19 out

Venda de medicamentos em supermercados divide opiniões em debate

Relatora da proposta sobre o tema ressalta que segurança de medicamentos isentos de prescrição deve ser tratada pela Anvisa A Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados analisa o Projeto de Lei 1774/19, que permite a venda de medicamentos isentos de prescrição (MIPs) em outros estabelecimentos comerciais, além das farmácias. Pelo texto, esses medicamentos poderão ser comercializados em supermercados ou estabelecimentos similares. Atualmente, a lei 5991/73 só permite a venda desses produtos em farmácias, drogarias ou a distribuição em postos de medicamentos. A comissão ouviu nesta segunda-feira (18) representantes do governo, dos farmacêuticos, da indústria e dos supermercados sobre a proposta. Segundo o presidente do Conselho Federal de Farmácia, Walter da Silva, apesar de não precisarem de prescrição, esses medicamentos exigem orientação para o uso, sob o risco de mascarar sintomas ou causar intoxicação dos usuários. “Pretender abolir a exigência desse espaço específico e adequado, onde as pessoas encontram à sua disposição um profissional habilitado a orientá-las, para dispor os medicamentos nas mesmas prateleiras que bolachas, que achocolatados,…[+]
19 out

Saiba das estratégias da Covabra que elevou em 40% a fidelização de clientes em um ano

Ao estreitar o relacionamento com o consumidor, programa “cliente bem-estar” colhe aumento expressivo no faturamento Garantir uma boa experiência para o consumidor é o objetivo primordial do Covabra Supermercados. Para alcançar essa meta muitos quesitos, além da satisfação com a compra em si, são considerados. Em tempos de recessão econômica e pandemia, para atender às expectativas dos seus clientes, há dois anos, desde setembro de 2019, a Rede investiu na criação do programa de fidelidade ‘Cliente Bem-Estar’. Em apenas dois anos de concepção, o projeto conta hoje com 440.000 clientes registrados na base, em somente 2 anos. No último ano, houve aumento de 125.000 clientes, o que representa um crescimento de 40% da base em somente um ano. Outro destaque da Rede é para o valor do ticket médio, que registrou um crescimento de 9% em relação ao ano de 2020 e está em um patamar parecido com o de Hipermercados. Segundo Fabien Datas, gerente de inteligência comercial do Covabra, o propósito do programa é estreitar o relacionamento com a…[+]
19 out

Cartilha ajuda comércio eletrônico a vender com mais segurança

Material elaborado pela ABComm traz instruções, por exemplo, para escolher o melhor meio de pagamento A Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), em parceria com a ClearSale, acaba de relançar a Cartilha de Venda Segura Pela Internet com informações para lojistas virtuais sobre como se proteger de fraudes e não ter prejuízos nas transações eletrônicas. “Segurança é palavra de ordem no e-commerce. Com as melhores dicas para que os lojistas tenham o menor número de fraudes e vendam com mais segurança, programamos o lançamento para preparar o varejo para as datas que vêm por aí: Dia das Crianças, Black Friday e Natal”, afirma Mauricio Salvador, presidente da ABComm. O material é escrito numa linguagem simples e acessível e detalha o que se deve fazer para ter um comércio eletrônico seguro. São dicas que vão das senhas utilizadas até a necessidade de backup de dados (clique aqui para baixar a cartilha). “Esta iniciativa vem com o objetivo de reforçar o nosso compromisso em contribuir para um…[+]
19 out

Com pandemia, comércio online mais que dobra e já chega a 21% das vendas

Antes da pandemia que obrigou o fechamento das lojas físicas, o e-commerce representava, em média, 9,2% da receita; hoje são 21,2% A pandemia provocou um salto na participação das vendas online no faturamento das empresas do comércio varejista brasileiro. Antes da crise sanitária que obrigou o fechamento das lojas físicas, o e-commerce representava, em média, 9,2% da receita. Mas, em julho do ano passado, com apenas quatro meses de pandemia, essa marca mais do que dobrou e foi para 19,8%. E, em junho deste ano, já estava em 21,2%. “O resultado confirma com números a hipótese de que as empresas aceleraram o processo de digitalização ao longo da pandemia, principalmente para minimizar os impactos negativos da queda de circulação de pessoas nas lojas físicas”, observa o economista Rodolpho Tobler, coordenador da Sondagem do Comércio, feita pela Fundação Getúlio Vargas. Os dados fazem parte de um recorte especial da sondagem, obtido com exclusividade pelo Estadão. As vendas online, de acordo com os critérios adotados pelo estudo, incluem os negócios fechados no site, no aplicativo…[+]
19 out

