03 jan

Atacadistas crescem ocupando periferia e descentralizando o comércio

Presidente da Associação dos Supermercados de Mato Grosso do Sul afirma que modelo de negócio não atrapalha os pequenos mercados Desde meados de 2017, os campo-grandenses assistem à expansão do comércio atacadista que também vende no varejo, os conhecidos atacarejos. Na Capital existem três grandes redes, sendo que a mais antiga é o Atacadão, inclusive a loja da avenida Costa e Silva foi a primeira do modelo “cash & carry” (pagar e levar) implantada no Brasil. De acordo com o economista Eugênio Pavão, a expansão desse tipo de comércio de fato é uma tendência em Campo Grande, pois, é uma forma rentável de atingir um público mais descentralizado, isto é, essa foi a forma encontrada por empresários do ramo para atender a demanda mais periférica sem perder lucro. “A tendência é esse modelo de atacarejo pelos custos mais baixos e rentabilidade alta, sendo muito lucrativo especialmente neste momento, o que explica o montante de investimentos”. Pavão ainda explica que o aumento dessas redes também é favorecido pelo…[+]
03 jan

Dez tendências para o setor de consumo e varejo em 2022

Dez tendências vão impactar a indústria de consumo e varejo no Brasil no próximo ano, que já vem passando por uma fase de reestruturação para atender à nova realidade e expectativas do consumidor. Segundo o sócio-líder de Consumo e Varejo da KPMG, Fernando Gambôa, estas tendências passam por temas como regulação, adequação ao novo consumidor, tecnologia, inovação, movimento de liquidez e gestão de risco. A análise ainda destaca como as tendências apresentadas definirão o caminho que o setor seguirá e os fatores que as empresas deverão dedicar especial atenção em 2022. “A nova realidade exige que as empresas de consumo e varejo implementem estratégias de negócios para atingir o sucesso no próximo ano. Essas transformações serão necessárias e vão atuar de forma impulsionadora para que a demanda do setor continue aquecida”, analisa o sócio da KPMG. Fique por dentro 1) Mudanças nos hábitos de consumo – Em função da crise sanitária, a cesta de compra e a forma como os consumidores frequentam as lojas estão sendo modificadas. Isso tem levado a uma constante…[+]
03 jan

Consumo de carne despenca e não se recupera na pandemia

Dados da Embrapa apontam que o ciclo da pecuária pode atrasar ainda mais a retomada do mercado O consumo de carne bovina entre os brasileiros caiu significativamente desde o início da pandemia e chegou a 26,5 quilos por habitante em 2021. Trata-se do menor volume em 25 anos e, em relação a 2006, quando houve um pico de 42,8 quilos por habitante, o recuo é de quase 40%. Os dados, da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), foram destacados e usados como referência por pesquisadores do Centro de Inteligência da Carne Bovina (CiCarne), da Embrapa Gado de Corte. O pesquisador Guilherme Malafaia e seus colegas Sérgio de Medeiros e Fernando Teixeira Dias, que assinam o boletim “Perspectivas para a pecuária de corte em 2022”, publicado pela Embrapa, dizem que o nível de consumo é o menor em 25 anos. Malafaia observa que os dados podem diferir a depender do órgão utilizado como referência. A queda se nota desde o ano passado, quando o consumo médio da proteína foi…[+]
29 dez

Consumo de carne recua na pandemia

Segundo pesquisadores da Embrapa, nível é o menor em 25 anos O consumo de carne bovina entre os brasileiros caiu significativamente desde o início da pandemia e chegou a 26,5 quilos por habitante em 2021. Trata-se do menor volume em 25 anos e, em relação a 2006, quando houve um pico de 42,8 quilos por habitante, o recuo é de quase 40%. Os dados, da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), foram destacados e usados como referência por pesquisadores do Centro de Inteligência da Carne Bovina (CiCarne), da Embrapa Gado de Corte. O pesquisador Guilherme Malafaia e seus colegas Sérgio de Medeiros e Fernando Teixeira Dias, que assinam o boletim “Perspectivas para a pecuária de corte em 2022”, publicado pela Embrapa na segunda-feira, dizem que o nível de consumo é o menor em 25 anos. Malafaia observa que os dados podem diferir a depender do órgão utilizado como referência. A queda se nota desde o ano passado, quando o consumo médio da proteína foi de 29,3 quilos por habitante. O cenário resulta do encarecimento…[+]
29 dez

