28 jan Dicas infalíveis para economizar nas compras do supermercado Ir ao supermercado tem sido uma tarefa desafiadora para muitas famílias. Principalmente com a aceleração da inflação, é possível notar o aumento dos preços dos itens de compras tanto do supermercado, quanto dos bens duráveis, ainda mais quando o salário não acompanha o aumento das despesas. Contudo, é hora de repensar as estratégias de compra e buscar alternativas para deixar as despesas dentro do orçamento. Neste dia 27 de janeiro de 2022, veremos algumas dicas para economizar nas compras. As dicas de hoje do Humor do Mercado são para ajudar na organização das compras de supermercado e, ao mesmo tempo, reduzir o valor gasto mensalmente com as despesas da casa. Embora seja uma necessidade essencial ao bom andamento da casa, algumas vezes a visita ao supermercado pode se transformar em pesadelo. Isto acontece quando o orçamento sai do controle e prejudica a divisão dos recursos para o pagamento das demais despesas domésticas. Defina o limite de gastos Todas as vezes que for necessário ir até o supermercado, inicialmente uma lista de compras precisa…[+]
27 jan De forma plural, Assaí amplia significativamente o quadro de colaboradores trans Companhia fechou parceria com entidades que conectam profissionais LGBTQIA+ ao mercado de trabalho No mês em que é celebrado o Dia da Visibilidade Trans, o Assaí Atacadista celebra o aumento de 188% de pessoas trans em seu quadro de colaboradores e colaboradoras, dado referente ao uso de crachá social entre dezembro de 2020 e dezembro de 2021. Essa marca representa os esforços da Companhia, que é uma das dez maiores empregadoras do segmento privado do país, em fomentar, cada vez mais, a diversidade e o respeito a todos e todas no ambiente de trabalho. Apenas em 2021, o Assaí ampliou suas ações para contribuir para um ambiente cada vez mais plural e que reflita a sociedade e os(as) clientes. Dentre as iniciativas anunciadas no ano passado e que contribuíram para esse marco, destacam-se: o anúncio da parceria com a TransEmpregos, que conecta profissionais ao mercado de trabalho; o Patrocínio a Feira Divers/a, que tem como objetivo conectar jovens profissionais lésbicas, gays, bissexuais, trans, intersexuais, entre outros e outras a empresas e lideranças LGBTQIA+ que almejam times…[+]
26 jan Com queda na gasolina e alta nos alimentos, IPCA-15 fica em 0,58% em janeiro A prévia da inflação desacelerou para 0,58% em janeiro, após a alta de 0,78% no mês anterior. Nos últimos 12 meses, o indicador acumula alta de 10,20%, abaixo dos 10,42% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em janeiro de 2021, a taxa foi de 0,78%. Os dados são do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), divulgado hoje (26) pelo IBGE. Esse resultado foi influenciado pelo recuo nos transportes (-0,41%), principalmente, com a queda nos preços da gasolina (-1,78%) e das passagens aéreas (-18,21%). Os dois subitens contribuíram com -0,12 p.p. cada no IPCA-15 de janeiro. Além disso, etanol (-3,89%) e o gás veicular (-0,26%) também tiveram variações negativas no período. Com exceção dos transportes, os outros oito grupos de produtos e serviços pesquisados tiveram alta em janeiro. Em alimentação e bebidas (0,97%), a alimentação no domicílio acelerou para 1,03%. Os maiores impactos vieram da cebola (17,09%), das frutas (7,10%), do café moído (6,50%) e das carnes (1,15%). Por outro lado, houve queda nos preços da batata-inglesa (-9,20%), do arroz (-2,99%) e do leite…[+]
26 jan 2021 fecha com queda de 6,9% nas vendas e indica futuro conturbado para as grandes redes O último ano serviu resultados fracos para o varejo alimentar, que fechou no vermelho. A queda geral não foi sentida só no caixa, mas nas mesas dos brasileiros. Segundo a plataforma de varejo Scanntech, as vendas do setor representaram alta de 5,2% no faturamento, não descontada a inflação oficial de 10%, o que, na prática, indica perda de valor. No acumulado dos 12 meses, houve queda de 6,9% em vendas e diminuição de 3% do fluxo de clientes nas lojas. Chama a atenção ainda o fim de ano fraco ante o mesmo período de 2020. As compras nas redes desaceleraram a partir de agosto e acabaram com o carrinho 6,3% menor em dezembro na comparação com o mesmo mês do ano anterior. Entrar em 2022 com esse cenário não é nada bom para o já conturbado horizonte do consumo no País. As grandes redes estão na pior situação. Perderam 1 ponto percentual em participação de mercado. A demanda se dividiu timidamente entre comércios de bairro e redes locais, mas acabou migrando mesmo para o atacarejo, cuja fatia cresceu 0,7…[+]
