14 dez

Conheça as 10 tendências para o varejo em 2022

KPMG levanta a nova realidade do consumo e suas transformações neste pós-pandemia Considerada um dos setores mais impactados pela pandemia, a indústria de consumo e varejo no Brasil vem passando por uma fase de reestruturação para atender à nova realidade e expectativas do consumidor. Segundo o sócio-líder de Consumo e Varejo da KPMG, Fernando Gambôa, há dez tendências que vão impactar a área no próximo ano e que passam por temas como regulação, adequação ao novo consumidor, tecnologia, inovação, movimento de liquidez e gestão de risco. A análise ainda destaca como as tendências apresentadas definirão o caminho que o setor seguirá e os fatores que as empresas deverão dedicar especial atenção em 2022.“A nova realidade exige que as empresas de consumo e varejo implementem estratégias de negócios para atingir o sucesso no próximo ano. Essas transformações serão necessárias e vão atuar de forma impulsionadora para que a demanda do setor continue aquecida”, analisa o sócio da KPMG.As dez tendências analisadas são as seguintes:1) Mudanças nos hábitos de consumo – Em função da crise sanitária, a cesta de compra…[+]
13 dez

Seca, geada e menos boi no pasto: a variação dos preços dos alimentos em 2021 explicada pelo campo

Veja o que ficou mais caro no prato feito e no cafezinho do brasileiro. Dos produtos básicos, arroz e feijão são os que tiveram queda no valor ao consumidor Após ter disparado 14% em 2020, o preço dos alimentos continuou em alta este ano e subiu mais 7% entre janeiro e novembro, segundo dados mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No campo, uma das contribuições para a elevação de custos veio de problemas climáticos, como uma seca prolongada e geadas, que derrubaram colheitas importantes do país. Além disso, uma menor oferta de bovinos continuou pressionando os preços da carne, que se tornou um produto de luxo, em meio a um ano onde imagens de pessoas buscando ossos descartados por frigoríficos e açougues se tornaram comum. Alguns dos alimentos que tiveram mais alta de preço em 2021 foram: frango, ovos, carne bovina, açúcar, café e tomate. O óleo de soja, por sua vez, que dobrou de preço em 2020, desacelerou alta. Por outro lado, arroz e feijão…[+]
13 dez

Mesmo com crise, segmento de supermercados projeta crescer este ano

Levantamento da Apas aponta alta de 0,25% em 2021 Estudo da Associação Paulista de Supermercados (Apas) mostra que o setor deve fechar 2021 com um crescimento de 0,25%, em razão do 13º salário e do pagamento do Auxílio Brasil, que devem injetar aproximadamente R$ 1,7 bilhão na economia paulista. O resultado é reflexo de um ano desafiador que foi pressionado pela alta da inflação, a desvalorização da moeda, o aumento da tarifa de energia em decorrência da crise hídrica, dentre outros fatores que afetaram o poder de compra das famílias e deprimiram o consumo. Segundo a entidade, desde o fim das restrições impostas ao comércio em razão da pandemia, o empresariado do setor supermercadista está confiante em relação às vendas de fim de ano. De acordo com o levantamento da Apas, 42% dos empresários supermercadistas acreditam que venderão mais neste Natal na comparação com o Natal de 2020. Em relação ao Réveillon, o otimismo é ainda maior: 47% dos entrevistados acreditam na melhora em relação ao mesmo período do ano passado. [+]
13 dez

Maior fábrica de queijos do Brasil será aberta em 2024

Expectativa é que até o final de 2025, a indústria sustentável esteja em completa operação No sudoeste paranaense, e a 450 quilômetros de Curitiba, fica o município de São Jorge D’Oeste, com população estimada de 9.085 pessoas. Nos próximos anos, a cidade sediará a maior fábrica de queijos do Brasil, construída pela Piracanjuba. No fim de 2020, mesmo em meio à pandemia, a marca anunciou o novo projeto, com área construída de 54.491,71m². A expectativa é que sejam abertos 250 postos de trabalho. “A fábrica será a terceira da empresa destinada à produção de queijos e manteigas e terá capacidade de processamento de 1.370.000 litros de leite por dia. Na primeira etapa, com previsão de entrega no primeiro semestre de 2024, a unidade fabril produzirá mussarela e manteiga. Na segunda etapa, o local também sediará um complexo industrial para secagem de soro, que servirá de insumo para outras produções, e uma fábrica de leite longa vida (UHT)”, detalha o Superintendente da Piracanjuba, Cesar Helou. A economia de São Jorge D’Oeste baseia-se em atividades…[+]
10 dez

