12 dez

Produtos natalinos têm alta nos preços de até 9% em relação a 2021, aponta Agos

Quem já está com a lista de compras para ceia de Natal pronta? Segundo a Associação Goiana de Supermercados (Agos), os produtos da cesta natalina tiveram aumento no preço, em média, de 9%, se comparado com o ano passado. As aves registram a maior alta, com 13%. O quilo do Peru pode ser encontrado de R$ 35,00 a R$ 60,00. Uma peça sai por cerca de R$150,00. Vinhos, frutas secas e castanhas tiveram todos variação abaixo de 10%. Outro queridinho do Natal, o panetone, pode ser encontrado de R$ 25,00 a R$ 80,00. O presidente da Agos, Sirlei Antônio do Couto, justificou que,  em muitos produtos, o reajuste acompanhou apenas a inflação. Neste ano, os supermercados esperam superar as vendas de 2021 em 15%. “O próprio poder de compra do cliente. Isso, em relação à primeira parcela do 13º terceiro. Até o dia 20 tem o pagamento da segunda parcela. Eu creio que o consumidor brasileiro no Natal gosta de passar com seus familiares, gosta de comer bem, gosta de…[+]
12 dez

66% dos supermercadistas esperam vendas de Natal superiores a 2021, diz Abras

O vice-presidente institucional da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), Marcio Milan, disse que o setor está com perspectiva positiva para as vendas de fim de ano. São 66% os supermercadistas que esperam vendas de Natal superiores a 2021. Pesquisa da Abras também indica alta de 11,2% no consumo de carnes natalinas no período. A média de preço nacional para a cesta de produtos natalinos está em R$ 294,75, alta de 9,8% em relação ao medido no fim de 2021. A cesta composta por 35 produtos de largo consumo, dentre eles alimentos, bebidas, carnes, produtos de limpeza, itens de higiene e beleza apresentou alta de 0,42% em novembro frente a outubro, puxada por tomate (+17,79%), cebola (+13,79%), batata (+8,99%) e farinha de mandioca (+5,69%). Com a variação registrada em novembro, o preço médio da cesta nacional passou de R$ 743,75 em outubro para R$ 746,85 em novembro. No acumulado em 12 meses, a alta é de 6,47%. Fonte: GZH [+]
09 dez

5 tendências para o varejo nos próximos anos

A ideia é compreender o que moverá o mercado e os consumidores e adaptar para o setor supermercadista O comportamento dos consumidores tem passado por mudanças significativas nos últimos anos, impulsionado pela tecnologia e inovações e, também, impactado pela pandemia de Covid-19. Assim, é válido afirmar que a internet será a principal alavanca das tendências abordadas, até porque a criação de novas startups aumentou 17,85% de 2021 para 2022. Destas novas empresas, 10,2% lidam com comunicação e relacionamento com clientes; 7,8% são de criação e personalização de e-commerce; 6,7% de gerenciamento de lojas e 6,2% ofertam novos meios de pagamentos. E não para por aí. Confira, então, as 5 principais tendências do setor varejista para os próximos anos. Hiper personalização Os consumidores têm demandado soluções cada vez mais personalizadas, que atendam especificamente às suas necessidades. “É preciso acompanhar toda a jornada de compra do cliente para conseguir oferecer a ele uma experiência diferenciada e que o encante. A hiper personalização já não é mais um diferencial, mas sim algo…[+]
09 dez

Consumo nos Lares cresce 3,02% até outubro e atinge maior patamar no ano, aponta ABRAS

Antecipação do pagamento dos benefícios sociais e expansão do número de beneficiários contribuíram para o crescimento expressivo na comparação com setembro O Índice Nacional de Consumo dos Lares Brasileiros da Associação Brasileira de Supermercados – ABRAS registra alta de 3,02% até outubro. É a maior alta do consumo no ano e o indicador aproxima-se do crescimento acumulado durante todo o ano passado (3,04%). O pagamento antecipado de benefícios sociais para as segunda e terceira semanas do de outubro (11 a 25/10) contribuiu para o aumento do consumo nos lares. A antecipação beneficiou 21,13 milhões de famílias com o repasse de R$ 12,8 bilhões. Com a injeção dos recursos, a alta do consumo nos lares foi de 6,27% em outubro ante setembro. Na comparação interanual, o crescimento foi de 8,10%. Todos os indicadores são deflacionados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “É notável o quanto o aumento no valor do Auxílio Brasil e a inclusão constante de beneficiários em…[+]
08 dez

