


Índice aponta crescimento da indústria
Pesquisa mostra que lançamento de produtos deve impulsionar a atividade industrial e gera otimismo para os empresários O lançamento de produtos para atrair o consumidor às compras de fim de ano começa a se refletir no Índice GS1 de Atividade Industrial, medido mensalmente pela Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil. Em agosto, houve crescimento da intenção em lançar produtos de 19,5% em relação a julho. Já em relação a agosto de 2021, o crescimento de agosto de 2022 foi de 30,8%. Na opinião de Virginia Vaamonde, CEO da Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil, “este é o segundo mês consecutivo que o índice apresenta resultado acima do realizado no ano passado”. “Os índices positivos no período refletem a movimentação histórica do indicador, pois é nesta época que as empresas renovam seu portfólio para as vendas do final de ano.” Regional – As indústrias da Região Nordeste tiveram melhor desempenho em agosto Setores – O setor que mais se destacou…[+]
Goiânia lidera número de endividados no Centro-Oeste
O número de devedores em Goiânia cresceu 1,9% em agosto em relação a julho e 7,4% em comparação com o mesmo mês do ano passado. E isto coloca a capital acima da média da região Centro‐Oeste (6,1%). Os dados são do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC). Cada goianiense negativado em agosto deste ano devia, em média, R$ 3.995,81 na soma de todas as dívidas. Os dados ainda mostram que 35,2% dos consumidores goianienses tinham dívidas no valor de até R$ 500. Percentual que chega a 49,78% quando se fala de débitos de até R$ 1.000. Em suma, a maior parte das dívidas é com bancos, com 58,1%, seguido por comunicação (12,2%), comércio (11,3%), água e luz (9,5%) e outros (8,7%). No que se refere à faixa etária, indivíduos de 30 a 39 anos estão no topo do pódio dos devedores de Goiânia em agosto de 2022, correspondendo a 26,1%. Na sequência, estão os de 40 a 49 anos (22,3%), 50 a 64 anos (19,6%), 25 a 29 anos (12,9%), 65 a 84 anos (9,9%), 18…[+]
Hypera Pharma assume liderança no Brasil
Fábrica de empresa em Anápolis: é a nova líder da indústria farmacêutica brasileira, revela o portal Panorama Farmacêutico Anápolis Empresas – A indústria Hypera Pharma, com fábrica em Anápolis (GO), é a nova líder da indústria farmacêutica brasileira, revela o portal Panorama Farmacêutico. Com 450 novos produtos nos últimos cinco anos e R$ 420 milhões empenhados em P&D, a empresa apresentou projeção de faturamento de R$ 7,4 bilhões para 2022. Isto a posiciona na primeira posição no ranking setorial. Prevê reforçar a operação de medicamentos de especialidades e mira inovações como o canabidiol. Esse faturamento representa incremento de 100% em relação às vendas de 2018. Após a ampliação de 128% do aporte em inovação, o faturamento com novos produtos subiu para R$ 1,54 bilhão e foi determinante para elevar em dois pontos percentuais o market share da companhia no período – hoje na casa dos 8,7%. Os indicadores foram apresentados durante o HypeDay, evento híbrido destinado a investidores, stakeholders e players do mercado financeiro. “Conseguimos solidificar nossa estrutura de governança, por meio de medidas como…[+]
Pequenos atacarejos se multiplicam nas grandes cidades
Marcas desconhecidas se fixam em áreas pouco atrativas para as megaempresas do ramo Até novembro de 2020, o terreno do n.º 140 na rua Eulálio da Costa Camargo, no bairro do Limão, na zona norte de São Paulo, era ocupado por um galpão onde eram despejados os entulhos recolhidos em caçambas espalhadas pela capital paulista. Há pouco mais de um ano, no entanto, o espaço se transformou no endereço de um atacarejo – modelo também conhecido como autosserviço – e passou a atender tanto os pequenos lojistas, como donos de lanchonetes, quanto ao público final. Foi na pandemia que a JMW Foods resolveu dar um “upgrade” no próprio negócio: de distribuidora de alimentos resolveu investir em um atacarejo. Foi uma mudança motivada pela pandemia de covid-19, de acordo com a empresa. Com os clientes do setor de alimentação com as lojas fechadas por causa do isolamento social, o jeito foi ampliar os horizontes e encontrar novos consumidores. O terreno no bairro do Limão, que já pertencia à companhia, facilitou esse processo. “Foi o…[+]
Em meio à inflação, donos de supermercados querem ouvir presidenciáveis
Depois de receber Bolsonaro em um evento de supermercados no primeiro semestre e ouvir dele um pedido para segurar os preços da cesta básica, empresários do varejo agora querem conversar com os outros candidatos à Presidência. A Abras (associação que reúne os varejistas) e o Instituto Unidos Brasil, presidido por Nabil Sahyoun, da Alshop (de lojistas de shoppings), enviaram convites ao próprio Bolsonaro, além de Lula, Ciro Gomes e Simone Tebet para uma rodada de sabatinas sobre as propostas para o próximo governo. Apenas Ciro e Tebet deram resposta, segundo Sahyoun. O evento está marcado para acontecer junto com a convenção anual da Abras, que deve reunir cerca de 1.200 supermercadistas, nos dias 19 e 20 de setembro, em Campinas (SP). A expectativa é que a inflação tenha destaque na pauta, mas não na forma de pedidos para comprometer a margem de lucro dos varejistas, como sugeriu o presidente. A ideia da Abras para conter a disparada dos alimentos, era frear a tabela de preços com os repasses vindos da indústria. [+]
Investir em tecnologia é lucrar à médio prazo
Varejo é um dos segmentos da economia que trabalha melhor esses recursos que aproximam clientes das marcas Uma pesquisa realizada pela Cortex, empresa líder em Inteligência de Vendas B2B na América Latina, revelou que os setores de Varejo e Serviços são os que mais investem em tecnologia para auxiliar o crescimento do negócio. Em seguida estão Financeiro, Indústria e Logística. No setor de varejo, líder em adoção tecnológica, o comércio de vestuário e acessórios, produtos alimentícios e produtos farmacêuticos são os que mais se destacam. O estudo analisou 1,1 milhões de empresas, entre matrizes e filiais. Dessas, 24,9% foram identificadas com alto nível de tecnologia, 65% com médio e 25% com baixo nível de tecnologia. Ao todo, foram monitoradas 9.585 ferramentas tecnológicas. Entre as categorias analisadas, estão Cloud Providers, Business Email Hosting, CRM, Marketing Automation, AI Services, Blog, E-commerce, Security entre outros. Patricia Romancini, Diretora de Ofertas da Cortex, explica que o varejo é um dos setores que mais dependem da tecnologia para sobreviver. “Para acompanhar as mudanças do mercado é preciso…[+]