


Governo pede a estados isenção da cesta básica; supermercados apoiam
Executivo anunciou na quinta (6) uma série de medidas para baratear preço dos alimentos O governo federal anunciou nesta quinta-feira (6) uma série de medidas para baratear o preço dos alimentos. Dentre os produtos na mira do Executivo, estão aqueles que compõe a cesta básica nacional. Além de estimular a produção de alimentos da cesta no Plano Safra e fortaler os estoques reguladores da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o governo busca expandir as isenções tributárias aos produtos. O governo já zerou os tributos federais dos itens da cesta básica, mas alguns estados ainda cobram o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre estes produtos. Durante o anúncio das medidas, o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, fez um apelo para que os estados também isentem os alimentos em questão. Em nota, a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) reforçou a urgência de se implementar a cesta básica nacional desonerada. “A…[+]
Governo revoga obrigatoriedade da data de validade na casca dos ovos
Medida tinha sido adiada para setembro Na última semana, o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) revogou sua decisão quanto a obrigatoriedade da impressão da data de validade na casca dos ovos. A norma entraria em vigência em setembro. De acordo com a nova decisão publicada no Diário Oficial da União, através da Portaria SDA/MAPA n° 1.250/2025, o MAPA revogou com o objetivo é debater melhor com a sociedade civil e com o setor produtivo a oportunidade e a conveniência da implantação. Assim, quanto ao recebimento dos ovos da indústria (granjas produtoras) não há que se falar em alterações, seguindo-se o que é hoje praticado. Fonte: SuperVarejo [+]
Governo convoca quatro setores para discutir preço dos alimentos
Reunião nesta quinta-feira (6) terá representantes de carnes, óleo, açúcar e supermercados O governo Lula convidou quatro setores produtivos para discutir, nesta quinta-feira (6), medidas contra a alta no preço dos alimentos. Participam da reunião representantes de carnes, óleo, açúcar e supermercados. O encontro está marcado para 15h. Antes do encontro com os representantes dos quatro setores, às 9h30, o vice-presidente Geraldo Alckmin — também à frente do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) — comanda uma reunião com diversos ministérios (Casa Civil, Fazenda, Agricultura e Desenvolvimento Agrário). Os setores apresentarão suas sugestões para baratear os alimentos. Depois de um pente-fino, as propostas serão levadas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na próxima semana. Entre as entidades que participam da reunião nesta quinta-feira estão a Associação Brasileira de Proteína Animal (APBA), a Associação Brasileira das Indústrias Exportadores de Carnes (Abiec), a Associação Brasileira de Supermercados (Abras), a Associação Brasileira das Indústrias de Óleos…[+]
Arroz e feijão registraram queda no preço em janeiro
Os itens apresentaram retração de 1,95% e 2,18% respectivamente O bolso do consumidor brasileiro ganhou um alívio no início de 2025: os preços do arroz e do feijão, itens essenciais da alimentação, registraram nova queda. De acordo com o Índice de Preços dos Supermercados (IPS), calculado pela Associação Paulista de Supermercados (APAS) em parceria com a Fipe, a subcategoria de cereais recuou 2,02% em janeiro, mantendo a tendência de deflação observada desde o segundo trimestre de 2024. Entre os destaques, o feijão teve retração de 2,18% no mês, enquanto o arroz caiu 1,95% e o milho, 1,85%. No acumulado dos últimos 12 meses, a deflação dos cereais chegou a 5,61%, puxada especialmente pelo feijão (-16,37%) e pelo milho (-8,03%). “A queda nos preços do feijão já era perceptível desde abril de 2024 e acompanha o movimento de desaceleração da inflação, como apontado pelo IPCA”, afirma Felipe Queiroz, economista-chefe da APAS. Fonte: SuperVarejo [+]
Inflação dos alimentos nos supermercados desacelerou 5,78% em 12 meses
Em janeiro, o aumento dos preços registrou 0,51% O Índice de Preços dos Supermercados (IPS), calculado pela APAS em parceria com a Fipe, registrou inflação de 0,51% em janeiro de 2025, desacelerando tanto em relação à dezembro (0,75%) quanto em relação ao mesmo período de 2024 (0,74%). Com esse resultado, a inflação acumulada em 12 meses nos supermercados paulistas desacelerou de 6,02% para 5,78%, entre dezembro e janeiro, respectivamente. Dentre as categorias que compõem o índice, os produtos in natura registraram a maior alta de preços no mês de janeiro de 2025 (4,17%). Os produtos industrializados (0,75%), bebidas não alcoólicas (0,58%) e artigos de higiene e beleza (0,55%) apresentaram altas mais amenas em comparação aos produtos in natura. Por outro lado, os produtos semielaborados (-0,79%), artigos de limpeza (0,36%), bebidas não alcoólicas (-0,48%) e alcoólicas (-0,21%) apresentaram deflação em janeiro, contribuindo com o processo de desaceleração inflacionária. As alterações climáticas, produzem efeitos distintos em diferentes partes do…[+]
Reforma Tributária: oportunidades e desafios para o setor supermercadista
Confira o primeiro artigo exclusivo do diretor comercial da Rede Serve Todos e Presidente da APAS, Erlon Ortega, para a SuperVarejo A recente Reforma Tributária sancionada no Brasil traz mudanças significativas para o setor de supermercados. Com a substituição de cinco tributos (ICMS, PIS, COFINS, ISS e IPI) por dois novos impostos (IBS e CBS), a reforma busca simplificar a realidade tributária brasileira, conhecida por sua complexidade, burocracia e conflitos judiciais. No entanto, os efeitos para supermercados serão variados, exigindo adaptações para mitigar impactos negativos e maximizar oportunidades. A substituição dos tributos federais, estaduais e municipais por uma alíquota padronizada promete reduzir burocracia e litígios fiscais. Produtos essenciais contarão com isenção total de tributação, enquanto itens como bebidas alcoólicas e ultraprocessados terão tributação extra. Supermercados poderão compensar tributos pagos sobre insumos como energia, aluguel e logística, reduzindo a carga tributária efetiva. Um novo modelo de arrecadação chamado Split Payment fará com que os tributos sejam retidos automaticamente na transação, exigindo maior planejamento financeiro…[+]