10 jan

Cliente quer linha de marca própria saudável e premium

Supermercados americanos investem em produtos exclusivos, sustentáveis e aprimorados  Os varejistas de supermercado nos Estados Unidos continuam a evoluir e expandir suas ofertas de marcas próprias, adicionando centenas de novos produtos e incorporando mais atributos que os consumidores estão buscando, como fontes sustentáveis e rótulos de ingredientes limpos. Grande parte do crescimento mais forte das vendas de marca própria ocorreu em departamentos das lojas mais afastadas, à medida que as empresas adicionaram mais carnes, produtos, delicatessen e itens de padaria de marca própria, todos com crescimento de vendas de dois dígitos. Mas as vendas de produtos de marca própria em lojas de centro também continuaram em uma forte trajetória em muitas categorias, incluindo alimentos congelados, bebidas, produtos de beleza e mercadorias em geral. Os varejistas de supermercado nos Estados Unidos continuam a evoluir e expandir suas ofertas de marcas próprias, adicionando centenas de novos produtos e incorporando mais atributos que os consumidores estão buscando, como fontes sustentáveis e rótulos de ingredientes limpos. “O crescimento nessas categorias confirma que as marcas…[+]
07 jan

Frango: demanda deve sustentar preço em 2022, diz Cepea

O Cepea avalia, no entanto, que os custos de produção devem continuar altos este ano Os preços do frango devem continuar firmes em 2022, sustentados por vendas aquecidas da carne tanto no mercado doméstico quanto no externo, avalia o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq/USP). “Diante do baixo crescimento econômico (o Banco Central estima avanço de apenas 0,36% no PIB em 2022) e do consequente menor poder aquisitivo da população, a demanda pela proteína deve ser favorecida, tendo em vista que a carne de frango é tradicionalmente mais barata que as principais substitutas (bovina e suína)”, destaca o centro de estudos em relatório sobre o mercado. O Cepea pondera, contudo, que os custos de produção, sobretudo os relacionados à alimentação (milho e farelo de soja), devem continuar altos este ano. Lembra que, apesar da expectativa de aumento na produção tanto para o milho quanto para o farelo de soja, a demanda por esses produtos também continuará elevada, “limitando a possibilidade de quedas expressivas nas cotações, especialmente no primeiro semestre deste ano”. [+]
07 jan

Pix: 86% dos pequenos negócios já adotaram funcionalidade, aponta Sebrae

Lançado há pouco mais de um ano, jPix já é o terceiro meio de pagamento mais citado entre os lojistas, perdendo para dinheiro e cartão de débito O Pix, lançado há pouco mais de um ano, já é o terceiro meio de pagamento mais citado entre os lojistas, perdendo para dinheiro e cartão de débito. Na mais recente pesquisa feita pelo Sebrae, 86% dos pequenos negócios já adotaram essa funcionalidade, em especial o comércio. “No final de dezembro, o Pix bateu recorde de transações em um único dia com mais de 51,9 milhões de transações. Essa funcionalidade foi muito bem adotada pelos pequenos negócios, principalmente pelos negócios mais simples e em localidades de difícil acesso, além de contribuir de forma abrangente para redução das perdas de faturamento. A facilidade gerada pelo sistema de pagamentos serve também como um incentivo à formalização de pequenos negócios”, explica a analista do Sebrae Rio, Maria Claudia Vianna. Seguindo a determinação do Banco Central, o Pix é gratuito para pessoas físicas e MEI, e para demais empresas, fica…[+]
06 jan

Atacadão se torna maior atacarejo do Brasil

Presente em todas as regiões do país, e com 250 lojas abertas, o Atacadão se tornou o maior atacarejo do Brasil. A consolidação veio depois da abertura de uma unidade em Osasco, na Grande São Paulo, no final de dezembro. O mercado do tipo atacarejo está mudando a forma de todos fazerem compras, e o Atacadão tem um papel importante nisso. Até alguns anos atrás, o atacado era restrito apenas para as pessoas jurídicas. Porém, o que se nota é que o consumidor final também espera valores mais baixos – e, em muitos casos, vantagens por levar mais de um produto. Modelo de negócios e diferencial do Atacadão Um dos motivos que fez o Atacadão chegar ao posto atual é o seu robusto plano de expansão que acelerou ainda mais em 2021. Enquanto alguns negócios ainda buscavam voltar a se reestruturar, a rede, que faz parte do Grupo Carrefour, aumentou a agenda de modelo cash & carry e a reabertura de lojas adquiridas. No ano passado, a empresa abriu 44 lojas no país…[+]
06 jan

