16 dez

Preço da carne voltará ao normal, diz diretor da Conab sobre liberação de envios

Normalização de preços acontece lentamente por conta da absorção da produção por outros mercados, diz diretor da Companhia Nacional de Abastecimento O mercado interno deve ser beneficiado com o retorno da carne a patamares normais de preços, mesmo com a retomada das exportações à China depois da queda do embargo à carne brasileira. A afirmação é do diretor-executivo de Política Agrícola da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Sergio De Zen à CNN na manhã desta quarta-feira (15). “A gente vai voltar ao ritmo normal de preços”, garante o executivo ao acrescentar que a queda nos preços depois do bloqueio chinês à produção brasileira foi amortizada por conta da absorção da carne nacional por outros mercados. Tivemos o escoamento para outros mercados”, diz De Zen, que completa: “Sentimos num curto espaço de tempo uma queda de preços, principalmente no mercado interno, mas outros mercados absorveram a produção”. Retomada das exportações à China A declaração do executivo à CNN vem depois do anúncio da Administração Geral…[+]
16 dez

Rede do Centro-Oeste quer inaugurar 9 lojas em 2022

Antes mesmo da virada do ano, empresa realiza a entrega de um atacarejo no Distrito Federal O Atacadão Dia a Dia – maior rede de atacarejo da Região Centro-Oeste – inaugura, nesta quinta-feira (16/12), sua décima loja no Distrito Federal, sendo a 21ª unidade da rede de atacado de autosserviço no país e a 31ª loja de varejo do grupo. O projeto de expansão da rede, por sua vez, conta com 09 (nove) inaugurações previstas para 2022. Crescimento de 30% levará grupo à 40 unidades inclusive à MG. A novidade está localizada na Rua 12 Chácara 129-A Conjunto B Lote 10-22, Vicente-Pires, . O novo empreendimento conta com 5 mil m² de área construída, 3.600 m² de área de vendas e um mix de mais de 10 mil itens. Em preparação para a abertura, foram gerados aproximadamente 350 empregos diretos e indiretos, totalizando um quadro de 220 colaboradores efetivos. O Atacadão Dia a Dia está presente no Distrito Federal, em Goiás, na Bahia e no Tocantins. Com…[+]
15 dez

Empresas do setor atacadistas fecham balanço de 2020 com cenário positivo, revela Serasa

Mesmo com a pandemia, os negócios desse segmento, incluindo atacarejos e distribuidoras, tiveram alta de 63,7% nos lucros e crescimento de 6,7% sobre o faturamento líquido Um levantamento feito pela Serasa Experian com 1.905 empresas mostrou que, em 2020, o setor Atacadista brasileiro teve forte crescimento ao longo do ano mesmo com as dificuldades encontradas pelos empreendedores devido a pandemia de Covid-19 no país. As empresas desse segmento contabilizaram um lucro líquido de R$ 18,8 bilhões nesse período, marcando aumento de 63,7% frente aos números registrados em 2019, quando tiveram queda de 8,7%. Além disso, os negócios do setor registraram faturamento líquido de R$ 603,4 bilhões, de acordo com o levantamento, com isso, superando o faturamento de 2019 (R$ 565,5 bilhões) e 2018 (R$ 524,2 bilhões). Quando observamos a variação interanual, o cenário se mostra favorável, com expansão de 7,8% em 2019 e de 6,7% em 2020. O bom desempenho das receitas, junto ao controle de custos e das despesas operacionais, teve um reflexo positivo no resultado das empresas, principalmente em 2020, que…[+]
15 dez

Pesquisa aponta caminhos para o autosserviço turbinar suas vendas de Natal

Levantamento realizado pela GS Ciência do Consumo analisou 25 milhões de transações da data natalina nos últimos dois anos Com a inflação em alta e a prevenção a lugares públicos lotados, há um novo perfil de consumidor que irá antecipar as compras da ceia de Natal. A conclusão é da GS Ciência do Consumo, empresa de inteligência, que analisou 25 milhões de transações da data natalina nos últimos dois anos. Segundo a pesquisa, houve uma redução de 10% de faturamento compras no varejo nos dias que antecederam a data de 25 de dezembro. “Isso mostra que o brasileiro está aprendendo a não deixar as compras para última hora em busca de ofertas. Além disso, ele quer mais segurança e evitar supermercados muito cheios”, explica Thiago Simonato, CEO da GS Ciência do Consumo. Os dados analisados correspondem às transações durante a véspera de Natal de 2020, em comparação com o mesmo período em 2019. A decisão de antecipar as compras da ceia natalina é uma das quatro tendências apontadas pela pesquisa, com perspectivas positivas para…[+]
15 dez

