08 abr

Páscoa: Google aponta que varejo precisa ter estratégia multicanal

Um levantamento feito pelo Google destacou a importância de o setor estar presente tanto nos meios digitais quanto em espaços físicos para aproveitar o impulso do feriado de Páscoa O varejo precisa estar atento às tendências de consumo para conseguir aproveitar o impulso do feriado de Páscoa. É o que aponta uma pesquisa realizada pelo Google. De acordo com o levantamento, 64% dos brasileiross pretendem celebrar a data em 2022, 13% a mais do que o registrado no ano passado. O movimento deve contribuir para a manutenção do crescimento do comércio apontado pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE) — 1,4% em fevereiro, contra 1,2% no mesmo período de 2021. O levantamento do Google ouviu 500 consumidores em março. Desse total, 46% pretende comprar em lojas físicas (mercado, atacado e varejista), 19% por aplicativos de entrega e 16% por mensagem ou telefone. As aquisições via internet e outros meios não presenciais destacam o fenômeno observado ao longo de dois anos de pandemia, em que a população passou a buscar opções que respeitam o distanciamento e dispensam…[+]
08 abr

O que esperar para o varejo alimentar em 2022 e nos próximos anos

Pesquisa aprofundou dados para entender os reflexos em cada região, a dinâmica dos formatos e as mudanças de comportamento do consumidor O ano de 2021 testou a resiliência de muitos setores da economia. A redução do poder de compra do consumidor, causada principalmente pela queda na renda do brasileiro (-5,8%) e aceleração da inflação (10,1%), puxou o varejo alimentar para uma queda de 2,4% em vendas (descontada a inflação). Este é um dos achados do mais recente estudo da McKinsey, em parceria com a plataforma de dados Scanntech, que analisou as movimentações no varejo alimentar em todas as regiões do Brasil durante o último ano. O ano de 2021 testou a resiliência de muitos setores da economia. A redução do poder de compra do consumidor, causada principalmente pela queda na renda do brasileiro (-5,8%) e aceleração da inflação (10,1%), puxou o varejo alimentar para uma queda de 2,4% em vendas (descontada a inflação). Este é um dos achados do mais recente estudo da McKinsey, em parceria com a plataforma de dados Scanntech, que analisou as movimentações…[+]
08 abr

Páscoa tem menos lançamentos nas lojas

Mesmo com bolso apertado do cliente, indústria acredita em vendas maiores ante 2021. Barras e bombons concorrem abertamente com os ovinhos de chocolate Com a renda das famílias pressionada, fabricantes de chocolate confiam na volta das reuniões familiares e entre amigos para puxar as vendas da Páscoa de 2022. As grandes fabricantes ouvidas projetam um aumento médio de 10% nas vendas, levando ao melhor desempenho desde o início da pandemia. Mas há a preocupação em como concretizar as projeções em meio ao cenário inflacionário e outros indicadores macroeconômicos que tiram renda do consumidor. De acordo com a pesquisa publicada pela Plataforma Gente, da Globo, 35% dos entrevistados pretendem reduzir seus gastos nesta Páscoa. Entre as razões estão “preços caros (23%)”, “situação financeira atual” (20%), “menos dinheiro disponível” (15%) e “desemprego” (12%). Diante da maior resistência a preço do lado do consumidor, as fabricantes tiveram que seguir segurando parte dos repasses necessários. Dona da Ferrero Rocher e do Kinder Ovo, a italiana Ferrero reajustou em 5% a linha de produtos Kinder e não fez…[+]
07 abr

Cesta básica passa de R$ 760 e alta em 12 meses nas capitais chega a até quase 30%

