21 set

Preço do frango já acumula alta de 25% em um ano; entenda os motivos

O aumento nos custos para os produtores de avicultura se refletiu nas gôndolas do supermercado tanto para o frango como para o ovo Diante do aumento do preço da carne bovina, o frango costumava ser a via alternativa para economizar no supermercado. Diante da alta da inflação, até mesmo essa proteína tida como uma opção mais em conta está pesando no bolso dos brasileiros. De acordo com dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA), do IBGE, o frango inteiro já acumula alta de 25,94% nos últimos 12 meses. O frango em pedaços tem variação de 25% e os ovos de galinha, de 14,26%.  Diante do aumento do preço da carne bovina, o frango costumava ser a via alternativa para economizar no supermercado. Diante da alta da inflação, até mesmo essa proteína tida como uma opção mais em conta está pesando no bolso dos brasileiros. De acordo com dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA), do IBGE, o frango inteiro já acumula alta de 25,94% nos últimos 12 meses. O frango em pedaços tem variação…[+]
21 set

Datafolha: 67% dos brasileiros reduziram consumo de carne e 47%, de pão francês

De forma geral, 85% dos brasileiros reduziram compra de alimentos desde o início do ano; população pobre foi a mais prejudicada pela inflação Pesquisa Datafolha divulgada nesta segunda-feira (20) pelo jornal “Folha de S.Paulo” aponta que 85% dos brasileiros reduziram o consumo de alimentos desde o início do ano, com destaque para carne de boi, arroz, feijão, frutas, legumes e pão. O ovo, ao contrário, ganhou espaço nos lares do país como substituto da proteína, segundo o levantamento, realizado entre 13 e 15 de setembro. De acordo com o os dados, 67% dos brasileiros cortaram o consumo de carne vermelha; 51% o de refrigerantes e sucos e 46% o de leite, queijo e iogurte. Pão francês, pão de forma e outros pães aparecem com 41% de redução. Demais gastos básicos, como arroz, feijão e macarrão, estão deixando de ser comprados por 34%, 36% e 38% da população, respectivamente. O consumo de frango, porco e outros tipos de carnes e do grupo frutas, legumes e verduras também teve queda relevante. Nesses casos, no…[+]
21 set

Abras registra aumento de 39,8% no preço do arroz nos mercados brasileiros

Dados levantados em julho deste ano pela Abras (Associação Brasileira de Supermercados) revelam o aumento de 39.8% no preço do arroz O alimento que faz parte da dieta diária do povo brasileiro sofre com a elevação de preços, o aumento de quase 40% em um ano revela a valorização do arroz que deve deixar de ser consumido diariamente por muitas famílias de baixa renda.  O aumento supera o índice da inflação do período, o aumento de 39,8% foi registrado nos últimos 12 meses, com uma queda irrisória no mês de julho o alimento está sendo considerado um dos mais valorizados desde o ano de 2020.  Aumento chega a ser maior que o ajuste do piso nacional Com base nos dados emitidos pela Abras, o aumento do preço do alimento chega a ser quatro vezes superior que o índice da inflação e o ajuste é quase oito vezes superior ao concedido para o piso salarial nacional.  Em 2021 o ajuste do piso foi de 5,2% que fez com…[+]
21 set

Supermercados geram quase 43 mil empregos em sete meses

Os dados foram apresentados no primeiro encontro presencial do setor na pandemia, em Campinas Com 91.351 estabelecimentos em todo o Brasil, o setor de supermercados gerou quase 43 mil novas vagas de emprego de janeiro a julho deste ano. Os resultados foram apresentados nesta segunda-feira (20), no primeiro dia do evento que reúne 400 convidados do setor econômico, realizado em Campinas.O encontro promovido pela Abras (Associação Brasileira de Supermercados) acontece no hotel The Royal Palm Plaza Resort até esta terça (21) e debate a modernização e a implantação de uma agenda positiva, além de apresentar os dados coletados pelo ramo, principalmente na pandemia. “A Abras entende que a pandemia reforçou a necessidade de um esforço coletivo de colaboração entre os envolvidos para que avancemos em nossos objetivos para o setor,” disse João Galassi, presidente da associação. Além dele, a conferência contou com vários empresários e especialistas. Outros Dados Ainda conforme a Abras, o setor de supermercados tem ao todo 3 milhões de colaboradores em todo o país e recebe 28 milhões de…[+]
20 set

