o hábito de fazer compras presenciais nas feiras e supermercados. A diferença? O mercado é ainda maior – e não tem vencedores claros. O Do Zero Ao Topo conversou com diversos desses mercados digitais. Cada um tem sua tese em qual fórmula vai triunfar: ser mais veloz, mais preditivo, mais econômico ou mais sustentável. Pelo menos enquanto um deles não consegue reunir todas essas qualidades – e, assim como aconteceu com os aplicativos de delivery de refeições, consolidar os aplicativos de mercados digitais. Supermercados cada vez mais digitais Segundo os empreendedores ouvidos pelo Do Zero Ao Topo, os supermercados digitais no país vinham crescendo aos poucos sua participação antes da pandemia. As grandes redes de supermercados desenvolveram suas próprias plataformas de e-commerce e depois se uniram a aplicativos que os conectam aos consumidores, como os marketplaces Rappi (2017), iFood Mercado (2019) e Cornershop by Uber (2020). Segundo…[+]
07 fev

Quer ver o segmento mais forte? Participe do Ranking ABRAS 2022

Já está no ar o tradicional Ranking ABRAS 2022 na sua 45ª edição, o estudo é uma radiografia do setor supermercadista brasileiro e serve de termômetro para o governo e a sociedade avaliarem a amplitude e a força do nosso segmento. Para participar acesse: https://ranking.abras.com.br/ Há 45 anos realizamos o estudo e acompanhamos ano a ano a evolução do setor supermercadista brasileiro, gerando ferramentas para elaboração de estratégias e alavancagem dos negócios dos empresários do setor, além de possibilitar uma análise comportamental dos consumidores.  Anualmente um grande volume de dados e informações sobre o autosserviço varejista de alimentos é revelado na revista SuperHiper. O Ranking ABRAS é realizado pela ABRAS em parceria com a NielsenIQ e conta com a colaboração das empresas supermercadistas, que fornecem informações referentes ao faturamento, lojas, funcionários, check-outs, meios de pagamento, responsabilidade socioambiental, mão de obra, entre outras. Ajude a fortalecer, ainda mais, o setor! Participe do #rankingabras2022 Fonte: ABRAS [+]
07 fev

Consumo dentro do lar no Brasil pode crescer 6,5%, revela Kantar

Hábitos globais de consumo se aproximam dos padrões da pré-pandemia, trazendo reflexos ao e-commerce Em 2020 o consumo global da cesta de bens de consumo massivo (FMCG) apresentou um crescimento quatro vezes maior do que em 2019, chegando a 10%, o equivalente a US$220 bilhões. Esse aumento foi impulsionado pelo consumo dentro do lar, num momento de isolamento social na pandemia de COVID-19, e a América Latina foi a região que mais sentiu o impacto. Novo relatório global Omnichannel da Kantar, líder em dados, insights e consultoria, que acaba de ser lançado, revela que o mundo já está voltando às tendências de comportamento de compra de bens de consumo massivo do período pré-pandemia, registrando ritmo mais lento no desempenho das vendas de alimentos para consumo domiciliar, com crescimento de apenas 0,8% até setembro de 2021. Apesar dessa desaceleração, as vendas permaneceram 8,4% maiores do que antes da COVID-19 e os canais de compra que performaram positivamente de janeiro a setembro do ano passado, em comparação ao mesmo período de 2019 foram comércio eletrônico e atacarejo. [+]