Banana está mais cara e escassa

A forte alta do custo de produção levou os produtores a plantarem menos na última safra, o que reduziu a oferta da fruta e fez os preços dispararem no atacado e varejo Um quilo ou uma dúzia de bananas já não são mais vendidos ‘à preço de banana’, como diz essa expressão popular. Além de estarmos no período de entressafra, a produção da fruta caiu na última safra e ela ficou mais escassa no mercado e bem mais cara para o consumidor no varejo. Um quilo ou uma dúzia de bananas já podem ser encontrados por até R$ 10 nas feiras livres e supermercados de Goiânia, o que tem assustado o comprador. Os feirantes dizem que reduziram as compras pela metade para não correr o       risco de sobrar produto na banca.  Na Ceasa Goiás, a caixa com 15 quilos de banana maçã passou de R$ 95 no início de janeiro de 2021 para R$ 140 esta semana, uma alta de mais de 47%. “O preço nunca esteve tão alto assim. Nem macaco…[+]
05 jan

Café alcança o maior preço em 25 anos

O Brasil é o maior produtor do mundo de café, mas vende no mercado interno a preço de exportação, com a saca cotada pela Bolsa de Valores de Nova York Um produto básico para milhões de brasileiros atingiu o maior preço dos últimos 25 anos. Pode ser puro; adoçado; com leite. Não importa a forma como você escolhe tomar o café. Na hora de pagar, “fica bem amargo”, diz uma consumidora. “Está caro, está bem caro. Realmente eu senti bastante diferença no preço. Eu sou assíduo, tomo bastante café, e que está bem caro está”, afirma o empresário Emerson Martins. De um mês para o outro, o café moído aumentou 7% nas prateleiras do supermercado e, em um ano, 42%. E isso é uma média nacional. Para quem mora em Florianópolis, a capital com a cesta básica mais cara do país, o aumento foi de 62%. Uma cafeteria está no mesmo ponto, num shopping, há 22 anos. Nos últimos seis meses, o cafezinho aumentou R$ 1. “Aumentamos…[+]
04 jan

Indústria e varejo vivenciam os desafios do mercado plant based

Público flexitariano praticamente dobrou e negócios devem movimentar U$ 370 bi na economia global até 2035 O consumo de produtos à base de proteínas vegetais que buscam similaridade quanto à aparência, à textura e a outras características de produtos tradicionais de origem animal, como leite, carnes e produtos cárneos — hambúrgueres, pescados e ovos, por exemplo —, comumente denominados plant-based, teve significativo crescimento nos últimos anos. De acordo com pesquisas coordenadas pelo The Good Food Institute (GFI), o hábito do flexitarianismo (ou seja, dieta alimentar que pretende reduzir a ingestão de carne, priorizando vegetais e legumes) saltou de 29% para 50% nesse período. Estima-se que até 2035 o mercado movimente cerca de U$ 370 bilhões na economia global. Com o objetivo de refinar a qualidade produtiva dos plant-based, empresas voltadas ao setor agrotech têm lançado tendências inovadoras. Companhias israelenses, por exemplo, estão desenvolvendo tecnologia com o uso de impressoras 3D para reproduzir o corte da carne bovina a partir do cultivo de material biológico de gados. Discussões quanto à urgência de repensar…[+]
04 jan

Brasileiro vive a febre das bebidas funcionais

Procura disparou na pandemia e indústria moderniza os lançamentos que reforçam o sistema imunológico Nos quase dois anos convivendo com a covid-19, o brasileiro mudou sua forma de trabalhar, e o home office ganhou muitos adeptos. Também mudou sua forma de comprar e cada vez mais itens da lista passaram a ser comprados pela internet, até mesmo mercado. Mas os impactos se estenderam, também, à mesa. Mais da metade (58%) dos brasileiros aumentou o consumo de produtos que reforçam o sistema imunológico, outros 39% desejam fazer isso. Além disso, quase 60% manterão o volume de compra de produtos funcionais. Os dados são da nova edição da pesquisa anual de tendências feita empresa de embalagens para alimentos e bebidas Tetra Pak, em que 2300 brasileiros foram ouvidos. “Essa tendência por produtos mais funcionais vinha acontecendo, mas foi intensificada pelo cenário da covid, principalmente a busca por alimentos de imunidade”, diz Vivian Leite, diretora de marketing da Tetra Pak. Segundo Vivian, quando se trata de bebidas funcionais, o grande destaque é o…[+]