


Vendas nos hipermercados crescem 8,6% no primeiro trimestre
De janeiro a março, atacarejos perderam espaço; aumento de 6,9% nas vendas está pautado em novas lojas Depois de uma fase de grande fechamento de lojas e depuração do mercado, os hipermercados brasileiros parecem estar de volta ao jogo. Os resultados de vendas dos primeiros meses deste ano contrariam previsões de que esse modelo de loja estaria com os dias contados, diante do avanço dos atacarejos. Pesquisa da NielsenIQ aponta que as vendas nos hipermercados cresceream 8,6% de janeiro até 19 de março, enquanto os atacarejos avançaram 6,9%. Já os supermercados registraram alta de 9,6% no período, comparando as mesmas lojas em funcionamento há mais de um ano. “O resultado surpreende e mostra que os hipermercados estão virando o jogo”, afirma Igor Vilas Boas, gerente de atendimento ao varejo da consultoria e responsável pelo estudo. Desde que o atacarejo começou a crescer com força a partir de 2014, essa é a primeira vez que os hipermercados superam os atacarejos nas vendas pelo critério mesmas lojas, observa. O estudo considera como hipermercados as lojas com mais de…[+]
Agos reconhece supermercados e fornecedores com Prêmio Carrinho de Ouro
Agos reconhece supermercados e fornecedores com Prêmio Carrinho de Ouro Aconteceu na noite desta quarta-feira, 12 de abril a 27ª edição do Prêmio Carrinho de Ouro, realizado pela Associação Goiana de Supermercados (Agos). O evento retorna depois de quase quatro anos, devido a pandemia, sua última realização foi em 2019. Paralelo ao evento ocorreu também a posse de nova diretoria da Agos para o triênio 2023/2026. O Carrinho de Ouro é o mais valioso e esperado prêmio destinado aos destaques do setor supermercadista do Estado. Conforme explica o presidente da Agos, Sirlei Antônio do Couto, são empresas e pessoas que ao longo do ano de 2022 despontaram em suas áreas de atuação, revelando significativa capacidade de superar dificuldades, aglutinar forças, enfrentar desafios, motivar equipes de vendas, apostar no novo, com profissionalismo e determinação. “A tradicional premiação obedece a critérios rigorosos de escolha, realizado através de um instituto de pesquisa”, afirma Sirlei. Este ano a pesquisa foi realizada pela Epom (Empresa Pesquisa de Opinião e Mercado) que chegou a um ranking de 25 vencedores,…[+]
Alta Demanda: a tecnologia como aliada dos supermercados
O investimento em uma boa infraestrutura de TI no mercado varejista evita a necessidade de correr atrás do prejuízo em datas de alta demanda A época de páscoa é sempre movimentada para o varejo, pois observa-se um aumento expressivo no consumo, especialmente de chocolates. Dados da Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas (Abicab) indicam que o período da páscoa de 2022 registrou um crescimento de 13% nas vendas de ovos de chocolate, em comparação com 2021. E para este ano, a expectativa do setor é que este percentual continue crescendo. No entanto, tamanha demanda também pode causar impactos negativos aos negócios, como é o caso da ruptura de estoque. Esse é um problema recorrente e que afeta a lucratividade de muitas redes, podendo ocorrer de diversas formas, seja pela falta de controle de estoque, por um produto danificado, por roubo/furto e também por produtos vencidos. A consequência de uma lucratividade afetada leva ao dilema de quem nasceu primeiro: o ovo ou a galinha? Ou seja, é preciso investir em melhorias…[+]
Anvisa libera fabricação dos produtos da marca Fugini
Empresa passou por reinspeção e foram verificadas adequações, mas algumas restrições permanecem. Entenda. A Anvisa revogou, nessa segunda-feira (10/04), a Resolução RE 1028, de 24/03/23 que suspendia a fabricação, a comercialização, distribuição e uso de todos os alimentos em estoque fabricados pela Fugini Alimentos Ltda (CNPJ 00.588.458/0001-03), localizada em Monte Alto, São Paulo. No entanto, foi mantida a suspensão de fabricação dos produtos que contenham os principais alimentos que causam alergias alimentares ou aqueles que sejam derivados desses. Assim como a suspensão de distribuição, comercialização e uso dos produtos acabados em estoque da empresa fabricados até o dia 27/03/2023, e das polpas de tomate utilizadas como matéria-prima, fabricadas ou adquiridas até essa data. A revogação foi publicada através da Resolução RE nº 1.225 de 10 de abril de 2023, após a empresa passar por nova inspeção sanitária conduzida pelo Centro de Vigilância Sanitária de São Paulo (CVS-SP) e Vigilância Sanitária Municipal, entre os dias 03 e 05 de abril de 2023. A equipe avaliou as reformas no estabelecimento e as adequações em seus…[+]
Em março, cesta básica ficou mais barata em 13 capitais brasileiras
Maiores quedas de preços foram registrada em Recife e BH Em março, o custo da cesta básica caiu em 13 das 17 capitais brasileiras que são analisadas pela Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, elaborada mensalmente pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Segundo dados da pesquisa divulgada hoje (10), as maiores quedas no custo da cesta básica ocorreram em Recife (-4,65%), Belo Horizonte (-3,72%), Brasília (-3,67%), Fortaleza (-3,49%) e João Pessoa (-3,42%). Por outro lado, houve aumento no preço das cestas de Porto Alegre (0,65%), São Paulo (0,37%), Belém (0,24%) e Curitiba (0,13%). No mês de março, a cesta mais cara do país era a de São Paulo, onde o preço médio dos produtos chegou a R$ 782,23. Em seguida estavam as cestas de Porto Alegre (R$ 746,12), Florianópolis (R$ 742,23), Rio de Janeiro (R$ 735,62) e Campo Grande (R$ 719,15). No Norte e Nordeste do país, onde a composição da cesta é um pouco diferente, ela custava mais barato. Em Aracaju foi encontrada a cesta mais barata do país,…[+]
Reforma com imposto único aumentará preço dos alimentos
Imposto sobre Valor Agregado (IVA) com alíquota de 25% pode fazer preços dos alimentos dispararem, afirma João Galassi, presidente da Abras Prioridade do Ministério da Fazenda no primeiro semestre, a reforma tributária que está em discussão no governo, que prevê um imposto único, penalizará setores cruciais da economia brasileira e pode fazer os preços dos alimentos dispararem, prejudicando os consumidores em todo o país. A avaliação é do presidente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), João Galassi, que alerta para o aumento da carga tributária e afirma que o Executivo deveria fazer a sua parte, cortando despesas, em vez de onerar segmentos como o comércio, os serviços e o agronegócio, que hoje pagam alíquotas mais baixas. Em entrevista ao Metrópoles, Galassi critica a ideia de se criar um único tributo, o Imposto sobre Valor Agregado (IVA), com uma alíquota de 25%, em substituição a diversos tributos federais, estaduais e municipais que incidem sobre bens e serviços, como ICMS, IPI, ISS, PIS e Cofins. Este é o princípio do projeto de reforma tributária em…[+]