20 jan

No carnaval, venda de cerveja depende dos rumos da covid

Ômicron, chuvas e inflação não ajudam, mas fabricantes podem usar canais on-line e supermercados para escoar a produção durante o feriadão No segundo ano sem festas de Carnaval na rua, as cervejarias já conhecem caminhos para escoar a produção, como a venda pelo comércio on-line e em supermercados. As vendas devem ser ao menos levemente melhores do que as do Carnaval de 2021, quando o país atravessava a segunda onda de covid-19. Mas neste ano, por causa da pandemia, o cancelamento dos blocos em pelo 10 capitais como São Paulo, Rio e Salvador, joga água no chope das fabricantes. A variante ômicron, que está infectando muitas pessoas com a covid-19, o tempo mais chuvoso em diversas partes do país e a inflação em alta, que reduz o poder de compra do consumidor, também não favorecem o mercado cervejeiro. Depois de muitos meses de altas expressivas nos volumes em plena pandemia, a produção de cerveja começou a dar sinais de desaceleração no fim de 2021. Em novembro, a produção de bebidas alcoólicas caiu…[+]
20 jan

Carrefour vai aceitar pagamento em criptomoeda

Inicialmente, caixas eletrônicos de moedas digitais serão instalados nos supermercados A gigante mundial de supermercados Carrefour anunciou uma parceria com a Weex Capital, empresa provedora de caixas eletrônicos de bitcoin e criptomoedas para a instalação de caixas eletrônicos de criptoativos nas unidades da varejista. Inicialmente, a parceria prevê a instalação de caixas eletrônicos de bitcoin nos supermercados da rede na Espanha. Contudo, uma expansão da parceria para outras nações como o Brasil não está descartada. Por meio da parceria, clientes do Carrefour e investidores de criptomoedas, poderão comprar e vender criptoativos nas unidades da rede sem a necessidade de realizar procedimentos de “conheça seu cliente (KYC)”, já que a Weex Capital é focada na privacidade de seus usuários. No entanto, as compras e vendas são restritas ao valor de 990 euros. Blockchain O Carrefour foi um dos primeiros grandes varejistas globais a adotar a tecnologia das criptomoedas, o blockchain, para aumentar a rastreabilidade de seus produtos. O sitema de rastreamento blockchain do Carrefour permite a…[+]
19 jan

Consumo de queijo aumentou durante a pandemia no Brasil; veja os favoritos

Segundo uma pesquisa desenvolvida pela Tetra Pak, 46% dos entrevistados afirmaram ter aumentado a ingestão do alimento durante o período pandêmico Um dos alimentos favoritos dos mineiros, o queijo caiu ainda mais no gosto dos brasileiros durante a pandemia. Segundo uma pesquisa desenvolvida pela Tetra Pak, em parceria com a consultoria global de mercado Lexis Research, no país, 46% dos entrevistados afirmaram ter aumentado a ingestão do alimento durante o período, índice ligeiramente acima da média global, de 1/3 dos entrevistados. Aproveitando a proximidade do dia que celebra o queijo, comemorado nesta quinta-feira, 20 de janeiro, separamos alguns tipos especiais de queijos favoritos dos brasileiros – e claro, dos mineiros. Os alimentos fazem parte da linha de queijos desenvolvida pela mineira Camponesa, que é composta pelos seguintes produtos: queijo minas padrão, queijo meia cura, queijos cremosos no sabor bacon, cheddar, cebola caramelizada, muçarela barra e pelo queijo fresco de caixinha. Entenda a diferença entre cada um deles: Queijo Fresco: Possui sabor leve, textura firme e delicada e…[+]
19 jan

Brasileiro deixa produto premium na gôndola e coloca o “low-cost” no carrinho

Diante a volta da inflação, varejistas reforçam a exposição de artigos mais em conta e, por vezes, de marcas desconhecidas Inflação em alta, renda em queda e o desemprego sempre por perto. O resumo econômico do país em 2021 teve consequências na hora do brasileiro ir às compras do dia a dia. As marcas premium, aquelas que sempre disputam a liderança em cada uma das categorias de consumo, começaram a perder espaço na cesta de compra das pessoas. No lugar delas, entraram as consideradas “alternativas” ou “low-cost”, que formam o grupo de entrantes no mercado ou mesmo as marcas próprias dos supermercados. Considerando os produtos mais consumidos nos supermercados, o carrinho de compras do brasileiro em 2020 foi composto de 20,8% de produtos low-cost, 51,9% de marcas consideradas intermediárias e 27,3% de marcas premium. No ano passado, contudo, a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) começou a identificar uma mudança no hábito de consumo. As marcas premium, em geral, perderam 1,8% do seu espaço, enquanto as marcas médias cederam 2,1%. No sentido oposto, as marcas low-cost ampliaram em 8,2% sua presença…[+]
18 jan

