26 jun

Preço do óleo de cozinha cai quase pela metade, em um ano

Depois de ser encontrado nas prateleiras dos supermercados por quase R$ 10 no ano passado, o óleo de soja caiu pela metade do preço, passando a custar R$ 4,99. É o que mostra a pesquisa realizada semanalmente pelo jornal O Estado, comparando itens em seis estabelecimentos. Em junho do ano passado, por exemplo, o óleo de soja de 900 ml custava R$ 9,35, no supermercado Pires, no mesmo período deste ano, passou a custar R$ 4,99. O arroz de 5 kg, da marca Tio Lautério, custa entre R$ 18,95 e R$ 23,15, uma diferença de 22,16%. O preço médio calculado é de R$ 22,04. Outro item bastante presente na mesa do brasileiro, o feijão, é encontrado nas prateleiras por R$ 6,89, no Nunes e R$ 9,25, no Comper, apresentando uma diferença de 34,25% e preço médio de R$ 5,36. Muito consumido, por ser considerado um alimento acessível à população, o ovo médio de 12 unidades custa entre de R$ 9,79 e R$ 11,99 (22,47%). O preço médio ficou em R$ 11,09. [+]
26 jun

Supermercados dizem que alíquota reduzida para cesta básica eleva impostos sobre alimentos

Ainda há dúvida sobre a alíquota, ainda que estudos preliminares da Fazenda tenham indicado que produtos poderiam ser taxados em 12,5%. A adoção da alíquota reduzida a 50% para os produtos da cesta básica, prevista na Reforma Tributária, desagradou ao setor supermercadista, que prevê aumento da carga tributária que incide sobre os alimentos. Hoje, os produtos da cesta são isentos de tributos federais. O presidente da Abras (Associação Brasileira dos Supermercados), João Galassi, afirma que a entidade começou nesta sexta-feira, 23, a fazer contas para saber qual será o impacto da medida sobre os itens que compõem a cesta e defende que a votação seja adiada para agosto para que dê tempo para os setores se prepararem. “Passamos os últimos 30 anos discutindo essa reforma, por que não podemos esperar 30 dias?”, questiona o executivo. Galassi afirma que, mesmo com o benefício de redução de 50%, os alimentos podem ficar mais caros. Por isso, ele defende a isenção total do CBS e do IBS – os novos tributos que serão criados a partir…[+]
23 jun

Batata, cenoura, mamão e laranja ficam mais baratos em todo o país

Na contramão dos preços baixos, maçã e melancia mantém preços elevados, aponta pesquisa Com a chegada do inverno o consumo de legumes principalmente no preparo de sopas e caldos aumentam em boa parte dos lares brasileiros. Itens como a cenoura e a batata tiveram quedas acentuadas de preços. Frutas como a laranja e mamão ficaram mais baratas nas principais centrais de abastecimento (Ceasas) do país no mês passado. Os produtos tiveram quedas significativas, com reduções de (-21,23%), (-8,37%), (-6,97%) e (-17,09%), respectivamente. Na contramão, produtos como a maçã e a melancia estão mais caros na mesa dos brasileiros, com alta de (2,88%) e (3,43%).  Os dados são do 6º Boletim do Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort), divulgado ontem pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). No caso da batata, após alta em abril, observou-se em maio nova queda de preços, retomando o movimento verificado no mercado desde o início do ano. A média ponderada ficou 8,37% abaixo da de abril. As maiores quedas ocorreram na Ceasa/PE – Recife (-27,73%) e na Ceasa/ES – Vitória (-20,81%). A…[+]
22 jun

Escola Agos realiza treinamento sobre Gestão de Recursos Humanos

A Associação Goiana de Supermercados (Agos), por meio da Escola Agos, realizou no dia 22 de julho treinamento sobre Gestão de Recursos Humanos, ministrado pela psicóloga, especialista em Gestão de Pessoas, Hellen Brenda Sampaio. O treinamento reuniu profissionais que atuam nos departamentos de RH dos supermercados associados à Agos e trouxe uma abordagem detalhada para o desenvolvimento do setor, apresentando ferramentas para criar processos, reter e desenvolver colaboradores. Fonte: Assessoria de Imprensa Agos/Comunicare [+]
21 jun