26 jan Compras online transformam vendas de perecíveis Maior parte das compras de FLV acontece por impulso, mas varejo digital diminui esse fator de consumo. E agora? O avanço das vendas online de supermercados deverá continuar a mudar a forma como o varejo lida com alimentos perecíveis. Isso porque embora o digital coloque o lojista frente a frente com o cliente a qualquer momento, a experiência de compra e a jornada de consumo são bem diferentes de uma visita a uma loja. “Tradicionalmente, 80% das vendas de perecíveis acontecem por impulso. O cliente vê que uma fruta está bonita e decide comprar na hora. Mas isso não acontece online”, afirma Bruce Peterson, CEO da consultoria Peterson Insights. “Comprar alimentos sempre foi uma experiência emocional e subjetiva”, complementa. Segundo o consultor, a tendência é que as áreas de FLV dos supermercados tenham menos itens no futuro, tanto no digital quanto no ambiente físico. Por outro lado, novas soluções de embalagens simplificarão a coleta e separação de produtos para delivery no ponto de venda. “Acredito que produtos sazonais se tornarão um negócio boutique, desenvolvido por players especializados. Já…[+]
26 jan Faturamento das compras online supera R$ 150 bilhões em 2021, revela ABComm Entidade constata que a consolidação do e-commerce é uma realidade na vida dos brasileiros e a tendência de crescimento segue aquecida A Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) traz as expectativas para o e-commerce em 2022 e apresenta um balanço das vendas on-line em 2021. No ano passado, o mundo continuou a se adaptar à nova realidade que a pandemia estabeleceu para o consumidor. Desse modo, o crescimento do e-commerce chegou à marca de 19%. Já para este ano, a projeção é que o setor mantenha o crescimento gradativo e atinja os 12%. O novo coronavírus transformou o mundo, e com o Brasil não foi diferente. As restrições se mantiveram por algum tempo em 2021, mas o varejo físico viu a retomada gradativa de suas atividades ao passo que a vacinação avança. O cenário trouxe para o e-commerce um faturamento de R$ 150,8 bilhões. Para 2022, espera-se que o setor arrecade R$ 169,5 bilhões. O número de consumidores no comércio eletrônico também deve aumentar de 79,8 milhões (2021) para 83,7 milhões (2022). Já o ticket médio deve crescer de R$ 450 para R$ 460. Para o ano…[+]
25 jan Desempenho do varejo deve ser negativo no 1º trimestre Segundo dados da pesquisa de intenção de compra, as projeções do varejo ampliado indicam queda de 2,22% para o 1º de 2022, em relação ao mesmo período do ano passado O desempenho do varejo nacional deve ser negativo no primeiro semestre deste ano na comparação com o mesmo período do ano passado, de acordo com levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Consumo (Ibevar), sobre as vendas no período. Segundo dados da pesquisa de intenção de compra, as projeções do varejo ampliado indicam queda de 2,22% para o primeiro trimestre de 2022, em relação ao mesmo período do ano passado. Já em comparação ao trimestre anterior, observa-se baixa de 0,35%. De acordo com a pesquisa essa queda deve ser sustentada pelas categorias de materiais de construção (-5,05%); móveis e eletrodomésticos (-3,73%); escritório, informática e comunicação (-3,61%); combustíveis e lubrificantes (-2,56%); livros, jornais, revistas e papelaria (-0,88%) e hipermercados e supermercados (-0,58%). Segundo o economista e presidente do IBEVAR, Claudio Felisoni de Angelo, esse resultado é um importante alerta para a…[+]
25 jan Entenda por que o medo da inflação pode gerar mais inflação nos supermercados Se o consumidor acredita que os preços vão subir amanhã, ele compra tudo o que pode hoje. Mas o aumento da procura por um produto gera aumento de preço, mais inflação, e o Brasil é especialista nesse assunto Um fenômeno comum na economia brasileira encontra explicações na psicologia. É o mecanismo do comportamento humano que faz com que a inflação acabe alimentando mais inflação. Um olhar atento pelos corredores dos supermercados nota que estamos mudados pela inflação. “Em períodos como esse, você vende muito mais produtos de baixo valor agregado. Produtos de primeiro preço, que é uma forma do cliente também defender a sua renda, para que o seu salário continue com o poder de renda que tinha antes. Então, ele leva um volume maior e de produtos mais baratos”, explica Luiz Carlos Araújo, diretor regional do Assaí. Pode parecer contraditório encher o carrinho de compras inconformada com os preços.“Cada dia mais os preços estão um absurdo. Arroz, feijão, óleo, que é o que mais sobe hoje em dia. Coisa…[+]