Secas no Sul podem levar a novos aumentos nos preços das carnes

A carne de frango e de porco vão ficar mais caras com o impacto da estiagem sobre os grãos, em especial, o milho, principal matéria-prima das rações Uma forte onda de calor atinge o Sul do país. Os termômetros já chegam a atingir mais de 40 graus, um recorde para a região. As altas temperaturas são efeito do fenômeno La Niña, que vem causando chuvas intensas em algumas regiões e estiagens em outras. O Sul e o Centro-Oeste do país estão sofrendo com a seca causada pelo fenômeno. Mas os prejuízos e efeitos dessa seca não são apenas locais e devem refletir em maiores altas dos preços dos alimentos nos próximos meses. Os alimentos acumulam alta de 7,94% em doze meses até dezembro, sendo considerado o grupo de maior impacto para o IPCA do mês. O índice já reflete as estiagens que avançaram no país nos últimos meses. O índice já reflete as estiagens que avançaram no país nos últimos meses. A seca foi um evento inesperado e contrariou todas as expectativas dos produtores. Após um…[+]
18 jan

76% dos brasileiros passaram a fazer compras de supermercado de forma virtual em 2021

Impulsionado pelas restrições ao funcionamento do comércio varejista e novas dinâmicas de consumo, o comércio eletrônico brasileiro passa por um processo de aceleração e crescimento vertiginoso há aproximadamente dois anos. A Associação Brasileira de E-commerce (ABComm) estimava um crescimento de 18% para o setor em 2020. Mas uma pesquisa da Neotrust, realizada no primeiro trimestre de 2021, revelou um aumento impressionante. Nos três primeiros meses de 2021, foram feitas 78,5 milhões de compras on-line, 57,4% a mais em comparação ao mesmo período do ano passado, e um faturamento de R$ 35,2 bilhões (72,2% maior do que em 2020). Precursora do segmento de alimentação saudável e sempre atenta aos movimentos do mercado, a Jasmine Alimentos lança nesta segunda-feira (10)  uma plataforma de e-commerce própria.  A plataforma é a nova aposta da marca para levar seus produtos para todas as regiões do Brasil. Presente em mais de 20 mil pontos de venda por todo o país, a empresa investiu aproximadamente R$100.000,00 para conceber e elaborar seu próprio marketplace, após uma experiência de sucesso vendendo seus produtos…[+]
18 jan

Jantar da ABRAS reúne setor supermercadista em Nova York

Com a realização deste encontro, o primeiro do autosserviço nacional neste ano, a entidade dá início à sua agenda de eventos para 2022, focada na geração de relacionamento, conhecimento e negócios  A Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS) realizou nesta segunda-feira (17) um jantar especial em Nova York que reuniu diversas lideranças supermercadistas que estão participando da NRF Big Show, um dos mais consagrados eventos de varejo do mundo. O encontro teve o objetivo de fomentar o relacionamento e a troca de visões e conhecimento entre expoentes do setor supermercadista brasileiro, justamente em meio a uma ocasião que tanto agrega à qualificação dos profissionais do varejo alimentar. Com a realização deste jantar, a ABRAS deu início à sua programação de eventos para 2022.    “É uma alegria imensa encontrar amigos e parceiros de negócios aqui em Nova York neste momento de celebração da vida e de retomada”, disse João Galassi, presidente da ABRAS. “Realizar este jantar no Dizzy’s Club, em um dos lugares mais marcantes da cidade, também representa a capacidade de inovação, reinvenção e resiliência dos supermercados…[+]
17 jan

Alta no varejo é mais ancorada em supermercados, diz IBGE

Segmentos de móveis e eletrodomésticos e de tecidos, vestuário e calçados tiveram queda no volume de vendas O desempenho menos favorável das vendas na campanha de promoções da Black Friday e a inflação ainda elevada no país impediram um resultado mais favorável nas vendas no comércio varejista em novembro, afirmou Cristiano Santos, gerente da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O volume vendido subiu 0,6% em novembro ante outubro, mas apenas três das oito atividades pesquisadas registraram avanços. “Se a gente reparar nesse dado da margem (série com ajuste sazonal), ele é um dado sendo ancorado por uma atividade muito forte, que é supermercados“, apontou Cristiano Santos, dizendo que os supermercados aderiram a promoções de Black Friday e se beneficiaram também de alta no crédito. “Na verdade, cinco das atividades pesquisadas tiveram variação negativa no volume”, frisou. Os recuos foram registrados em móveis e eletrodomésticos (-2,3%), tecidos, vestuário e calçados (-1,9%), combustíveis e lubrificantes (-1,4%), livros, jornais, revistas e papelaria…[+]