08 set

Coopetição é a palavra de ordem no varejo moderno

João Galassi fala das atuais apostas e metas da entidade e destaca a dinâmica preparada para a Convenção ABRAS 2021, que será realizada na cidade paulista de Campinas Ele nasceu em Campinas, em uma família com vocação para o comércio. O primeiro negócio foi um botequim, aberto em 1964 e comandado pelo seu pai, o sr. João Galassi, no bairro São Vicente. Segundo relatos da mãe – dona Angelina, que trabalhou na lavoura e depois migrou para Campinas com o marido -, o bairro não tinha água tratada, luz elétrica e muito menos asfalto. O boteco vendia de banana até pinga. Depois, passou a ser mercearia e, em seguida, um pequeno armazém. Ao ficar viúva, d. Angelina assumiu o negócio junto aos seus quatro filhos, entre eles João Carlos Galassi. Atualmente, a rede Galassi tem quatro supermercados localizados em diferentes bairros da cidade. Portanto, o caminho que se seguiu para João Carlos Galassi foi natural. Formou-se em Administração de Empresas pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), fez MBA em Gestão de Pessoas pela Fundação Getulio…[+]
08 set

Alimentos básicos retomam a liderança frente a inflação

Análise da Kantar aponta que cereais e proteínas se destacaram no segundo trimestre de 2021 A pandemia de Covid-19 impactou a renda dos brasileiros. Mesmo com a prorrogação do auxílio emergencial, a quantidade das pessoas que receberam o benefício foi menor, assim como o valor, o que não trouxe um impacto positivo no consumo no último ano. E ainda que a taxa de desemprego esteja estável, 17% dos lares brasileiros contam com ao menos uma pessoa que perdeu o trabalho após o início da pandemia, segundo o estudo LinkQ Covid da Kantar. Dentro desse universo, 80% são lares da classe CDE. Quando o assunto é alimentação, as refeições voltaram ao básico, muito impactadas pelos aumentos de preços vistos nos últimos períodos. Só no primeiro semestre deste ano, o preço médio pago pelos consumidores subiu 11,8%. Sendo assim, pratos como arroz, feijão e bife ou filé com salada foram as opções de escolha dos consumidores entre os que mais cresceram ocasiões de consumo no almoço e jantar dentro de casa. Em…[+]
06 set

Sustentabilidade passou a ser mais valorizada na pandemia

Estudo detalha o comportamento do consumidor brasileiro em relação à coerência das marcas Resultado de um estudo que começou lá no início da pandemia para acompanhar mudanças no comportamento do consumidor após a covid-19, o Future Consumer Index traz um alerta às empresas: elas enfrentarão pressões cada vez maiores para tornar suas operações mais sustentáveis. Elaborado pelo EY-Parthenon, braço de consultoria estratégica da EY, o levantamento mostra que a sustentabilidade se tornou um dos critérios relevantes de compra para 66% dos brasileiros. Como reflexo, 61% dos consumidores também passaram a achar importante observar os valores praticados pelas empresas das quais pretendem comprar os produtos. Adicionalmente, o mercado de capitais vem valorizando e identificando formas de tangibilizar práticas necessárias de ESG. No Brasil, a B3 e a Bolsa de Valores brasileira também estão estudando novas formas de acompanhar a performance das empresas brasileiras, juntamente com a GPTW em adição aos demais índices existentes (ICO2, ISE, IGC, IGCT, IGC-NM, ITAG e o ICDPR-70). O olhar do consumidor para as marcas [+]
06 set

Pandemia acelera consumo de embalagem preferida dos brasileiros

O uso individual do produto disparou no primeiro semestre segundo entidade do setor A latinha de alumínio é a embalagem para bebidas preferida pelos brasileiros. Prova disso é o crescimento constante do setor na última década. Mesmo com os problemas enfrentados com a pandemia da covid-19, o setor registrou mais um aumento expressivo no primeiro semestre deste ano frente ao mesmo período de 2020 (22,6%). Os dados são da Associação Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alumínio (Abralatas). Nos primeiros seis meses deste ano, as latinhas que envasaram bebidas alcóolicas foram responsáveis pela ascensão de 19,7% das vendas. O resultado ampliou a liderança da embalagem no setor cervejeiro mostrando que principalmente os consumidores de cerveja optaram pela lata nos últimos meses. A cerveja e o energético são produtos que se destacaram neste período. Em relação ao formato, tem crescido as vendas do tipo sleek de 269 ml. O presidente executivo da Abralatas, Cátilo Cândido, explica que, mesmo com a pandemia do coronavírus, o momento é de expansão para a indústria. [+]
06 set

O que os consumidores valorizam na retomada pós-pandemia?