Seis dicas para evitar o abandono do carrinho no seu e-commerce

Em média 69,82% dos carrinhos são abandonados nas compras online, segundo o Baymard Clareza com relação ao frete, oferta de vários meios de pagamento e uso de dados a favor do negócio. Essas são algumas das estratégias que podem evitar o abandono do carrinho no e-commerce, segundo o head de Produto da All iN/Social Miner, Ricardo Rodrigues. De acordo com dados do instituto de pesquisa Baymard, em média 69,82% dos carrinhos são abandonados nas compras online. Confira, a seguir, as dicas de Rodrigues para evitar esse tipo de dor de cabeça. 1 – Seja claro quanto ao frete Um dos pontos mais sensíveis para compra online é o frete. A pesquisa sobre experiências omnichannel da All iN/Social Miner, por exemplo, mostra que 49% dos consumidores preferem comprar em lojas físicas porque não pagam pelo frete e 31% avaliam suas experiências de consumo como negativas porque o valor do frete é muito alto, injusto ou não compensa. Ou seja, os consumidores tendem a não querer pagar…[+]
28 dez

Alta da inflação faz consumo de alimentos da cesta básica cair no Brasil

A mudança de hábito da população levou ao aumento da procura por alimentos mais práticos e baratos O consumo de alimentos da cesta básica como açúcar, café e óleo caiu com a alta da inflação no Brasil. A mudança de hábito da população levou ao aumento da procura por alimentos mais práticos e baratos, segundo uma pesquisa que ouviu mais de 11 mil famílias do país. Entre janeiro e setembro de 2021 o consumo dos produtos da chamada cesta básica diminuiu 2% e o estudo atribui essa queda ao aumento de 25% no preço desses itens. Dessa forma, alimentos como carne e café têm sido substituídos por opções menos saudáveis e mais industrializadas, como as bolachas e os refrigerantes. Os dados também mostram que, mesmo abrindo mão do consumo saudável, a mudança deve se manter por mais algum tempo. Fonte: SCC10 [+]
28 dez

Vendas on-line registram maior procura por alimentos no Natal

No geral, e-commerce computou um crescimento menor em relação a 2020 quando o comércio estava fechado Com menor poder de compra, o consumidor brasileiro apostou em roupas, itens de perfumaria e alimentos nas compras de Natal pela internet este ano, que tiveram um avanço bem mais tímido do que em 2020. De 10 a 25 de dezembro, as vendas on-line alcançaram um faturamento de R$ 6,6 bilhões, uma alta nominal de 17,9% sobre os R$ 5,6 bilhões obtidos no mesmo período de 2020, segundo levantamento da empresa de análise de dados Neotrust. Descontando a inflação de 10,42% no ano, considerando o IPCA-15, houve um crescimento real de 7,5% no período. Mesmo levando em conta a alta nominal de 17,9%, o desempenho é bem menos significativo que o salto de 69,7% nas vendas on-line do Natal do ano passado frente ao resultado de 2019. Segundo Paulina Dias, líder de Inteligência da Neotrust, a desaceleração do crescimento também reflete a reabertura das lojas físicas, após os períodos mais críticos da pandemia. “No…[+]
28 dez

4 tendências para o varejo de alimentos em 2022

Novos modelos de negócios, reinvenção da experiência e muito mais: o que podemos esperar dos supermercados neste novo ano O setor de supermercados vem passando por grandes transformações nos últimos dois anos. Se em 2020 a pandemia estimulou a digitalização do setor e provocou uma corrida ao e-commerce e aos apps de delivery, em 2021 esse processo continuou e foi acompanhado pelo uso mais estratégico dos dados. Ao mesmo tempo, a preocupação dos consumidores com o impacto ambiental de suas compras, a busca por valor para “esticar o orçamento” e a valorização do varejo de proximidade fazem com que os clientes passassem a priorizar formatos como atacarejos e minimercados. Nos meios de pagamentos, a expansão do Pix e o crescimento do cashback mostram que os consumidores têm buscado mais praticidade e querem obter cada vez mais vantagens em suas compras. Tudo isso prepara o caminho para 4 grandes tendências que impactarão o varejo de supermercados em 2022: A nova experiência no PDV A loja física vem reforçando seu lado lúdico…[+]