15 jun

Índice de Preços dos Supermercados fechou maio em alta de 1,87%

IPS é quase a metade do registrado em abril, uma tendência para os próximos meses O Índice de Preços dos Supermercados (IPS), apurado pela Associação Paulista de Supermercados (APAS) em parceria com a Fipe, foi de 1,87% em maio, um recuo importante em relação ao índice de abril, que ficou em 3,02%. A queda sinaliza uma desaceleração da inflação e é tendência para os próximos meses, o que traz alívio para o orçamento das famílias. O Índice de Preços dos Supermercados mede a variação nos preços dos alimentos e dos itens de higiene pessoal e limpeza do lar vendidos nos supermercados. Embora o índice aponte desaceleração da inflação, a pressão sobre os preços de alguns produtos deve permanecer, o que faz com que o índice não meça uma deflação. A cesta de produtos industrializados, por exemplo, é uma das mais impactadas pelo aumento das despesas logísticas e de insumos. O leite, que registrou em maio uma inflação de 5,07% chegando a 29,53% no acumulado de 12 meses, tem uma variação de preços baseada…[+]
15 jun

“Não temos poder de congelar preços”, diz presidente da Associação dos Supermercados em resposta a Guedes

Ministro da Economia teria solicitado para que empresários “freiem” o aumento de produtos alimentares Após solicitação do ministro da Economia, Paulo Guedes, nesta quinta-feira (9), para que seja feito o congelamento de preços de produtos alimentares, o presidente da Associação Goiana dos Supermercados (Agos), Gilberto Soares, afirmou que os estabelecimentos não possuem poder para tal ação. De acordo com o dirigente, as medidas devem ser tomadas por parte da administração governamental. “Nós não podemos congelar. Se tiver a possibilidade de o Governo fazer com que a coisa venha de lá para cá, tudo bem. Agora, nós não temos esse poder de congelar preços”, disse, em entrevista ao Diário de Goiás. “Nós não somos responsáveis pela alta nos preços dos produtos. Pelo contrário”, salientou. O ministro da Economia teria dito que “agora é a hora de dar um freio nessa alta de preços”, de forma voluntária, “para o bem do Brasil”. O presidente da Agos, entretanto, alega que todo o processo depende dos valores repassados aos estabelecimentos. “Estamos aqui para garantir o abastecimento. Se…[+]
15 jun

Abrappe lança sua Regional Goiás

A Associação Brasileira de Prevenção de Perdas (Abrappe) lançou oficialmente, no dia 14 de junho, na ACIEG, em Goiânia, a sua Regional Goiás, que tem como coordenador Rodrigo Nascimento, do Grupo Novo Mundo. O presidente da Agos, Gilberto Soares, destacou alguns pontos do trabalho de prevenção de perdas, uma vez que melhora até mesmo no atendimento aos consumidores. “Além do aumento do faturamento da loja, aumenta a possibilidade de investimentos, já que há aumento no lucro, o que pode melhorar ainda mais o atendimento e a produtividade”, disse. Durante o lançamento, o presidente da Abrappe, Carlos Eduardo Santos, deixou claro que a Agos é protagonista no esforço para a implantação do comitê goiano. O evento contou com diversas autoridades representativas do setor, entre elas, o presidente da Acieg Jovem, Nícolas Magalhães. Por que prevenir perdas é tão importante? Porque toda e qualquer perda no varejo ou na indústria, do furto ao produto cuja validade está muito próxima do vencimento até a ruptura, causa um impacto negativo e…[+]
15 jun

Agos Aparecida de Goiânia recebe visita da GCM

O diretor regional da Agos Aparecida de Goiânia, Mário Júnior de Farias, se reuniu com o comandante geral da Guarda Civil Municipal (GCM), Weber Junior, no dia 14 de junho, para tratar sobre a atual segurança do setor supermercadista na cidade. Eles também trataram sobre pequenos furtos dentro de lojas e de fiação elétrica (fios de iluminação pública, cabos de cobre), o que tem gerado um considerável prejuízo para o segmento. O Com. Weber informou que a Guarda Municipal está à disposição para solucionar os problemas ligados a segurança do varejista e pode ser acionada pelo 153 sempre que necessário. Fonte: Assessoria de Comunicação/Imprensa – Comunicare [+]
15 jun

