04 out Com preço da carne vermelha nas alturas, peixe é alternativa para consumidores Apesar da escassez do pescado, produto vem sendo bastante procurado na Região dos Lagos Em tempos de alta no preço dos alimentos, o consumidor está buscando alternativas para substituir a carne vermelha. Em um supermercado de Arraial do Cabo, na Região dos Lagos do Rio, o quilo do contrafilé é vendido a R$ 45 reais. A picanha já chega a R$ 56 reais. Essa alta está levando muita gente a pesquisar mais ou até mesmo não levar o produto. Para tentar controlar as despesas, o peixe passou a ser uma opção, tanto pela qualidade, quanto pelo preço variado. Segundo um levantamento realizado pelo Portal Multiplix, o preço do quilo da anchova está custando, em média, R$ 25 reais, em Arraial do Cabo. O filé de pescada está sendo vendido a R$ 30 reais e o filé de cavala, espada e raquete, a R$ 15 reais, o quilo. Marilda Pinheiro, dona de casa, passou a incluir o peixe com mais frequência nas refeições diárias para economizar na carne. “Está…[+]
04 out Regras para qualidade da carne moída no Brasil vão mudar. Entenda O Ministério da Agricultura colocou em consulta pública um novo regulamento técnico que define padrões para o produto O Ministério da Agricultura deve atualizar as regras de qualidade de carne moída. Um novo regulamento técnico sobre o assunto foi colocado em consulta pública por 60 dias. A determinação está no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira. Para ler a proposta, é necessário entrar no site do ministério e acessar a parte destinada a consultas públicas. A norma em consulta pública diz, entre outros, que a carne moída é a obtida “a partir da moagem de massas musculares das espécies animais de açougue, seguido de imediato resfriamento ou congelamento do produto”. Além disso, a proposta aponta que não é obrigatório “nomear o corte cárneo, quando a carne moída for obtida, exclusivamente, das massas musculares que o constituem”. Outro ponto presente na norma é a proibição do uso de glândulas, linfonodos, cartilagens e tendões entre outros na carne moída. Também não é permitido usar carne obtida a partir da raspagem de ossos e nem…[+]
01 out Marketplace: descubra as vantagens de vender online na Associação Comercial Acontecerá no próximo dia 14 de outubro, a partir das 19h30, na Associação Comercial e Industrial de Mogi Mirim (Acimm), a palestra com Wesley Vitor da Silva Ferreira, Empresário, Gestor e Consultor da TAKE STORE. O tema a ser abordado será “Marketplace: descubra as vantagens de vender online”. Entre os assuntos a serem tratados, teremos: a sua empresa está preparada para esse mercado? As inscrições irão até o dia 14 de outubro, dia do evento, e será gratuita. Os números mostram que as vendas online foram impulsionadas e a pandemia contribuiu para isso, já que ninguém podia sair de casa durante este período. Por meio da rede mundial de computadores, as vendas estão acontecendo, a economia está sendo aquecida, mas não se pode ficar parado achando que existe receita milagrosa para trazer cliente. É preciso ir até os clientes, mostrar que seu produto é bom, e que faz a diferença na vida deles. O evento irá mostrar todas a vertentes abertas por este novo normal e pelo mercado online. O encontro terá público…[+]
01 out Pesquisa mostra que consumidor tem relação emocional com o café e demanda aquecida na pandemia Uma pesquisa realizada em parceria do Instituto Agrônomico de Campinas (IAC), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e pelo Axxus Institute mostrou que o café, além de ser a segunda bebida mais consumida depois da água, também ganhou um espaço especial para o consumidor brasileiro. O levantamento, que anteriormente havia sido feito em 2019, foi realizado em todas as regiões do Brasil com o objetivo de desvendar o consumo de café nesse momento de pandemia. “O consumidor continua demonstrando que tem uma relação emocional e afetiva com o produto e que a experiência de beber café é um dos prazeres da vida, além de uma forma de melhorar o humor e a disposição”, destaca os pesquisadores. Os resultados mostram ainda que durante a pandemia (2020-2021), mesmo com o consumidor mudando a rotina e aderindo ao home office, o consumo aumentou dentro de casa. “Declaram que o isolamento social e a permanência em casa por mais tempo, aumentou o desejo pela bebida”, afirma a pesquisa. Durante todo o período de pandemia, ficou no radar do mercado…[+]
