


Vendas no varejo crescem 3,4% no Natal, aponta índice da Cielo
Estudo da Cielo mostra que o comércio físico teve resultado superior ao e-commerce As vendas do varejo no Natal, apuradas entre os dias 19 e 25 de dezembro deste ano, cresceram 3,4% em relação ao mesmo período do ano passado, aponta o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA). As vendas presenciais cresceram 3,4% enquanto o e-commerce registrou alta de 2,9%, diz a pesquisa. Os setores que apresentaram as variações mais positivas, de acordo com a Cielo, foram: Supermercados e Hipermercados (+6,0%), Drogarias e Farmácias (+5,8%), Óticas e Joalherias (+5,7%), Turismo e Transporte (+4,1%), Alimentação – Bares e Restaurantes (+3,9%), Cosméticos e Higiene Pessoal (+3,3%) e Varejo Alimentício Especializado (+3,2%). O único setor a apresentar variação negativa foi Vestuário e Artigos Esportivos (-0,3%). Em relação ao Natal, Carlos Alves, vice-presidente de Tecnologia e Negócios da Cielo, afirma que o resultado ligeiramente superior do Varejo físico em relação ao e-commerce demonstra a importância das vendas presenciais na data. “Apesar das vendas pela…[+]
Varejo alimentar cresceu 5,4% em 2024
O faturamento do ano foi de R$ 1,27 trilhão O varejo alimentar brasileiro caminha para encerrar o ano de 2024 com um crescimento de 5,4%, alcançando a marca de R$ 1,27 trilhão em faturamento. Segundo dados da Scanntech, plataforma de soluções tecnológicas, o desempenho reflete a resiliência e relevância do setor, que representa 10,84% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, estimado em R$ 11,721 trilhões para o ano. “Nos últimos meses, vimos uma desaceleração no crescimento de volume devido ao descolamento da inflação, que se tornou o principal fator do aumento no faturamento. Esta dinâmica deverá se manter no início de 2025, considerando a continuidade do cenário inflacionário impulsionado por commodities afetadas por fatores climáticos, variações cambiais e pelo equilíbrio de demanda e oferta no mercado interno e externo”, avalia Thomaz Machado, CEO da Scanntech. A diferença entre o crescimento da renda média nominal e da inflação resulta na variação do poder de compra dos consumidores. Após estabilidade do primeiro…[+]
Vendas de Natal, compras e trocas de presente crescem em supermercados
Vendas de Natal ficam 5,20% maiores As vendas para o Natal de 2024 foram acima do esperado pelos lojistas pelotenses. Os últimos cinco dias antes do Natal foram de movimento intenso, segundo o levantamento feito pelo Sindicato do Comércio Varejista (Sindilojas) de Pelotas junto aos associados. Neste Natal, as vendas foram 5,20% maiores do que em 2023. Segundo o presidente Renzo Antonioli, venderam mais os lojistas que estavam mais preparados, com estoques reforçados e promoções para agradar aos consumidores. Ao contrário de anos anteriores, o movimento da terça-feira foi muito grande. “Nos surpreendeu. Dezembro não tinha começado bem”, lembrou Antonioli. Já o domingo foi muito bom, segundo o presidente. Este índice de vendas é considerado muito bom pelos lojistas e ajuda o setor a se recuperar das perdas trazidas pela enchente do mês de maio. Ajuda na parte financeira, para a reposição de estoques, no pagamento de dívidas e do 13º salário dos funcionários. E mais ainda, segundo Antonioli. “Ajuda…[+]
Câmara aprova a reforma dos impostos; farmácias e supermercados devem ser impactados
Objetivo das alterações é tentar fazer com que o consumidor pague, no máximo, 26,5% de IVA, e não 28,5% A reforma dos impostos, aprovada pelo Senado, impactaria os supermercados e farmácias do país, já que bebidas açucaradas e remédios estão inclusos em alterações feitas pelos deputados na regulamentação da reforma. Os senadores tinham excluído cerca de 380 medicamentos da lista de isenção da taxa sobre o consumo, o IVA, o que faria os preços subirem. A Câmara retomou a cobrança zero. Em compensação, refrigerantes e sucos voltarão a ser incluídos no chamado ‘imposto do pecado’, criado para sobretaxar produtos prejudiciais à saúde. O benefício dado ao setor de saneamento básico foi retirado, assim como para água mineral e biscoitos. Foram mantidos pelos deputados o cashback para internet e menos tributos sobre fraldas, frutas e cereais. O objetivo das alterações é tentar fazer com que o consumidor pague, no máximo, 26,5% de IVA, e não 28,5% como foi…[+]
Chegada do verão e festas de fim de ano impulsionam vendas de bebidas
Temporada mais aguardada pelo varejo alimentar é promissora, em especial para categoria de cervejas O final de ano e o verão, temporada mais aguardada pelo varejo, devem impulsionar o crescimento nas vendas de bebidas devido à onda de calor prevista para os próximos meses. Marcas de cervejas como Heineken, Sol, Amstel e Devassa terão destaque ao longo do período, segundo a HEINEKEN. A previsão é que outros rótulos da empresa como Praya e Amstel Ultra, que vem crescendo em duplo dígito a cada ano, passem a integrar o ranking. Também há expectativa de aumento nas vendas na recém-lançada Sol Zero. Segundo a diretora nacional de vendas do Grupo HEINEKEN, Giuliana Bernardo, o aumento de vendas da categoria de não alcoólicos também é esperado ao longo do período. “Temos notado grande representatividade nas vendas de marcas de refrigante como a FYS e o Clash’d, primeiro refrigerante brewed do mercado brasileiro, feito apenas com ingredientes naturais. Acompanhando os hábitos de consumo do mercado, esperamos que a adesão…[+]
Cesta de Natal registrou aumento de 7,7% nos preços
Lombo de porco com osso e azeite de oliva apresentaram aumento de 25,9% e 21,4%, respectivamente A inflação da cesta de Natal, de acordo com o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), divulgado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), registrou aumento médio de 7,7% este ano em 15 itens tradicionais desta época. Entre os produtos analisados, o destaque foi o lombo de porco com osso, que subiu 25,9%, superando a alta apontada no azeite de oliva, com inflação acumulada de 21,47%. De acordo com Guilherme Moreira, coordenador do IPC-FIPE, a cesta ficou acima da média da inflação do período em relação ao ano passado. “Nós já estamos com 4,3% de inflação no IPC da FIPE até novembro e a cesta de Natal apresentou aumento de 7,7%, ou seja, bem acima da inflação. As carnes, de maneira geral, subiram muito e isso foi o que mais pesou. As frutas também tiveram aumento expressivo, em especial uva (com quase 20%) e…[+]