Preços da carne bovina registram queda no atacado, após escoamento de estoques

Diante da ausência da China no mercado brasileiro, frigoríficos seguem disponibilizando parte de seus estoques para vendas domésticas O mercado físico de boi gordo registrou preços mistos nesta segunda-feira, 18. Segundo o analista da Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, a tendência de curto prazo ainda remete a continuidade da queda nos preços. Os frigoríficos ainda exercem pressão sobre o mercado, considerando a ausência de notícias da China, grande importador de carne bovina brasileira nos últimos dois anos e meio. “Os frigoríficos ainda operam com maior capacidade ociosa, aguardando para que a China enfim se posicione. As câmaras frias permanecem lotadas”, assinalou Iglesias. Para o criador, o cenário também é bastante complicado, considerando a perda de margem em meio à consistente queda dos preços. “Não há grande capacidade de retenção no momento, considerando o elevado custo de nutrição animal somado a dificuldade de manejo em meio as chuvas que atingem a região Centro-Oeste”, disse. Com isso, em São Paulo, Capital, a referência para a arroba do boi ficou em R$…[+]
18 out

Black Friday no varejo: como sua empresa pode se preparar?

A Black Friday é uma das datas mais importantes para o varejo. O evento, ansiosamente aguardado por muitas pessoas, é uma excelente oportunidade para alavancar as vendas, conquistar novos clientes e prosperar no mercado – principalmente com o crescimento e popularização do comércio eletrônico nos últimos anos. As empresas que se prepararem devidamente poderão conquistar não apenas esses, mas muitos outros benefícios para seu destaque frente aos concorrentes. Mesmo que esteja presente há poucos anos no calendário brasileiro, a Black Friday já se consolidou no comércio nacional dentre companhias dos mais diferentes portes e segmentos. Com a crescente adesão dentre empreendedores, esse é o momento perfeito para aperfeiçoar a jornada de compra dos consumidores, proporcionando uma experiência rica e, consequentemente, os fidelizando à marca. Panorama Geral sobre a Black Friday no Brasil Em 2020, as vendas no e-commerce no Brasil chegaram a R$ 3,1 bilhão ao longo da Black Friday – um crescimento de 24,8% em comparação com 2019, segundo dados divulgados pela consultoria Ebit/Nielsen. Há apenas um mês da grande data, já…[+]
18 out

Como ‘sobreviver’ à ida ao mercado com a inflação nas alturas?

Em tempos de inflação em alta, ir ao mercado pode parecer um cabo de guerra constante entre os preços e o seu bolso. Uma pesquisa realizada pelo Datafolha mostra que 85% dos brasileiros reduziram o consumo de algum item de alimentação desde o início do ano. Então como manter a casa fazendo render o que você tem de dinheiro para passar o mês? Ainda vale não comprar com fome e deixar crianças em casa? Para a especialista em educação financeira Rosielle Pegado, aquela orientação antiga de que você não deve ir ao mercado com fome continua valendo, mas a história de “não leve as crianças” pode ser alterada para algo mais educativo. “O melhor a fazer é conversar com seu filho antes de sair de casa. Se ele tem quatro anos, por exemplo, você não vai falar do aumento da inflação, pois ele não vai entender, claro. Use exemplo da sua rotina. Diga a ele que vocês vão ao supermercado e vão comprar ‘tais’ produtos, e que…[+]
18 out

Negócio bilionário muda estratégia de supermercados, com foco no ‘atacarejo’

Com a queda do poder de compra dos brasileiros, redes apostam em atacarejos pela oferta de preços mais baixos e em mercados de bairros pela conveniência Com as crises que atingiram o Brasil nos últimos 10 anos, incluindo a provocada pela covid-19, as grandes redes de supermercados do país estão mudando suas estratégias para crescer num cenário de retomada lenta da economia. Entre as apostas para expansão estão os atacarejos e os mercados de bairros. Na quinta-feira (14), por exemplo, o Grupo Pão de Açúcar (GPA) fechou a venda de 71 pontos comerciais da bandeira Extra Hiper para o Assaí e anunciou que deixará de operar com o modelo de hipermercado no Brasil. Segundo Jorge Faiçal, CEO do GPA, a saída do segmento de hipermercado vai intensificar o foco e a aceleração da expansão dos negócios de maior rentabilidade da companhia “por meio dos segmentos premium e de proximidade”, por meio das bandeiras Pão de Açúcar, Minuto e Mercado Extra. O Assaí abriu 150 lojas na última…[+]