Brasileiro só quer saber de reunir a família no Natal, diz Google

Após dois anos de pandemia, consumidor se mostra esperançoso com o clima de recomeço Com a chegada do mês de dezembro, os consumidores já pensam nos produtos que pretendem comprar para o Natal. E as intenções de compra em 2021 revelam que a data será impulsionada pelo otimismo trazido pela possibilidade de reunir amigos e familiares depois de quase dois anos de pandemia. De acordo com uma pesquisa do Google, realizada com 800 brasileiros entre 20 e 22 de novembro, 45% dos entrevistados afirmam querer comprar comidas natalinas típicas, 31% planejam comprar presentes de Natal e 23% querem roupas e/ou sapatos novos. Além disso, eles são seguidos por 21% que irão comprar materiais para decoração, 19% que pretendem comprar bebidas e outros 13% que vão adquirir itens para servir. Ainda segundo o estudo do Google, para 42% dos entrevistados o clima de recomeço deve tornar a celebração do Natal mais especial. Nesse mesmo sentido, outros 50% afirmaram que irão celebrar a data em 2021, sendo que apenas 17% declararam que…[+]
10 dez

Consumo nos Lares Brasileiros cresce 4,95% em outubro, aponta ABRAS

De janeiro a outubro de 2021, o crescimento acumulado é de 3,14%. Na análise da variação de preços, o tomate teve a maior alta na cesta Abrasmercado A Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS) anunciou crescimento de 4,95% no Consumo dos Lares Brasileiros na comparação entre setembro e outubro deste ano. Apesar do índice ter apresentado desaceleração de 0,24% na relação entre outubro de 2020 e 2021, o consumo manteve sua trajetória positiva nos dez primeiros meses do ano e acumulou alta de 3,14%, segundo monitoramento mensal realizado pela entidade.  De acordo com a associação, a alta do custo da energia elétrica e dos combustíveis impactaram o resultado até outubro.  “O IPCA acumulando alta de 10,67%, e o IPCA alimentos subindo 11,71% afetaram o consumo das famílias brasileiras, que com menor poder aquisitivo, selecionam itens para colocarem em seus carrinhos”, avaliou Marcio Milan, vice-presidente da ABRAS e que apresentou o índice em coletiva de imprensa nesta quinta-feira (9). “O setor já está se preparando para as datas de grande consumo, como Natal e Ano Novo, ofertando produtos e…[+]
09 dez

IBGE: vendas no varejo caem 0,1% em outubro ante setembro

Comércio varejista recuou 7,1% em outubro na comparação com o mesmo mês do ano anterior. É a terceira queda consecutiva deste indicador. Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada nesta quarta-feira (8/11) pelo IBGE Após dois meses consecutivos de queda, as vendas do comércio varejista ficaram estáveis (-0,1%) na passagem de setembro para outubro. Com esse resultado, o varejo encontra-se 6,4% abaixo do patamar recorde, alcançado em outubro de 2020. Tanto no ano quanto no acumulado de 12 meses, o setor apresenta ganho de 2,6%. Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada nesta quarta-feira (8/11) pelo IBGE. O resultado de estabilidade no campo negativo foi disseminado por cinco das oito atividades investigadas pela pesquisa. Entre elas, as variações mais intensas foram registradas pelos setores de livros, jornais, revistas e papelaria (-1,1%), móveis e eletrodomésticos (-0,5%), combustíveis e lubrificantes (-0,3%) e  hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,3%). O gerente da pesquisa, Cristiano Santos, explica que essa variação de -0,1% é resultado de estabilidade em…[+]
09 dez

10 macrotendências de alimentos para ficar de olho em 2022

10 macrotendências de alimentos para ficar de olho em 2022 Confira os temas que deverão direcionar o comportamento dos consumidores dentro dos supermercados no próximo ano No próximo ano, alimentos naturais, orgânicos e frescos continuarão ganhando participação de mercado, crescendo acima das vendas de alimentos convencionais. Para Brandon Barnholt, presidente e CEO da KeHE, maior distribuidora de produtos naturais e orgânicos dos Estados Unidos, a tendência é de uma mudança mais permanente nos hábitos dos consumidores, em busca de alimentação mais saudável. “Estamos nos adaptando a um novo momento do mercado, com um ‘novo normal’ que apresenta grandes desafios e exige mais inovação para quem quer crescer em alimentos e bebidas”, afirma. A KeHE realiza entregas para mais de 30 mil pontos de venda no mercado americano – entre redes de supermercados, varejistas independentes, e-commerces e outros operadores de alimentos – e, ao final de cada ano, divulga um “guia de tendências” para o ano seguinte. O 2022 Macro Trend Guide analisa os grandes acontecimentos de 2021 no setor de…[+]