


Snacks crescem em participação e indústrias reforçam portfólios
Euromonitor estima que a categoria movimentou R$ 80 bilhões em 2021 O lanche entre as refeições está abrindo o apetite da indústria de alimentos. Há razão para isso. O mercado de snacks – salgadinhos prontos e para consumo rápido – não para de crescer. Somente em 2021, a projeção da consultoria Euromonitor é de que a categoria tenha movimentado R$ 80 bilhões, 11% acima do que faturava há cinco anos. Para os próximos cinco anos, até 2026, a estimativa é de que as vendas cheguem a R$ 89,3 bilhões, um novo salto de 11,6%. A Yoki, marca brasileira do grupo norte-americano General Mills, resolveu aumentar sua participação na categoria com pipocas prontas, um produto em que já era líder na versão in natura e para microondas, com 47,3% do mercado. A companhia lançou três sabores de pipocas salgadas já prontas. A avaliação na Yoki é de que a categoria ainda não é tão disseminada no país e tem potencial para atingir novos públicos. De acordo com a empresa, em outros países a pipoca…[+]
Cliente quer linha de marca própria saudável e premium
Supermercados americanos investem em produtos exclusivos, sustentáveis e aprimorados Os varejistas de supermercado nos Estados Unidos continuam a evoluir e expandir suas ofertas de marcas próprias, adicionando centenas de novos produtos e incorporando mais atributos que os consumidores estão buscando, como fontes sustentáveis e rótulos de ingredientes limpos. Grande parte do crescimento mais forte das vendas de marca própria ocorreu em departamentos das lojas mais afastadas, à medida que as empresas adicionaram mais carnes, produtos, delicatessen e itens de padaria de marca própria, todos com crescimento de vendas de dois dígitos. Mas as vendas de produtos de marca própria em lojas de centro também continuaram em uma forte trajetória em muitas categorias, incluindo alimentos congelados, bebidas, produtos de beleza e mercadorias em geral. Os varejistas de supermercado nos Estados Unidos continuam a evoluir e expandir suas ofertas de marcas próprias, adicionando centenas de novos produtos e incorporando mais atributos que os consumidores estão buscando, como fontes sustentáveis e rótulos de ingredientes limpos. “O crescimento nessas categorias confirma que as marcas…[+]
Frango: demanda deve sustentar preço em 2022, diz Cepea
O Cepea avalia, no entanto, que os custos de produção devem continuar altos este ano Os preços do frango devem continuar firmes em 2022, sustentados por vendas aquecidas da carne tanto no mercado doméstico quanto no externo, avalia o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq/USP). “Diante do baixo crescimento econômico (o Banco Central estima avanço de apenas 0,36% no PIB em 2022) e do consequente menor poder aquisitivo da população, a demanda pela proteína deve ser favorecida, tendo em vista que a carne de frango é tradicionalmente mais barata que as principais substitutas (bovina e suína)”, destaca o centro de estudos em relatório sobre o mercado. O Cepea pondera, contudo, que os custos de produção, sobretudo os relacionados à alimentação (milho e farelo de soja), devem continuar altos este ano. Lembra que, apesar da expectativa de aumento na produção tanto para o milho quanto para o farelo de soja, a demanda por esses produtos também continuará elevada, “limitando a possibilidade de quedas expressivas nas cotações, especialmente no primeiro semestre deste ano”. [+]
Pix: 86% dos pequenos negócios já adotaram funcionalidade, aponta Sebrae
Lançado há pouco mais de um ano, jPix já é o terceiro meio de pagamento mais citado entre os lojistas, perdendo para dinheiro e cartão de débito O Pix, lançado há pouco mais de um ano, já é o terceiro meio de pagamento mais citado entre os lojistas, perdendo para dinheiro e cartão de débito. Na mais recente pesquisa feita pelo Sebrae, 86% dos pequenos negócios já adotaram essa funcionalidade, em especial o comércio. “No final de dezembro, o Pix bateu recorde de transações em um único dia com mais de 51,9 milhões de transações. Essa funcionalidade foi muito bem adotada pelos pequenos negócios, principalmente pelos negócios mais simples e em localidades de difícil acesso, além de contribuir de forma abrangente para redução das perdas de faturamento. A facilidade gerada pelo sistema de pagamentos serve também como um incentivo à formalização de pequenos negócios”, explica a analista do Sebrae Rio, Maria Claudia Vianna. Seguindo a determinação do Banco Central, o Pix é gratuito para pessoas físicas e MEI, e para demais empresas, fica…[+]
Atacadão se torna maior atacarejo do Brasil
Presente em todas as regiões do país, e com 250 lojas abertas, o Atacadão se tornou o maior atacarejo do Brasil. A consolidação veio depois da abertura de uma unidade em Osasco, na Grande São Paulo, no final de dezembro. O mercado do tipo atacarejo está mudando a forma de todos fazerem compras, e o Atacadão tem um papel importante nisso. Até alguns anos atrás, o atacado era restrito apenas para as pessoas jurídicas. Porém, o que se nota é que o consumidor final também espera valores mais baixos – e, em muitos casos, vantagens por levar mais de um produto. Modelo de negócios e diferencial do Atacadão Um dos motivos que fez o Atacadão chegar ao posto atual é o seu robusto plano de expansão que acelerou ainda mais em 2021. Enquanto alguns negócios ainda buscavam voltar a se reestruturar, a rede, que faz parte do Grupo Carrefour, aumentou a agenda de modelo cash & carry e a reabertura de lojas adquiridas. No ano passado, a empresa abriu 44 lojas no país…[+]
Banana está mais cara e escassa
A forte alta do custo de produção levou os produtores a plantarem menos na última safra, o que reduziu a oferta da fruta e fez os preços dispararem no atacado e varejo Um quilo ou uma dúzia de bananas já não são mais vendidos ‘à preço de banana’, como diz essa expressão popular. Além de estarmos no período de entressafra, a produção da fruta caiu na última safra e ela ficou mais escassa no mercado e bem mais cara para o consumidor no varejo. Um quilo ou uma dúzia de bananas já podem ser encontrados por até R$ 10 nas feiras livres e supermercados de Goiânia, o que tem assustado o comprador. Os feirantes dizem que reduziram as compras pela metade para não correr o risco de sobrar produto na banca. Na Ceasa Goiás, a caixa com 15 quilos de banana maçã passou de R$ 95 no início de janeiro de 2021 para R$ 140 esta semana, uma alta de mais de 47%. “O preço nunca esteve tão alto assim. Nem macaco…[+]