Preocupados, consumidores valorizam compra online de alimentos

Estudo mostra que internet é vista como forma de economizar nas compras, mas qualidade na escolha dos produtos estimula ida aos pontos de venda Um estudo divulgado pelo FMI – The Food Industry Association mostra que o aumento da inflação tem feito com que os consumidores estejam mais preocupados com a possibilidade de ficarem sem os produtos que buscam. Segundo o levantamento, 85% dos entrevistados estão temerosos com o acesso aos alimentos, 53% sentiram aumento de preços em seus produtos preferidos e 45% não têm encontrado os produtos desejados. Além disso, 26% se disseram preocupados com a possibilidade de não terem dinheiro suficiente para pagar por suas compras. No mercado americano, a renda média dos consumidores estava, em fevereiro de 2022, abaixo dos níveis de março de 2020, quando ajustada pela inflação do período. Com o aumento das despesas em diversas outras áreas, os consumidores podem estar sentido ainda mais os efeitos da contração de renda nos últimos dois anos. Considerando que o aumento dos preços da energia e das commodities indica que…[+]
14 jun

Gerenciamento e análise de dados de forma automatizada são fundamentais para repensar estratégias do setor varejista

Existem dois grandes problemas que varejistas, marcas e empresas de logística enfrentam hoje. Um deles é a pressão de custos. O Índice de Preços de Matérias-Primas está 18% mais alto do que no ano passado, de acordo com o Relatório de Perspectivas dos Mercados de Commodities do Banco Mundial. Uma das causas disso é a falta de oferta de contêineres para transporte marítimo. O preço médio para enviar um contêiner da China para os Estados Unidos, uma das principais rotas de transporte, aumentou em 344% desde o início de 2020. Do outro lado da história, existe a mudança do comportamento do consumidor, evidenciada ao longo dos últimos anos. As pessoas adotaram a conveniência das compras e entregas online e o comércio eletrônico passou por um boom de incursões notáveis no mercado, com um crescimento que chegou a 26,8% em 2021, atrás apenas do mercado indiano, conforme dados da empresa de pesquisa de mercado eMarketer.  Com isso, uma grande mudança no setor já se mostra em acelerado crescimento. Na configuração tradicional, os varejistas eram os principais pontos…[+]
14 jun

Guedes diz que nunca defendeu o congelamento de preços

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta sexta-feira (10) que nunca defendeu o congelamento de preços. Para o ministro, interpretar sua declaração a empresários do setor de supermercados desta forma é “absurdo”. Nesta quinta-feira (9), Guedes e o presidente Jair Bolsonaro (PL) participaram de um evento promovido pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Eles fizeram um apelo para o setor reduzir a margem de lucro de itens da cesta básica para conter a inflação. “O que eu disse foi: a redução de impostos dá fôlego aos fornecedores dos supermercados para que eles absorvam o aumento de custos sem repassar nas gôndolas”, disse o ministro à CNN Brasil nesta sexta. Guedes também rechaçou a comparação com o governo de José Sarney, que nos anos 1980 decretou o congelamento de preços para segurar a inflação. “É descabido me comparar com Sarney. Isso é coisa de gente que apoiou o Plano Cruzado, que foi uma excrescência, e está traumatizado até hoje. Estão ressuscitando e tentando exorcizar até hoje seus próprios fantasmas”, disse. “Quando você tira…[+]
14 jun

Aplicativos de entrega de supermercados passam por reestruturação após disparada durante pandemia

O setor de entrega de produtos de supermercados está enfrentando um período doloroso de ajuste, após impulso no auge da pandemia, e investidores dizem que provavelmente apenas um punhado de empresas sobreviverá em cada mercado. Durante a pandemia, os investidores injetaram bilhões em empresas de “comércio rápido” que comprometeram-se a entregar produtos de supermercados em minutos. Mas com o relaxamento das restrições sanitárias, aumento crescente dos custos de vida e lucratividade ainda nebulosa, a injeção de capital diminuiu e as empresas passaram da expansão para a redução de gastos. A Getir, da Turquia, a alemã Gorillas e a britânica Zapp disseram nas últimas semanas que estão cortando funcionários, enquanto a alemã Flink também diminuiu as contratações. A Jiffy, de Londres, disse no mês passado que estava encerrando as operações de entrega, com a Zapp, que arrecadou 200 milhões de dólares em janeiro, assumindo seus clientes. Larry Illg, executivo-chefe de negócios online de alimentos da investidora de tecnologia Prosus NV, que tem uma participação de 9,8% na Flink,…[+]