


Busca por descontos é o “novo normal” nos supermercados
Os clientes dos supermercados continuam preocupados com a alta dos preços e uma grande parcela do público está fazendo mudanças significativas em seu comportamento para fazer o orçamento durar até o fim do mês. Essa é a conclusão de um estudo realizado pela Advantage Solutions com mais de 8.000 consumidores nos Estados Unidos. Desenvolvido no último trimestre do ano passado, o levantamento mostra que 55% dos consumidores migraram para opções mais baratas de produtos, enquanto 52% trocaram marcas para economizar. Além disso, 54% diminuíram o tamanho de suas cestas, enquanto um terço dos clientes chegou a mudar de varejista para reduzir seus custos. Um em cada 5 está indo além, diminuindo o número de refeições diárias. “Esse tem sido um período difícil para os consumidores”, afirma Jill Blanchard, presidente da Advantage Solutions. “Para os clientes, o ‘novo normal’ é buscar ofertas e promoções constantemente”, acrescenta. Segundo a empresa, o aumento dos preços dos produtos se soma ao crescimento do endividamento da população…[+]
Varejo americano não acredita na “morte do self checkout”
A adoção de soluções de self checkout se tornou um assunto controverso nos Estados Unidos depois que várias redes de supermercados voltaram atrás e decidiram diminuir o uso da tecnologia (ou mesmo abandoná-la totalmente). Mas, para o vice presidente do Food Marketing Institute, Doug Baker, existe muito exagero na narrativa da “morte do self checkout”. “Entre 2018 e 2021, a pandemia levou o uso do self checkout a dobrar, chegando a 30% das transações no varejo americano. Em 2022, essa participação ficou estável, o que mostra que os consumidores gostam dessa opção e que ela já faz parte do seu dia a dia”, argumenta. Para o executivo, tudo é uma questão de atender diferentes perfis e jornadas de clientes: há quem prefira um atendimento rápido e fazer tudo sozinho, há quem prefira ser atendido por uma pessoa. Uma preocupação importante do varejo é a possibilidade de fraudes no self checkout – como quando um cliente deixa de escanear um produto. “Nem todo erro é uma…[+]
Governo avalia dispensar supermercados de acordo com sindicatos para trabalho nos feriados
O Ministério do Trabalho discute a inclusão de supermercados na lista de atividades que podem funcionar de forma permanente aos feriados sem necessidade de acordo com os sindicatos da categoria de trabalhadores. A inclusão desse setor é um desejo da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), que busca que a pasta coloque esses estabelecimentos na lista de exceções que será divulgada por uma portaria do ministério. A previsão é que a norma seja publicada no dia 20 deste mês. O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, não vê problemas com a inclusão dos supermercados, desde que haja acordo com a Confederação Nacional do Comércio (CNC) e com os trabalhadores. O que for decidido na mesa de negociação será acatado, disse um interlocutor. A lista é aguardada pelo setor produtivo. Em novembro, Marinho revogou uma portaria editada pelo governo anterior, que liberava o trabalho aos feriados sem necessidade de acordo em convenção coletiva. Contudo, após forte reação e uma enxurrada…[+]
Agos e Fecomércio retomam parcerias para 2024
O presidente da Associação Goiana de Supermercados (Agos), Sirlei Couto, juntamente com o diretor executivo, Augusto Almeida, estiveram na Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Goiás (Fecomércio-GO) no dia 7 de fevereiro para uma reunião com o presidente daquela instituição, Marcelo Baiocchi e o diretor do Sesc/Senac, Leopoldo Veiga Jardim. O objetivo do encontro foi discutir ações conjuntas para o ano de 2024 e, já no primeiro momento, firmou-se uma parceria entre a Agos e o Senac para oferecer programas de capacitação para profissionais, visando atender à demanda por mão de obra nos estabelecimentos associados à associação de supermercados. De acordo com Augusto Almeida, os projetos buscam facilitar o processo de preenchimento de vagas de trabalho. Ainda durante a reunião, estiveram na pauta dos líderes questões sobre responsabilidade social. “Retomamos a parceria do programa ‘Carrinho Solidário’, que tem como propósito arrecadar doações para o projeto Mesa Brasil, que funciona como uma rede nacional de bancos de alimentos em mais de…[+]
Por dentro do supermercado: uma visita no estoque!
A nova filial do Supermarket conta com um mix completo com mais de 10 mil produtos distribuídos em seções de cereais, açougue, mercearia, hortifrúti, padaria, higiene e limpeza. A área de estoque gigantesca, com pé direito alto, abriga dezenas de prateleiras cheias de produtos. São caixas e mais caixas de papelão, embalagens aos montes, pallets e carrinhos num vaivém frenético. Depois, tudo é separado, organizado e armazenado com inventário e relatórios periódicos para não gerar perdas. Apresentamos abaixo algumas dicas para manter o estoque organizado: 1 – Crie padrões e regras para organizar o estoque de forma eficiente 2 – Desenhe o fluxo de entrada e saída 3 – Controle o estoque com rigidez 4 – Conte com uma equipe específica para a organização do estoque 5 – Defina qual deve ser o volume máximo e mínimo 6 – Defina a periodicidade de análise…[+]
Entenda como a Experiência do Cliente deixou de ser um diferencial para ser uma necessidade das empresas
80% dos clientes valorizam mais a experiência do que os produtos e serviços e apenas 6% não veem o CX como essencial para tomadas de decisões. A Experiência do Cliente está mais em alta do que nunca. Você provavelmente já viu o termo nos mais diversos artigos, posts e lives de conteúdo. Mas toda esta fama não é à toa: se o CX não estiver na sua lista de prioridades, os clientes não prestarão atenção em sua marca. Cerca de 80% dos clientes valorizam mais a experiência do que os produtos e serviços, com apenas 6% afirmando que a experiência do cliente não desempenha nenhum papel no seu processo de tomada de decisão. Então, é o cliente quem decide qual é o verdadeiro valor do seu produto, e só uma experiência marcante pode ajudar neste caso. Isso não é uma situação isolada, mas sim um desafio setorial. Há uma desconexão entre a percepção de empresas sobre seu CX e a percepção de…[+]