Estudo do FMI mostra que segurança continua sendo um aspecto chave na decisão dos consumidores sobre onde comprar Uma pesquisa realizada pela Food Industry Association (FMI) mostra que a maioria dos americanos adultos não projeta um retorno à “vida normal” no próximo trimestre. Segundo o U.S. Grocery Shopper Trends Tracker, os consumidores esperam que o varejo faça sua parte no combate ao coronavírus: 77% dos entrevistados dizem se sentir seguros em lojas em que vacinação e uso de máscaras são requisitos tanto para os colaboradores quanto para os clientes. Quando esses itens não estão presentes, a confiança na ida à loja física recua pela metade. Para 87% dos consumidores, medidas de higienização e distanciamento social fazem com que a ida à loja física se torne mais atraente. A pesquisa, feita com 1.617 consumidores americanos adultos no início de agosto, mostra que a preocupação com a Covid, embora continue sendo majoritária, já não é tão grande quanto no passado. Atualmente, 53% dos americanos dizem estar extremamente ou muito preocupados com o vírus, contra 64%…[+]
06 set

Aposte nas bolhas para acelerar seus negócios

União Brasileira de Vitivinicultura contabiliza movimento substancial da bebida que combina tanto com o nosso clima Nos sete primeiros meses de 2021, vinícolas brasileiras venderam quase 18 milhões de litros, o equivalente a mais de 15% do registrado de janeiro a dezembro de 2019. Só de espumante brut, o crescimento foi de 37% em julho em comparação ao mesmo período de 2020. O mês de julho, historicamente um dos tradicionais na venda de vinhos finos, registrou melhor desempenho percentual de vendas para os espumantes brasileiros do tipo brut com um incremento de 37,09% em relação ao mesmo mês de 2020, o que significa que a indústria está abastecendo o varejo com produtos para o verão. Apesar do mês de julho ter registrado uma queda de 33,04% nas vendas em relação ao mesmo mês do ano passado, a comercialização de vinhos finos brasileiros de janeiro a julho de 2021 já supera o volume comercializado nos 12 meses de 2019. De 15,4 mi de litros em todo ano retrasado, o setor comemora um salto para…[+]
03 set

Agos integra nova federação de entidades em defesa do empreendedorismo

A Associação Goiana de Supermercados (Agos), por meio do presidente Gilberto Soares, foi uma as entidades empossadas, na noite de ontem (02/09), à diretoria da Federação das Associações Empreendedoras, Comerciais, Industriais, de Serviços, de Tecnologia, de Turismo e do Terceiro Setor do Estado de Goiás (FACIEST). A cerimônia aconteceu no Centro Cultural Oscar Niemeyer e contou com representantes de diversos segmentos, inclusive o governador do Estado, Ronaldo Caiado. Cerca de 50 diretores, membros de associações de várias partes do Estado de Goiás, integram a nova federação. O empresário Rubens Fileti, que está à frente da Associação Comercial, Industrial e de Serviços no Estado de Goiás (Acieg), assumiu o comando da nova entidade para o triênio de 2021-2023. Ele lidera a Federação com o objetivo de fortalecer as associações criadas para apoiar segmentos específicos da economia goiana. “Estaremos nos próximos 12 meses em pelo menos 70% dos municípios de Goiás. Já nascemos grandes, e com expressivas entidades de todo o Estado de Goiás, que representam vários empresários, sejam micro, pequenas, médias e grandes empresas”, afirma Rubens. Fonte:…[+]
03 set

Setor de pescado ganha cada vez mais espaço

De acordo com a FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura), o pescado hoje representa 30% do consumo mundial anual de proteína animal, contra 23% dos suínos, 23% dos frangos, 13% dos bovinos e 11% de outras proteínas. E no Brasil, as exportações no setor cresceram 35% no primeiro semestre deste ano, com relação ao mesmo período de 2020. Ou seja, o setor do pescado vem crescendo cada vez mais, influenciado pelo aumento do preço das carnes vermelhas bovinas e dos reflexos do coronavírus na economia.  Além disso, Altemir Gregolin, ex-ministro da Pesca e Aquicultura, e membro do comitê organizador da campanha da Semana do Pescado, lembra que a pandemia também vem transformando os hábitos alimentares e beneficiando alguns canais de comercialização do pescado. “O varejo foi privilegiado. As vendas subiram significativamente. Isso porque os restaurantes fecharam e também porque a proteína dos pescados não sofreu tantos aumentos em relação às outras proteínas, como carne e frango. Com as pessoas comendo em casa, a procura pelo pescado cresceu”, lembra.  Junto a esse movimento está…[+]