


4 tendências para o varejo em 2023 quem atendem o novo consumidor
A tecnologia será o mote das empresas de todos os segmentos de varejo O ano de 2022 trouxe diversas lições para os varejistas, que mais do que nunca entenderam que o processo de digitalização é essencial para a continuidade saudável dos negócios. Prova disso é que 94% dos comerciantes possuem pelo menos um canal de vendas digital, segundo o Índice de Produtividade Tecnológica (IPT) de Varejo, estudo realizado pela TOTVS em parceria com a H2R Pesquisas Avançadas. E os frutos dessa digitalização já estão sendo colhidos, segundo o levantamento “Latin America 2022”, da Retail X (Reino Unido), baseado em dados do e-commerce nos países da América Latina, o varejo digital brasileiro teve o maior crescimento ano contra ano — a receita das vendas cresceu US$ 8,1 bilhões em 2022 em relação ao ano anterior ano. Com um cenário pujante e boas perspectivas de crescimento em 2023, os varejistas precisam seguir atentos às tendências tecnológicas. Abaixo, listo quatro pontos de atenção para o setor que na minha perspectiva farão diferença no próximo ano: 1…[+]
Apps de supermercados tiveram aumento de 14% nas transações de novembro
Itens de mercearia seguem no topo dos produtos mais procurados; já dados da Nielsen apontam que clientes do varejo buscam por frutas, legumes e verduras As transações de vendas virtuais no setor de supermercados tiveram um crescimento de 14% em relação ao mesmo período do ano anterior. Mesmo com o tíquete médio 2% menor em comparação a 2021, a empresa identificou um aumento de 25% no número de pedidos por comércio eletrônico dentro plataforma de vendas que conta com mais de 300 pequenas e médias redes de supermercado e empórios. Foi o que apontou estudo da Linx, empresa do segmento de software para varejo. Os setores de mercearia, açougue e limpeza foram os mais procurados pelos brasileiros na hora das compras, seguidos de laticínios e açougues, categorias que também lideraram as buscas em 2021. Já dados da Nielsen Consultoria apontam que os produtos frescos – frutas, legumes e verduras (FLV) – são consumidos por 58% dos clientes no varejo e, como categoria, é a que faz um cliente mudar de loja para comprar…[+]
88% dos consumidores 60+ já fazem compras online
Estudo realizado pela SBVC aponta, ainda, que 58% desses consumidores querem pertencer ao metaverso O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) acredita que em 2021 os brasileiros com 60 anos ou mais passam de 31 milhões – ou 15% da população. Esse dado pode proporcionar muitas oportunidades de negócios para muitos segmentos da economia, já que, mesmo envelhecendo, esse público está adotando novos hábitos de consumo. Pensando neste futuro cenário, a SBVC – Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo em parceria com a AGP Pesquisas atualizou a pesquisa feita nos últimos 6 anos com informações sobre os atuais hábitos de compra da população com idade superior a 60 anos. “Realizamos este estudo todos anos para analisar os fatores que levam este público a comprar, que aspectos eles mais valorizam em sua jornada de compra e a presença digital deste público no varejo. Além disso, avaliamos a experiência de compra e os aspectos mais valorizados no consumo de produtos e serviços”, comenta Eduardo Terra, Presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo. O estudo…[+]
Segmento de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos cresceu 8,6% até outubro
Setor estima superávit de US$ 37 milhões em 2022 O setor brasileiro de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos apresentou um crescimento de 8,6% na corrente de comércio internacional no consolidado de janeiro a outubro de 2022, em relação ao ano passado. De acordo com análise da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC), o percentual representa a cifra de US$ 1.26 bilhão, e um saldo da balança comercial do setor, superavitário em US$ 37 milhões, revertendo o saldo deficitário registrado no mesmo período de 2021 (US$ – 1.9 milhão). As exportações de HPPC do período alcançaram o valor de US$ 651.2 milhões, crescimento de 12,7% em relação a 2021 (US$ 577.6 milhões). Em importações, o resultado total foi de US$ 614.2 milhões, aumento de 6,0% em comparação ao período de janeiro-outubro do ano anterior (US$ 579.5 milhões). Para o presidente-executivo da ABIHPEC, João Carlos Basilio, o setor de HPPC tem mostrado ‘resiliência’ diante dos impactos internos e externos que por vezes, reduzem a competitividade dos produtos brasileiros no mercado…[+]
Preço dos alimentos básicos cai levemente em novembro, revela Abras
Os brasileiros puderam encontrar preços um pouco mais baratos nos supermercados do país em novembro. Pelo menos é isso o que a Associação Brasileira de Supermercados revelou neste mês. De acordo com a entidade, o valor da cesta composta exclusivamente por alimentos caiu 0,98% em relação a outubro. Isso quer dizer que a população pagou menos para adquirir diversos itens no mês passado. Em resumo, dois alimentos se destacaram e puxaram os preços para baixo em novembro. Veja abaixo quais itens ficaram mais baratos no mês: Leite longa vida: -6,28%Feijão: -3,39%Óleo de soja: -0,94%Café moído: -0,44%Carne bovina: -0,41%Açúcar refinado: -0,35%Queijo: -0,17% A saber, a queda atingiu todas as regiões brasileiras em novembro. Em síntese, o valor médio nacional da cesta caiu de R$ 319,57 em outubro para R$ 316,45 em novembro. Embora tenha sido um recuo bem leve, é melhor que uma alta dos preços. Auxílio Brasil: Nordeste concentra 45,8% dos R$ 13 bilhões investidos Cesta de largo consumo fica mais caraA Abras revelou…[+]
Deputados rejeitam pedido de urgência para projeto que autoriza venda de remédios
Por insuficiência de quórum, a Câmara dos Deputados rejeitou o regime de urgência para o Projeto de Lei 1774/19, do deputado Glaustin da Fokus (PSC-GO), que autoriza os supermercados e estabelecimentos similares a venderem medicamentos isentos de prescrição. Somente 231 deputados votaram a favor do novo regime de tramitação, quando o mínimo necessário era de 257 votos. Outros 166 deputados votaram contra a urgência. No começo de agosto deste ano, o Plenário já havia rejeitado um pedido de urgência. Naquela ocasião, houve 225 votos favoráveis e 222 votos contrários. A deputada Alice Portugal (PCdoB-BA) disse que o tema voltou à pauta pela pressão comercial em detrimento da saúde da população. “Medicamento não é mercadoria, são drogas. E mesmo aqueles isentos de prescrição, se usados de forma incorreta, geram intoxicação”, disse. Debate em PlenárioO tema dividiu opiniões nesta terça-feira (13). O deputado Gil Cutrim (Republicanos-MA) disse que a proposta vai ampliar o acesso a medicamentos isentos de prescrição. “Com a venda de medicamentos em supermercados e estabelecimentos…[+]