Consumo com cartões deve chegar à 60% das famílias em 2022

Abecs estima que setor deve superar R$ 3 trilhões em transações no ano que vem A Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs) estima que o setor vai crescer 20% em 2022, com o volume transacionado superando R$ 3 trilhões. A expansão se segue ao crescimento de 24,5% previsto para este ano, fazendo com que a participação dos cartões no consumo das famílias se aproxime de 60%. “Hoje os meios eletrônicos de pagamento já são mais da metade do consumo das famílias e quase um terço do PIB. O primeiro e segundo trimestre deste ano já mostram uma forte recuperação do setor, que foi bastante afetado pela pandemia no ano passado”, disse o presidente da Abecs, Pedro Coutinho, na abertura do 15º Congresso de Meios Eletrônicos de Pagamento, que também celebra os 50 anos da entidade. O vice-presidente executivo da Abecs, Ricardo Vieira, comentou que a entidade apoia diversos projetos e que este mês deve ser iniciado um projeto piloto em Brasília (DF) e Campinas (SP) sobre o crediário…[+]
20 set

Supermercados vão monitorar aumento de preços abusivos de fabricantes

A Associação Brasileira de Supermercados (Abras) iniciou uma parceria com a Fundação Instituto de Administração (FIA) para analisar preços das indústrias e verificar quais aumentos são aceitáveis e quais não são justificáveis. Com essas informações, o setor pode evitar a alta abusiva de preços. “Queremos que os supermercados conheçam melhor o processo produtivo e se antecipem a movimentos que possam levar a aumentos abusivos de preço. Isso também ajuda a melhorar o consumo das famílias”, disse Márcio Milan, vice-presidente da Abras, em declaração à imprensa. “Queremos que os supermercados conheçam melhor o processo produtivo e se antecipem a movimentos que possam levar a aumentos abusivos de preço. Isso também ajuda a melhorar o consumo das famílias”, disse Márcio Milan, vice-presidente da Abras, em declaração à imprensa. Arroz subiu além da conta, diz FIA O primeiro produto avaliado pela parceria foi o arroz. O quilo do alimento subiu 39,8% nas prateleiras em 12 meses, segundo a Abras. Em análise feita pela FIA em relação ao preço do arroz, a pesquisa mostrou…[+]
20 set

Supermercados procuram saídas para driblar inflação e preservar consumo

Para tentar evitar que a inflação espante parte dos clientes, o varejo de alimentos vem criando mecanismos na tentativa de preservar as vendas. Alguns estabelecimentos têm diluído os aumentos de determinados produtos – como a carne, por exemplo – entre outras mercadorias que têm mais saída e foram menos atingidas pela inflação, segundo a ACSP (Associação Comercial de São Paulo). O equilíbrio nos repasses serve para escoar o estoque de itens mais caros e sem inviabilizar o consumo, diz a entidade. O comércio nem sempre consegue transferir para o consumidor todo o aumento de preços, por causa das dificuldades do próprio consumidor. E, com isso, ele vai tendo que achatar suas margens e, às vezes, até praticamente vendem sem margem”, diz Marcel Solimeo, economista-chefe da entidade. Na semana passada, a rede Extra Hiper começou a vender produtos da cesta básica com preço de atacado, mesmo que o cliente leve apenas uma unidade. Quase 30 mercadorias, entre elas arroz, feijão, leite, produtos de limpeza e higiene pessoal, entraram na nova precificação…[+]
20 set

Varejo online agora quer conquistar a fronteira da venda de produto fresco

Players como a Natural da Terra (agora pertencente à Lojas Americanas) e a mexicana Justo tentam preencher a lacuna de produtos bem escolhidos e com alta qualidade Depois do salto do e-commerce provocado pela pandemia, onde quase tudo passou a ser vendido pela internet, há empresas dispostas a romper uma das últimas fronteiras: comercializar produtos frescos online. Carnes, peixes, verduras, frutas e legumes, por exemplo, são itens cuja escolha depende do olho do freguês. E nem sempre a compra virtual corresponde às expectativas. Isso fica claro quando o comprador compara a imagem do pedido na tela do celular com a encomenda na porta de casa. A partir do mês que vem, começa a funcionar no País uma startup mexicana de tecnologia do setor de supermercados que vai explorar exatamente esse filão. “Ninguém quer trabalhar com produto perecível online e a gente quer, esse é o nosso diferencial”, afirma o brasileiro Ricardo Martinez, cofundador do Justo. No mês passado, no entanto, a Americanas deu um passo decisivo para explorar o varejo online de perecíveis….[+]