02 fev Mercado eleva projeções para inflação em 2022 e 2023 As projeções de economistas para a inflação tanto neste ano quanto no próximo aumentaram com força na pesquisa Focus divulgada hoje pelo Banco Central, mas a perspectiva para a política monetária seguiu inalterada. O levantamento semanal apontou que as expectativas para a alta do IPCA subiram para 5,38% em 2022 e 3,5% em 2023, respectivamente de 5,15% e 3,4% na semana anterior. A perspectiva para este ano vai ainda mais além do teto da meta, cujo centro é de 3,5%, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou menos. Para 2023 a projeção mediana está acima do centro do objetivo, que é de 3,25%. A piora da conta para 2022 se dá na esteira do aumento da projeção para a alta dos preços administrados a 5,1%, de 4,74% antes. Para 2023 a estimativa para esses preços teve ajuste para baixo de 0,01 ponto percentual, a 3,98%. Apesar da piora no cenário inflacionário, os especialistas consultados seguem vendo a taxa básica de juros Selic a…[+]
02 fev Agos tem representatividade, força e protagonismo junto ao segmento Na manhã desta quarta-feira (02/02) o vice-presidente da Agos, Sirlei do Couto, recebeu em sua loja o assessor de assuntos institucionais da associação, Francisco Lopes de Araújo. A reunião foi bastante produtiva e abriu caminhos para novas ações e projetos da Agos, que tem ganhado representatividade, força e protagonismo junto ao segmento o qual representa e ainda ao setor público, sendo destaque na economia, por ser uma das referências na geração de emprego e no abastecimento da população. Fonte: Assessoria de Imprensa Agos – Comunicare [+]
01 fev Varejo é o segmento que mais investe em tecnologia Pesquisa da Cortex indica que Cloud Providers, Business Email Hosting, CRM, Marketing Automation, AI Services, Blog e E-commerce são as principais categorias Com 233,4 mil empresas avaliadas, uma pesquisa da Cortex revelou que os varejistas e as empresas do segmento financeiro são os que mais investem em tecnologia para auxiliar os seus negócios no Brasil. A pesquisa monitorou 9.585 tecnologias utilizadas pelas empresas das categorias indicou que as categorias Cloud Providers, Business Email Hosting, CRM, Marketing Automation, AI Services, Blog, E-commerce e Security. Segundo a Cortex, entre os varejistas, 19 mil investem em tecnologia pela necessidade de recursos para atender os seus consumidores, seja no sentido de conexão – através de aplicativos ou site – ou na parte de financeira para segurança e pagamento, para se tornar omnichannel. Patricia Romancini, diretora de ofertas da Cortex, explica que a pandemia acabou acelerando o investimento dessa indústria em recursos tecnológicos. “Muitas marcas tiveram que se adequar rapidamente às necessidades dos seus stakeholders”, explica. Logo abaixo, com pouco mais de 16 mil companhias realizando investimentos está…[+]
01 fev Indicador de intenção de consumo da famílias é o melhor em 20 meses O indicador de intenção de consumo das famílias cresceu 1,1%, após dois meses de retração, e iniciou o ano em seu maior patamar desde maio de 2020. Mas os 76,2 pontos apurados pela CNC-Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo ainda estão abaixo do nível de satisfação de 100 pontos, o que acontece desde abril de 2015. Na comparação com janeiro de 2021, houve aumento de 3,6% na de intenção de consumo. A CNC avalia que, apesar das incertezas que ainda rondam a economia brasileira, o resultado mostra que as famílias estão mais confiantes de que haverá algum crescimento. O principal destaque positivo foi o subíndice Emprego Atual, que capta a segurança dos entrevistados com relação a sua situação de trabalho e teve aumento de 2,6%. Em segundo lugar, o subitem Perspectiva de Consumo avançou 2,5% e alcançou o maior patamar desde abril de 2020. Ainda assim, quase 48% das pessoas ouvidas acreditam que vão consumir menos nos próximos três meses. No outro lado da balança, a queda mais expressiva foi verificada no Acesso ao Crédito, que recuou 1,0% com relação a dezembro e 7,4% frente a…[+]