Inflação nos supermercados em 2023 fica em 1,84% é a menor dos últimos 5 anos

Em maio, índice variou 0,15%; com destaque para o recuo dos preços de carne bovina, aves e produtos in natura O Índice de Preços dos Supermercados (IPS), calculado pela Associação Paulista de Supermercados (Apas) em parceria com a Fipe, registrou variação de 0,15% em maio de 2023. Com esse resultado, a inflação acumulada no ano ficou em 1,84%, o menor patamar dos últimos cinco anos. No acumulado em 12 meses, a inflação dos supermercados desacelerou de 9,1%, em abril, para 7,25%, em maio. A inflação registrada em maio foi resultado da alta dos preços do leite e seus derivados, das bebidas alcoólicas e dos artigos de limpeza. Em contrapartida, os preços da carne bovina, das aves e dos produtos in natura tiveram redução. Todos os grupos que integram o índice seguem a mesma tendência de rápida desaceleração. Os produtos de limpeza e de higiene e beleza, que desde 2020 apresentaram alta, inverteram a tendência e estão desacelerando nos últimos meses. A expectativa da Apas é de que o índice de preços…[+]
20 jun

Escola Agos realiza mais um curso de Formação de Preço de Carcaça

A Associação Goiana de Supermercados, por meio da Escola Agos, trouxe aos supermercadistas goianos, no dia 14 de junho, mais um curso sobre “Formação de Preço de Carcaça – Técnicas para um bom rendimento”, ministrado pelo especialista em açougue Devanildo Ribeiro, diretor da Xayra Consultoria. Sucesso de público, o curso contou com aproximadamente 40 participantes, que além de Goiânia, vieram também de Aparecida de Goiânia, Guapó, Goianésia, Pirenópolis, Anicuns, Mineiros, Iporá e Indiara. “Foi uma excelente oportunidade para capacitar as equipes que atuam nos açougues dos supermercados, além de otimizar os processos e o faturamento do setor”, afirma Devanildo. O consultor trouxe temas ligados a conceituação, rendimento, aproveitamento de cortes, formação de custo da carcaça, tipificação de carcaça, participação das peças, índice de participação de perdas peça a peça, formação de custo de carne embalada. As carnes usadas no curso foi um oferecimento…[+]
20 jun

Festa Junina aquece as vendas do varejo

Segundo estudo da Neogrid, é esperada uma maior ruptura de alimentos da época, como paçoca, maçã e milho devido a alta demanda A Festa Junina, uma das datas mais importantes para o varejo brasileiro, deve movimentar cerca de R$ 6 bilhões durante este mês de junho, principalmente, durante os dias de Santo Antônio, São João e São Pedro, segundo dados do Ministério do Turismo. A ocasião, famosa por suas brincadeiras e pratos típicos, é uma excelente oportunidade para atrair a atenção dos consumidores, aquecer as vendas em diversos segmentos e, ainda, girar os estoques. De acordo com um estudo desenvolvido pela Neogrid — empresa de tecnologia e inteligência que desenvolve soluções para a gestão da cadeia de consumo — em parceria com a Horus — empresa de inteligência de mercado do ecossistema de negócios da companhia —, entre maio e julho de 2022, alguns dos itens mais consumidos nesta época do ano tiveram bastante oscilação no índice de ruptura. Como a falta de produtos é um fator determinante para a satisfação do consumidor…[+]
19 jun

Faturamento do atacado distribuidor cresce 18,7% nos primeiros cinco meses de 2023

Resultado robusto reflete a comparação com o fim do isolamento social, que ainda afetava o país no mesmo período do ano passado O Termômetro ABAD NielsenIQ, que retrata o desempenho do setor atacadista distribuidor, por meio de metodologia amostral, apresenta crescimento médio de 18,7% nos primeiros cinco meses de 2023 quando comparado com o mesmo período do ano passado. Em relação ao mês de maio de 2022, o faturamento do setor teve alta média de 17,3%. Na análise mês a mês, nota-se um incremento de 20,2% em maio, na comparação com abril. O desempenho positivo coincide com a retomada pós pandemia, que é a principal base de comparação. “Nos primeiros três meses de 2022, o mercado ainda era afetado pela Covid-19. Por esse motivo podemos notar um crescimento bastante significativo neste comparativo, já que as pessoas voltaram ao convívio social e, naturalmente, ao trabalho e às compras, ampliando o consumo fora do lar”, comenta Leonardo Miguel Severini, presidente da ABAD. No varejo físico, inclusive, essa realidade, de acordo com levantamento da NielsenIQ para os três primeiros meses do ano, pode ser comprovada pelo aumento do consumo de…[+]