15 ago

Novo canal de WhatsApp gera cerca de mil vendas por dia

Ferramenta com inteligência artificial dá conta do recado em parte das lojas de grupo nacional de Varejo de Alimentos Para comemorar o aniversário de 21 anos da rede de supermercados, a Dia Brasil anunciou o lançamento do seu canal de vendas via WhatsApp. Durante o período de implementação, a ferramenta atenderá Belo Horizonte, em Minas Gerais, e todas as regiões da capital paulista. Com entrega em até duas horas na metrópole, será possível agendar os pedidos ou retirá-los em unidades físicas através do número de WhatsApp da varejista. A novidade foi responsável por mais de 12 mil vendas durante o período de soft-opening (abertura prévia), realizado nos primeiros 15 dias de implementação. São aceitos pagamentos com cartões, à vista ou parcelado. A companhia afirma que, a partir da segunda quinzena de agosto, também passará a aceitar Pix. “São 21 anos de história, e agora estamos buscando caminhos para estar cada vez mais perto dos nossos clientes. Celebrar nosso aniversário com um novo canal para estar ainda mais presente na vida do consumidor…[+]
15 ago

Supermercados acompanham queda das vendas no varejo

O IBGE divulgou, no último dia 10, os resultados do varejo de junho de 2022. Em números gerais, o comércio varejista registrou queda de 1,4% na comparação com maio. No acumulado de 12 meses, a retração é de 0,9%. O canal de super e hipermercados acompanhou este movimento de queda, com -0,5% na comparação com o mês de maio e -1,2% no acumulado dos últimos 12 meses. Apesar disso, na comparação de junho de 2022 com o mesmo mês de 2021, o canal apontou alta de 1,4% pelos números do IBGE.  As variações apresentadas nesta notícia são referentes ao volume de vendas. Fonte: Giro News [+]
12 ago

Preços dos combustíveis e das contas de luz caem e puxam a maior deflação da história

As reduções dos preços dos combustíveis (-14,15%) e das tarifas de energia elétrica (-5,78%) aliviaram o bolso dos brasileiros e contribuíram para a primeira deflação brasileira desde maio de 2020. Em julho, a inflação oficial caiu 0,68%, o menor resultado da série histórica do índice, iniciada em janeiro de 1980, de acordo com dados divulgados nesta terça-feira (9) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Mesmo com a variação negativa, o IPCA (índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) registra alta de 10,07% no acumulado dos últimos 12 meses, resultado ainda acima do dobro do teto da meta estabelecida pelo governo para o período, de 3,5%, com margem de tolerância de 1,5 ponto (de 2% a 5%). No ano, o índice tem alta de 4,77%.  A deflação do mês é justificada pela redução das alíquotas do ICMS sobre gasolina e energia elétrica nos estados e pelo corte do PIS/Cofins sobre a gasolina e o etanol até o fim de 2022. Na avaliação das instituições financeiras, o alívio deve ser sentido pelas famílias até o fim…[+]
12 ago

Comportamento da população passa por sérias mudanças com a inflação do primeiro semestre

CNI mostra que 45% dos brasileiros pararam de comer fora de casa, entre outras modificações no orçamento doméstico Com o orçamento apertado, um em cada quatro habitantes no país não consegue pagar todas as contas no fim do mês. A constatação é de pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) em parceria com o Instituto FSB Pesquisa, que aponta redução nos gastos com lazer, roupas e viagens. De acordo com a pesquisa, sair do vermelho está cada vez mais difícil. Isso porque apenas 29% dos brasileiros poupam, enquanto 68% não conseguem guardar dinheiro. Apesar disso, 56% dos entrevistados acreditam que a situação econômica pessoal estará um pouco ou muito melhor até dezembro. O levantamento também mostrou que 64% dos brasileiros cortaram gastos desde o início do ano e 20% pegaram algum empréstimo ou contraíram dívidas nos últimos 12 meses. Em relação a situações específicas, 34% dos entrevistados atrasaram contas de luz ou água, 19% deixaram de pagar o plano de saúde e 16% tiveram de vender algum bem para quitar dívidas. [+]
12 ago