01 out Ambev vai aumentar o preço das cervejas a partir de outubro Companhia dona das marcas Brahma, Skol e Stella Artois, diz que o reajuste nos preços faz parte de um movimento constante da estratégia da empresa A cervejaria Ambev vai aumentar os preços das cervejas. De acordo com a dona das marcas Brahma , Skol e Stella Artois, a alteração, que deve ser observada a partir de outubro, faz parte de um movimento constante da estratégia da companhia. “A Ambev faz, periodicamente, ajustes nos preços de seus produtos e as mudanças variam de acordo com as regiões, marca, canal de venda e embalagem”, disse a empresa por nota enviada ao Valor. A companhia não informa qual o valor de correção dos preços e se eles devem ser aplicados somente no canal on trade, ou seja, bares e restaurantes. A Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) diz que a informação de associados de São Paulo é de que o aumento “deve vir alinhado com a inflação acumulada nos últimos 12 meses, que gira em torno de 10%”. A Abrasel ainda não tem informação de outros Estados. Embora a…[+]
01 out Ovos: proximidade de outubro contribui para novo reajuste Produtores de ovos começaram a pressionar por melhores condições de comercialização Mesmo sem apresentar maior dinamismo na ponta final do comércio varejista, a proximidade de outubro sinaliza melhores perspectivas e, com isso, os produtores de ovos começaram a pressionar por melhores condições de comercialização. O resultado foi a obtenção de novos reajustes nos negócios realizados com ovos brancos e vermelhos no penúltimo dia de fechamentos de setembro. O novo reajuste – 1º da semana, 5º do mês, 36º do ano – elevou o preço médio diário para valor que permanece quase 1% abaixo do recebido na abertura de setembro quando os produtores conseguiram o primeiro reajuste do mês. Na comparação com o mesmo período do ano passado aponta aumento de quase 1%. A proximidade de outubro trazendo com ele as expectativas de uma movimentação mais acelerada motivada pelas diversas ações em comemoração à semana nacional do ovo devem motivar os produtores a continuar pressionando por melhores condições. Assim, não está descartado novo reajuste no último dia de negócios de setembro. [+]
01 out Produção de carne suína e de frango sobe Produção de frangos deve somar 14,1 milhões de toneladas e a de suínos 4,7 milhões de toneladas Mesmo com os custos em alta, as produções de suínos e frango seguem em expansão e devem registrar novos recordes. A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) estima uma produção de até 4,7 milhões de toneladas de carne suína no País, volume que pode ficar até 6% superior ao ano passado. A produção de frangos tende a crescer até 3,5%, chegando a 14,3 milhões de toneladas. O resultado, mesmo diante dos custos elevados, vem sendo impulsionado pela alta demanda interna e externa. Em relação ao mercado, as empresas continuam repassando a elevação dos custos, o que pode gerar novas altas nos preços das carnes para o consumidor. De acordo com o presidente da ABPA, Ricardo Santin, o ano vem sendo de superação e desafiador para todas as produções. Em relação às produções de suínos e frangos, o maior desafio tem sido os custos. O aumento dos principais insumos, também é apontado como o principal fator para…[+]
30 set O preço da carne sobe de patamar, e para ficar Oferta interna de proteínas é maior, mas elevação de custos de 44% em 12 meses mantém valores em alta O preço da carne mudou de patamar, e os consumidores devem se acostumar com essa evolução. Vão continuar pagando mais. O recado vem de Ricardo Santin, que vive o dia a dia desse setor. Ele é presidente da ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal), entidade que congrega produtores e exportadores do setor. “Estamos sendo veículos de um aumento do qual não somos a causa. Essa alta se deve à elevação dos custos de produção”, afirma. O aumento não ocorre por falta de proteínas para os consumidores, apesar da intensa disputa do mercado externo com o interno, mostra a ABPA. Produção e consumo internos de carnes de frango e de suínos sobem neste ano, uma tendência que também deverá ocorrer em 2022. O setor de ovos acompanha. A produção, no entanto, está sendo feita com custos bem mais elevados, sem perspectivas de retorno. Milho e soja…[+]