23 set

Operações de Marketplace: de bancos ao varejo, modelo acelera crescimento de grandes empresas

Bancos, varejo, shopping e até mesmo a indústria têm potencial para apostar no modelo de operação do marketplace para alavancar as vendas Sem dúvida, um dos modelos que cresce aceleradamente no e-commerce brasileiro é o marketplace. Este ecossistema de vendas vem despertando o interesse de setores externos ao e-commerce, como o financeiro, que enxerga possibilidades de fomento às compras e até os shoppings, “marketplaces físicos” que vislumbram nesse formato de operação uma oportunidade para melhorar as vendas dos lojistas.  Neste artigo, você aprenderá que a operação de marketplace vai além dos exemplos que já conhecemos, como Mercado Livre e B2W, e entenderá como cada um dos distintos setores, incluindo até mesmo a indústria, tem a ganhar com esse modelo de negócio.  A operação de marketplace como complemento ao varejo Quando um determinado e-commerce de nicho começa a crescer, pode perceber que categorias “vizinhas” ao seu core business são uma oportunidade para agregar novos produtos e serviços ao portfólio e conquistar mais uma fatia do bolso da clientela. Afinal, um cliente…[+]
23 set

Preço dos alimentos deve baixar com alta dos juros por causa do freio da inflação

A estratégia busca levar o consumidor a adiar uma compra para desestimular o consumo e, assim, controlar a inflação Com a elevação da taxa básica de juros da economia brasileira, a Selic, para 6,25%, o Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central (BC), utilizou um mecanismo de freio da inflação. A medida, num primeiro momento, pode reduzir o preço dos alimentos, como arroz e feijão, e dos combustíveis.  De acordo com o professor de Economia da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Pedro Raffy Vartanian, o motivo fundamental para esse aumento é o comportamento dos preços, que são afetados pela alta da inflação.  De forma simplificada, o custo mais alto do dinheiro e do crediário faz com que a população contenha seus gastos, reduzindo a demanda. O que provoca uma retração na economia, com redução nos preços dos produtos e serviços, fazendo a inflação cair.  Em um cenário de inflação alta, o Copom pode elevar a Selic para desestimular o consumo. Mas a medida pode aumentar os juros do cartão de crédito,…[+]
23 set

Inflação: antes rejeitado, pé de frango agora é a ‘carne possível’

Com o preço do boi nas alturas e outras carnes também mais caras o pé de frango virou a opção ao alcance do bolso do consumidor A cozinheira Irene Moreno, moradora de Sorocaba (interior de SP) aderiu de vez ao pé de frango. “Sempre gostei, mas agora virou a mistura possível, pois é o que dá para comprar. A carne bovina perdeu vez em casa. Primeiro é o frango, depois o porco. Dizem que pé de frango faz bem para os ossos, mas eu digo que faz bem para o bolso.” Segundo ela, porém, sua mãe já voltou do açougue reclamando que até o pé do frango está caro. “Agora estão vendendo em embalagens de isopor e, quando você vai fazer a conta, o quilo sai a mais de R$ 10”, disse. Preço do pé de frango subiu 100% Com o preço do boi nas alturas e outras carnes também mais caras o pé de frango virou a opção ao alcance do bolso do consumidor, ainda que também tenha subido….[+]
22 set

Nota técnica conjunta reforça que não há restrição ao consumo de pescado oriundo da piscicultura

Documento elaborado pela Sepror, SES-AM, Adaf e FVS-RCP orienta sobre ocorrência de rabdomiólise e consumo de peixe O Governo do Amazonas, por meio das secretarias de Produção Rural (Sepror) e de Saúde (SES-AM), da Agência de Defesa Agropecuária e Florestal do Amazonas (Adaf) e da Fundação de Vigilância em Saúde Dra. Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP),  reforça que o pescado com origem na piscicultura não tem qualquer restrição de consumo. O esclarecimento consta de Nota Técnica conjunta sobre o surto da doença de Haff (rabdomiólise) no estado. Conforme a nota, não foi relatado consumo de peixes de piscicultura entre os casos notificados de doença de Haff no Amazonas. No documento, os órgãos esclarecem que “os casos apresentam relato de consumo de peixe de vida livre, não sendo identificado o consumo de pescados provenientes de piscicultura entre os casos notificados da doença”. Ainda conforme a nota, os peixes advindos de piscicultura seguem as normas de controle de processos estabelecidas pelos órgãos responsáveis, que vão desde a aquisição dos alevinos, passando pelo manejo, alimentação até a…[+]
22 set