Mercado nacional do vinho permanece aquecido ante o período pré-pandemia

Ainda assim, especialistas se queixam de ligeira queda no primeiro semestre de 2022 À primeira vista, o resultado do mercado de vinhos no primeiro semestre pode parecer uma decepção: de janeiro a junho, foram vendidos pouco mais de 200 milhões de litros da bebida, o que representa uma queda de 4% na comparação com igual período do ano passado. Porém, no confronto com 2019, a alta ainda é de 28%. De qualquer forma, a retração fez parte do mercado questionar se o “boom” que o vinho teve na pandemia ficou para trás. “Estávamos em um patamar muito alto. O mercado virou o ano estocado e os problemas econômicos brasileiros agravaram isso”, afirma Felipe Galtaroça, presidente da Ideal Consulting, especializada em dados do setor de bebidas. Além disso, houve um reajuste no preço dos importados, que ficaram cerca de 20% mais caros. Mas quem entende do assunto afirma que dificilmente o País voltará para os patamares pré-pandemia. O vinho se caracterizou como a bebida da quarentena, mas parece ter vindo para ficar. Tanto foi assim que,…[+]
12 ago

19ª edição da SuperAgos será lançada no dia 15 de agosto para imprensa

Depois de dois anos suspenso por causa da pandemia, o maior evento para supermercadistas e panificadoras do Centro-Oeste está de volta com muitas novidades A SuperAgos está de volta com muitas novidades, depois de dois anos suspensa devido à pandemia da Covid-19. O maior evento da Região Centro-Oeste para supermercadistas e panificadoras será realizado no período de 13 a 15 de setembro próximo, no Centro de Convenções de Goiânia, e promete muitas novidades. O lançamento da 19ª edição da mostra para a imprensa será realizado no dia 15 agosto, às 8 horas, no Comfort Hotel Goiânia, no Setor Aeroporto. Segundo o presidente da Associação Goiana dos Supermercados (Agos), entidade promotora da SuperAgos, Gilberto Soares da Silva, a expectativa é movimentar cerca de R$ 70 milhões em negócios durante os três dias de evento, que contará com 120 estandes. “Teremos várias novidades de tecnologia e de equipamentos para os supermercadistas poderem inovar em suas lojas, e assim oferecer mais conforto aos seus clientes”, afirma. Gilberto Soares assegura que a SuperAgos 2022…[+]
11 ago

Consumo nos Lares Brasileiros encerra o semestre com alta de 2,20%

Para enfrentar a inflação, o consumidor fez compras mais planejadas O índice do Consumo nos Lares Brasileiros, medido pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras), encerrou o primeiro semestre com alta de 2,20%. Na comparação de junho ante maio, o indicador apresentou alta de 0,10%. Em relação a junho de 2021, a alta é de 6,03%. Todos os indicadores são deflacionados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com a Abras, no primeiro semestre o consumidor optou por produtos de marca própria do supermercado, com preço de 20% a 30% mais baixo, trocou embalagens por aquelas que apresentavam maior economia ou melhor valor agregado e encontrou variedade de marcas nas gôndolas para compor sua cesta de consumo. “A intensificação de ofertas nos supermercados e ampla variedades de marcas somadas aos recursos extras injetados na economia e a queda na taxa de desemprego impulsionaram o Consumo nos Lares Brasileiro no primeiro semestre”, avalia a Abras. Para enfrentar…[+]
11 ago

XP aposta em alta do consumo até 2023

Mercado de trabalho aquecido e benefícios sociais vão fomentar os negócios do varejo Um relatório da XP, elaborado pelo economista Rodolfo Margato, aponta que o consumo das famílias deverá aumentar 2,6% em 2022 e 0,7% em 2023, devido à melhoria no mercado de trabalho, às transferências adicionais de recursos do governo para famílias vulneráveis, através do aumento do Auxílio Brasil, e da utilização de parte da poupança acumulada durante a pandemia. Diante deste cenário, apesar da persistência da inflação alta e das condições financeiras mais apertadas, as atividades de varejo devem ter desempenho superior. “Atividades mais ligadas à renda devem permanecer em território positivo neste semestre, incluindo alimentos e bebidas; produtos farmacêuticos, de higiene e cuidados com a saúde; combustíveis; vestuário e calçados”, aponta Margato. Fonte: O Globo [+]