


Sites com informações detalhadas levam vantagem no e-commerce, diz GS1
Quem não expõe na web e nos marketplaces seus produtos com detalhes, pode perder vendas nesta Black Friday Em pesquisa com 1,2 mil consumidores de todo o Brasil, a Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil constatou que o hábito de pesquisar pela internet os produtos desejados antes de comprar é feito pela maioria dos consumidores. 76% deles afirmaram que pesquisam os produtos em sites de comparação de preços ou em lojas online e marketplaces para tomar essa decisão. O mais interessante é que a maioria dos consumidores gostaria de comprar por meio de aplicativos que permitam acessar informações dos produtos por meio do código de barras. Na opção por compras em lojas físicas, 46% afirmaram que gostariam que os terminais de leitura do código de barras fornecessem informações sobre origem e matéria-prima dos produtos. Destes, 85% afirmaram que as informações devem ser idênticas tanto na loja física quanto na online e que o produto deve ter o mesmo código de barras para que ele possa identificá-lo. Quanto à decisão de compra, a opinião de…[+]
Estudo aponta vantagem do atacarejo sobre hipermercados e supermercados
Em média, de acordo com o levantamento, a compra de uma cesta básica de alimentos fica 18% mais em conta nos atacarejos Não é de hoje que o brasileiro vem elegendo o atacarejo como ponto preferencial de suas compras. Um recente movimento do Grupo Pão de Açúcar de vender 71 lojas da bandeira de hipermercados Extra para o Assaí mostrou que os varejistas já perceberam que, ainda mais em tempos de inflação alta como o atual, a economia vai ditar o comportamento do cliente. Um estudo feito pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) colocou na ponta do lápis a vantagem econômica do formato sobre outros tipos de lojas, como hipermercados e supermercados: em média, de acordo com o levantamento, a compra de uma cesta básica de alimentos fica 18% mais em conta nos atacarejos. Em determinados produtos, a diferença de valor chega a 33%. Para Fábio Bentes, economista-chefe da CNC, a diferença de valor pode ser considerada significativa – em todos eles, o atacarejo, também conhecido como “cash…[+]
Maioria dos consumidores pesquisam na internet antes de comprar nos supermercados
Pesquisa da SBVC mostra que 92% dos clientes fazem mercado de forma planejada As compras de supermercado estão inseridas na realidade do brasileiro, facilitam sua rotina e trazem conveniência e qualidade. Cada vez mais o consumidor brasileiro está habituado com as compras online, mas a pergunta que fica é: será que o mercado brasileiro está preparado para essa evolução do consumidor? A empresa que estiver em todos os canais será mais relevante na jornada de compra do consumidor omnichannel e terá mais oportunidades de relacionamento e vendas. De acordo com o estudo “Jornada de Compra do Consumidor Omnichannel”, desenvolvido pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) em parceria com o Instituto Qualibest, 88% dos entrevistados costumam pesquisar antes de comprar algo no supermercado; Desses, 73% dos consumidores que pesquisam antes de comprar em supermercados, já utilizam a internet como meio principal: 41% das pesquisas são feitas em sites de busca, seguido por 17% em Marketplaces, 15% em Redes Sociais. E apenas 20% pesquisam indo direto às lojas físicas. Em relação às compras…[+]
Café, açúcar e ovo se tornam os vilões das compras nos supermercados
Pó de café, açúcar e ovo são os produtos que mais aumentaram de preço nos últimos nove mesesArroz, que apresentou alta significativa em 2020, sofreu queda de 14,5%No último ano, o item que mais subiu foi o frango congelado Os consumidores brasileiros tiveram que desembolsar valores maiores para adquirirem pó de café, açúcar e ovo nos últimos nove meses. Os itens registraram a maior alta de preços no período, segundo o indicador Abrasmercado, da Abras (Associação Brasileira dos Supermercados). Redação Finançasseg., 15 de novembro de 2021 12:53 PM·1 min de leituraCaixa com dúzia de ovosIndicador Abrasmercado analisou o período de janeiro a setembro deste ano(Getty Images) Pó de café, açúcar e ovo são os produtos que mais aumentaram de preço nos últimos nove meses Arroz, que apresentou alta significativa em 2020, sofreu queda de 14,5% No último ano, o item que mais subiu foi o frango congelado Os consumidores brasileiros tiveram que desembolsar valores maiores para adquirirem pó de café, açúcar e ovo nos…[+]
Expectativa do setor de supermercados é de alta de consumo e de preços no Natal
Associação de Supermercados estima que 30.000 vagas temporárias serão abertas no setor até o final do ano A expectativa do setor de supermercados para o Natal é de um aumento de cerca de 17% no volume de vendas comparado ao mesmo período do ano passado. Uma pesquisa da Abras (Associação Brasileira de Supermercados) entre empresários do setor mostrou que 52% tem a expectativa de alta do consumo. Outros 39% afirmam que as vendas devem ficar no mesmo patamar e 9% que ficará inferior. Os dados foram divulgados nesta 6ª feira (12.nov.2021) no Índice Nacional de Consumo nos Lares Brasileiros de setembro. Eis a íntegra da pesquisa. Apesar do otimismo em relação às vendas, a maioria dos empresários não pretende contratar mão de obra temporária para o final do ano. Segundo a pesquisa, 59% não irão contratar novas pessoas, enquanto 41% pretendem ter novos funcionários para o Natal. O número de vagas temporárias estimadas até o final do ano é 30.000. Entre os otimistas, a expectativa maior…[+]
Alta na inflação resgata fantasma dos anos 80
Nos cálculos do Dieese, o salário mínimo necessário para enfrentar o custo de vida deveria ser de R$ 5.005,91, ou 4,79 vezes o vigente, de R$ 1.045,00. Diante da alta do custo de vida e do preço salgado dos alimentos, que podem ressuscitar na memória velhos hábitos herdados do passado dramático de hiperinflação, especialistas alertam os consumidores para o risco de fazer grandes compras e de estocar produtos. “É um tiro no pé. Quando as famílias compram para estocar em casa, a mensagem que passam para o mercado é de que aquele preço é convidativo. Então, abrem espaço para novos aumentos, elevam o risco de escassez e, com isso, ajudam a produzir mais inflação”, explicou André Braz, do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV). Braz não recomenda uma corrida aos supermercados e não acredita que o país vive momento de descontrole inflacionário que justifique a estratégia. “Pelo contrário, a gente tem que dizer que não concorda, que o preço é demasiado e dar oportunidade para que caia. E se o valor não diminuir,…[+]