Varejistas perdem valor com a alta da inflação e curto prazo não é animador

Queridinhas do mercado no ano passado, as empresas de varejo amargam quedas na bolsa em 2021. O otimismo do avanço da vacinação e da reabertura da economia foi barrado pelas previsões desanimadoras ligadas à inflação e à redução do poder de compra das famílias. De acordo com dados do BB Investimentos, desde o início do ano, as ações da Magazine Luiza (SA:MGLU3) caíram 33,5% e as da Via (SA:VIIA3) recuaram 47,6%. Esse é um retrato de como as expectativas do mercado para o setor foram frustradas, segundo Eduardo Cavalheiro, gestor da Rio Verde Investimentos. O analista explica que a alta no ano passado nos preços dos ativos de varejo, principalmente os relacionados ao e-commerce, foi causada não apenas pelos resultados fortes que as empresas tiveram durante o isolamento social, mas também motivada pelas previsões de que, com a proximidade do fim da pandemia, a retomada da economia seria extremamente positiva. Mas os dados econômicos não apresentam toda essa melhora e a expectativa para os próximos trimestres não é muito animadora, especialmente por causa da inflação. [+]
22 set

PIX: Cresce a adesão do meio de pagamento entre o comércio varejista

De acordo com o “Estudo PIX Gmattos” divulgado pela consultoria Gmattos, a utilização do PIX em pagamentos do comércio varejista quase dobrou entre o primeiro e segundo semestre de 2021. O levantamento engloba tanto comércios físicos quanto online. O estudo aponta que o sistema de pagamentos instantâneo do Banco Central representava apenas 1,16% das operações no primeiro trimestre deste ano. No segundo trimestre, a utilização do PIX em pagamentos do comércio varejista aumentou para 2,16%. O levantamento ainda afirma que o número pode aumentar para 3,4% até o final do ano se o crescimento continuar da mesma forma. Em relação ao comércio eletrônico, a utilização do meio de pagamentos quase dobrou, aponta a consultoria Gmattos. No início de 2021 apenas 16,9% dos lojistas utilizavam o PIX, já no final do segundo trimestre o número saltou para 40,7%. O sistema de pagamentos em estabelecimentos comerciais Além da grande adesão da população na utilização do PIX para diversas compras no dia a dia, o sistema de pagamentos tem ganhado espaço entre empresários do ramo alimentício. De acordo com…[+]
22 set

Cardápio do brasileiro: alimentos precisaram ser reduzidos na mesa após alta de preços

Crise econômica afeta nutrição da população brasileira. Nos últimos meses diversos foram os reajustes aplicados no preço dos alimentos. Itens básicos como arroz, feijão, frutas e legumes estão cada vez mais caros. Uma pesquisa realizada pela Datafolha revelou que 85% da população reduziu o consumo de carnes, fazendo sua substituição por ovos. Fazer feira no Brasil tem se tornado uma grande dor de cabeça para a maioria de seus moradores. Com a inflação em alta alterando o preço dos alimentos, as sacolas de supermercados voltam ainda mais vazias ou com a substituição de produtos até então considerados essenciais na mesa de uma família. Pesquisa Datafolha revela produtos menos consumidos De acordo com o relatório revelado pela Datafolha nessa segunda-feira (20), 85% da população diminuiu o consumo de carne de boi, arroz, feijão, frutas, legumes e pão. 67% cortaram de vez a carne vermelha da lista de compras e 51% não levam mais refrigerantes e sucos. No leite e derivados a redução foi de 46%. Já o Pão francês, pão de forma e outros pães aparecem com 41% negativos. Há ainda outros insumos como arroz, feijão e macarrão que equivalem…[+]
22 set

ABRAS lançará marketplace supermercadista

Durante convenção do setor supermercadista a associação brasileira de supermercados anunciou o lançamento de uma plataforma que reunirá todas redes brasileira filiadas em uma única plataforma A associação brasileira de supermercados- ABRAS anunciou nesta terça feira, durante uma convenção do setor supermercadista, a criação de um Marketplace que reunirá 91 mil lojas físicas que já existentes no pais e que são filiadas à associação. A convenção reunia 400 empresários do setor e suas lideranças. O presidente da associação brasileira de supermercados informou com será o funcionamento do marketplace, já que é uma novidade no Brasil reunir supermercados diversificados em uma única plataforma.“Fornecedores não poderão usar a nova plataforma como canal de venda. As indústria terá que continuar vendendo seus produtos aos supermercados, para que os varejistas os distribuam na plataforma online,” esclareceu João Galassi, presidente da Abras. Apesar da estratégia parecer ser novidade inédita, nos Estados Unidos a Amazon já utiliza deste tipo de plataforma em diversos setores, não foi informado se a novidade proposta pela associação brasileira de supermercado foi inspirada na criação…[+]