Por causa dos preços altos, consumo de carne é o menor em 16 anos

Brasileiro tem consumido 24,5 kg do alimento por ano, menor quantidade desde 2005 Está cada vez mais díficil para os brasileiros incluírem a carne bovina em suas refeições por causa dos preços altos. Um levantamento realizado pelo especialista da Consultoria Agro do Itaú BBA Cesar de Castro Alves para a BBC News Brasil revelou que cada pessoa tem consumindo 24,5 kg por ano — número próximo do registrado em 2005, 16 anos atrás. Os dados são relativos ao chamado consumo aparente, isto é, à produção de carne bovina inspecionada, descontadas as exportações e somadas as importações. O número considera a produção de carne bovina de 7,4 milhões de toneladas em equivalente carcaça (TECs), de exportações de 2,26 milhões de TECs e de importações de 73 mil TECs. Em 2021, a carne bovina assistiu a um aumento expressivo em seus preços, especialmente no primeiro semestre. No acumulado dos últimos 12 meses até novembro, o produto já ficou 33% mais caro, segundo o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV/Ibre). E esse aumento…[+]
14 dez

Pesquisa mostra otimismo entre supermercadistas

Uma pesquisa divulgada pela Abras (Associação Brasileira de Supermercados) mostra que a maioria dos empresários do setor está otimista em relação às vendas de Natal. Do total de 116 empresas participantes, 52% prospectam vendas superiores em comparação ao Natal de 2020. Já 39% acreditam que as vendas devem se manter no mesmo patamar e 9% acham que venderão menos que no ano passado. Entre os otimistas, os principais motivos apontados foram a abertura de novas lojas e reformas das que estão em operação; ações de vendas promocionais e propagandas; vontade das pessoas de comemorarem após o ano difícil que passou; maior poder de compra com o recebimento do 13º salário e o fim das restrições sanitárias. Já aqueles que mantêm uma projeção mais contida mencionaram preocupação com a concorrência agressiva, os comércios irregulares; a crise financeira e o desemprego, além da alta de preços e perda do poder de compra. Dos itens que compõem a ceia natalina, as carnes aparecem em destaque. O frango lidera as projeções de volume de venda (17%), seguido…[+]
14 dez

Conheça as 10 tendências para o varejo em 2022

KPMG levanta a nova realidade do consumo e suas transformações neste pós-pandemia Considerada um dos setores mais impactados pela pandemia, a indústria de consumo e varejo no Brasil vem passando por uma fase de reestruturação para atender à nova realidade e expectativas do consumidor. Segundo o sócio-líder de Consumo e Varejo da KPMG, Fernando Gambôa, há dez tendências que vão impactar a área no próximo ano e que passam por temas como regulação, adequação ao novo consumidor, tecnologia, inovação, movimento de liquidez e gestão de risco. A análise ainda destaca como as tendências apresentadas definirão o caminho que o setor seguirá e os fatores que as empresas deverão dedicar especial atenção em 2022.“A nova realidade exige que as empresas de consumo e varejo implementem estratégias de negócios para atingir o sucesso no próximo ano. Essas transformações serão necessárias e vão atuar de forma impulsionadora para que a demanda do setor continue aquecida”, analisa o sócio da KPMG.As dez tendências analisadas são as seguintes:1) Mudanças nos hábitos de consumo – Em função da crise sanitária, a cesta de compra…[+]
13 dez

Seca, geada e menos boi no pasto: a variação dos preços dos alimentos em 2021 explicada pelo campo

Veja o que ficou mais caro no prato feito e no cafezinho do brasileiro. Dos produtos básicos, arroz e feijão são os que tiveram queda no valor ao consumidor Após ter disparado 14% em 2020, o preço dos alimentos continuou em alta este ano e subiu mais 7% entre janeiro e novembro, segundo dados mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No campo, uma das contribuições para a elevação de custos veio de problemas climáticos, como uma seca prolongada e geadas, que derrubaram colheitas importantes do país. Além disso, uma menor oferta de bovinos continuou pressionando os preços da carne, que se tornou um produto de luxo, em meio a um ano onde imagens de pessoas buscando ossos descartados por frigoríficos e açougues se tornaram comum. Alguns dos alimentos que tiveram mais alta de preço em 2021 foram: frango, ovos, carne bovina, açúcar, café e tomate. O óleo de soja, por sua vez, que dobrou de preço em 2020, desacelerou alta. Por outro lado, arroz e feijão…[+]