31 jan Cresce consumo de proteína vegetal entre os maiores de 35 anos, diz Kantar Estudo aponta que bem-estar e preocupação com o planeta são os principais motivos dessa elevação A busca crescente pelo bem-estar e a preocupação com o planeta estão contribuindo para o desenvolvimento do mercado de proteínas vegetais no Brasil. Entre os meses de setembro de 2020 e de 2021, os itens que compõem a categoria foram consumidos por mais de 36 milhões de pessoas. No mesmo período, a carne bovina teve redução de quase 2% em número de compradores e de 10% em ocasiões de consumo. As informações são do painel Usage Foods & Beverages da Kantar, líder em dados, insights e consultoria. Os maiores consumidores de proteínas vegetais, a exemplo de soja, lentilha e grão de bico, são provenientes das classes ABC (89%) e maiores de 35 anos (52%). Também vale ressaltar que, além de São Paulo e Rio de Janeiro, os produtos vêm se desenvolvendo de forma muito expressiva nos estados do Nordeste. De forma geral, 55% das refeições feitas com proteína vegetal são compartilhadas entre quatro ou mais pessoas e ocorrem menos…[+]
31 jan Rotisserias vem ganhando espaço em lojas, shoppings e supermercados A consultora de varejo Flavia Nunes revela os principais passos para se atentar ao entrar nesse setor do mercado O setor de rotisserias vem crescendo exponencialmente no Brasil, sendo uma boa alternativa para investidores e grandes redes de supermercados aumentarem suas margens de lucro. Dados revelam que esse setor representa 5,7% dos lucros em grandes hipermercados. São lojas especializadas em refeições, antepastos, frios, saladas, molhos e sobremesas prontas para o consumo em casa, se tornando uma excelente opção para atender clientes que não querem, ou não podem cozinhar. Rotisserias também são utilizadas para uma alimentação rápida enquanto consumidores fazem suas compras. Esse é um mercado em fase de expansão e que se torna muito atrativo pela introdução de produtos de rápida e fácil manipulação. Além disso, elas criam inovações nas técnicas de administração e de segurança alimentar, reduzindo custos, diminuindo perdas e incentivando a transformação de hábitos alimentares. De acordo com Flavia Nunes, consultora de varejo da Complement Consultoria & Marketing, que oferece soluções completas de implantação de modelos de…[+]
28 jan Atacarejos são aliados no equilíbrio do orçamento doméstico Economista destaca vantagens das compras nesta modalidade de comércio O mês de janeiro chega sempre acompanhado das despesas extras, típicas do início do ano, como IPTU, IPVA, material escolar, matrícula e as faturas remanescentes das despesas de fim de ano e, por isso, planejamento e economia são essenciais para não entrar no vermelho. Uma das dicas dos especialistas é optar por compras nos atacarejos, modalidade de comércio que une o atacado e o varejo, com preços diferenciados a partir da compra de uma maior quantidade de produtos. De acordo com a economista, administradora e professora da Faculdade Insted, Leila de Oliveira, um bom planejamento financeiro é essencial para administrar todas as contas. Fazer um mapeamento das contas pode trazer uma melhor dimensão do impacto dessas despesas. Saber o que entra e, principalmente, o que sai do orçamento é importante e os atacarejos são uma alternativa mais viável para o controle do orçamento familiar e das pequenas empresas, já que presta serviços de varejo com preços de atacado. “Além da inflação, a pandemia trouxe inúmeros efeitos negativos….[+]
28 jan Confiança começa ano em queda no comércio e nos serviços, mostra FGV Nova onda da pandemia da Covid pesa sobre o desempenho do setor de serviços, aponta pesquisador O ano começou com piora na confiança nos setores do comércio e dos serviços, mostram dados divulgados nesta sexta-feira (28) pela Fundação Getulio Vargas (FGV). No comércio, a queda foi de 0,4 ponto em janeiro, levando o indicador a 4,9 pontos, o menor nível desde abril de 2021. Já nos serviços, houve queda mais intensa, de 4,3 pontos, para 91,2, levando o indicador ao menor patamar desde maio do ano passado. Comércio Os dados da FGV mostram que a piora na confiança do comércio foi puxada pela percepção sobre a situação atual, que recuou de 84 para 80,5 pontos. Já as expectativas para o futuro tiveram alta, de 87,3 para 90 pontos. “As perspectivas para os próximos meses melhoram, mas ainda é cedo para comemorar, considerando o patamar abaixo do nível neutro do índice. A inflação elevada, renda média do trabalhador em baixa, confiança dos consumidores em queda e juros em…[+]