Vendas nos supermercados devem crescer 6% em dezembro

Alimentos e bebidas alavancam as vendas, segunda a Associação Paraense de Supermercados (Aspas) O mês de dezembro será aquecido nos supermercados, com vendas alavancadas pelos setores de alimentos e bebidas. É o que prevê as Aspas – Associação Paraense de Supermercados. A entidade estima acréscimo de 5 a 6% nas vendas em relação ao ano passado. “A nossa expectativa é de crescimento em relação ao ano passado, considerando que em 2021 nós ainda tinha aquele resquício de pandemia e ainda havia certas restrições em termos de compra. Nossa projeção é baseada no bom desempenho da economia e na redução do número de desempregados. Com isso, as pessoas puderam voltar a consumir. Além disso, estamos acreditando que o pagamento da segunda parcela do 13º salário vai ajudar a alavancar ainda mais as vendas”, pontua Jorge Portugal. Mesmo com a alta de preços de alguns itens, o setor tem adotado estratégias para atrair mais consumidores, apostando em um mix variado de gêneros alimentícios e outros produtos, como vestuário, confecções e calçados, para estimular as compras.“Em dezembro, as…[+]
08 dez

Consumidor “mais velho” também precisa ser encantado

Ao abrir mão de esteriótipos, marcas têm muito a ganhar com a experiência e as vontades das pessoas idosas A experiência de consumo dos idosos foi pauta de um debate desenvolvido pela Sociedade Britânica de Gerontologia. A entidade realizou três seminários ao longo do ano para aproximar a comunidade dos negócios, de forma a entender esse público – e seu poder e desejo de consumo – levando em consideração designs atrativos e uma comunicação não estereotipada dessa população. “Quando envelhecemos, passamos 80% do nosso tempo na comunidade onde vivemos. Esse é um grupo que é impactado pela acessibilidade e percepção de que faltam atendentes solícitos”, afirma Alisa Forbe, especialista em varejo. Para ela, há espaço para melhorar o atendimento em todos os pontos de contato, especialmente em setores como cafés, bares, restaurantes e cafés. “O serviço de qualidade passa pelas boas-vindas que fazem com que a pessoa se sinta acolhida, atende às necessidades do cliente e respeita sua individualidade”, afirma. Nesse cenário, as embalagens foram apontadas como um ponto crucial no atendimento às…[+]
07 dez

Cade Autoriza Transação

Grupo Mateus ganha aval para comprar lojas do Carrefour A Superintendência do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou a compra, pelo Grupo Mateus, de oito lojas de varejo do Carrefour Brasil. Com isso, a companhia avança no seu plano de expansão nas regiões Norte e Nordeste do país, incluindo a entrada em municípios onde não está presente. Segundo o Cade, a compra envolve menos de 20% da comercialização nos setores e, por isso, não deverá dificultar a competitividade no mercado. Ao todo, o Grupo Mateus comprou dez lojas junto ao Carrefour, que pertenciam ao Grupo Big. Destas, duas unidades, em Olinda (PE) e Juazeiro do Norte (CE), já tinham recebido aprovação do Cade. De acordo com a companhia, todos os PDVs adquiridos serão transformados em cash & carry. Fonte: Giro News [+]
06 dez

Indústria brasileira cresce e lança mais produtos em 2022

Índice de Atividade Industrial mostra que a intenção de lançamentos aumentou 40,1% esse ano O Índice GS1 Brasil de Atividade Industrial de novembro mostra que a intenção das indústrias do país em lançar produtos cresceu 40,1% comparado ao mesmo mês de 2021. Entre janeiro e novembro de 2022, houve um progresso de 11,1%. A intenção de lançamento de produtos para o mês de novembro ficou dentro do esperado, com queda de 12,7%, pois historicamente os últimos meses do ano apresentam uma desaceleração no índice. Ainda assim, o resultado superou o realizado no ano passado, indicando que finalizaremos 2022 com um saldo positivo para o indicador acumulado. O Índice antecedente de produção industrial que mede a intenção de lançamento de produtos no Brasil, por meio dos pedidos de códigos barras pelas empresas. Fonte: SuperHiper [+]