Em março, as maiores altas foram registradas no Rio de Janeiro (7,65%), em Curitiba (7,46%) e em São Paulo (6,36%). Salário mínimo ideal deveria ser de R$ 6.394,76, diz Dieese. O preço da cesta básica aumentou em março nas 17 capitais pesquisadas pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), chegando a passar de R$ 760. As maiores altas ocorreram no Rio de Janeiro (7,65%), em Curitiba (7,46%) e em São Paulo (6,36%). Segundo levantamento divulgado pelo Dieese nesta quarta-feira (6), a cesta mais cara foi a de São Paulo (R$ 761,19), seguida por Rio de Janeiro (R$ 750,71) e Florianópolis (R$ 745,47). Já os menores valores médios foram registrados em Aracaju (R$ 524,99), Salvador (R$ 560,39) e Recife (R$ 561,57). Em fevereiro, a mais cara custava R$ 715,65, também em São Paulo. No acumulado em 12 meses, todas as capitais tiveram alta de preços, com aumentos que oscilaram entre 11,99%, em Aracaju, a 29,44%, em Campo Grande. Em São Paulo e…[+]
07 abr

Ovos de Páscoa estão 20% mais caros em 2022

Os ovos de Páscoa estão até 20% mais caros este ano. Segundo o presidente da Associação Goiana dos Supermercados (Agos), Gilberto Soares, os ovos de chocolate de marcas regionais, em 2022, tiveram os preços elevados em 15%. Os de marcas nacionais tiveram aumento de 20%. Os ovos de 560 gramas estão custando quase R$ 90. Os de 196 gramas estão custando pouco menos de R$ 40. O que chama atenção, segundo o representante dos donos de supermercados, é a forma de oferta das próprias indústrias este ano. Ouça mais na matéria de Larissa Lopes: CBN Goiania [+]
07 abr

Conheça dados do consumo de café no país

Levantamento da Abic aponta que em um ano, o pó de café subiu mais de 50% Apesar da elevação dos preços do café, o consumo aumentou 1,7% no ano passado, para 21,5 milhões de sacas no país, segundo levantamento divulgado hoje (6/4) pela Abic, associação que representa as torrefadoras no Brasil. A receita do segmento, por sua vez, subiu 26% em relação a 2020, para R$ 15,2 bilhões. Para os dirigentes da associação, mesmo que o café torrado e moído tenha ficado mais caro, o consumidor ajustou o orçamento e não abandonou a bebida. “O consumidor não deixa mais uma garrafa cheia pronta. Ele evita o desperdício, mas sem deixar de consumir”, diz Ricardo Silveira, presidente da Abic, que também é produtor do grão. No varejo, o reajuste médio do café torrado e moído no ano passado foi de 52%, informou a Abic. O preço nas varejistas de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro, que era de R$ 17,54 em dezembro de 2020, passou a R$ 26,66, em média, um ano…[+]
06 abr

Alto potencial de consumo atrai varejo de alimentos

Grandes redes têm aberto lojas de todos os formatos em jovem cidade que vive um crescimento constante de renda e população O número de grandes redes de supermercados e atacadistas cresceu 800% em Hortolândia, nos últimos 15 anos. Até 2007, a cidade contava somente com um supermercado de grande porte, o GoodBom, que chegou ao município no ano 2000. Agora, são nove estabelecimentos. Juntas, as grandes redes de supermercados e atacados empregam 2,7 mil pessoas, segundo estimativas da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Inovação. Esse número deve aumentar com novos empreendimentos já anunciados pelo setor na cidade. A elevação do potencial de consumo da população, cuja renda média per capita saltou de R$ 870, em 2005, para os atuais R$ 4,8 mil – segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) -, é um dos motivos que explicam a expansão de grandes redes supermercadistas em Hortolândia que tem 30 anos e fica na Região Metropolitana de Campinas, São Paulo. De acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Inovação, João Pereira da Silva,…[+]
06 abr

Heineken é a cerveja mais vendida nos supermercados brasileiros

Ranking da Abras traz a preferências dos consumidores brasileiros em 150 categorias de produtos Registrando crescimento em duplo dígito nos últimos meses, a Heineken segue na preferência dos consumidores entre as cervejas mais vendidas. E, de acordo com o último ranking Abras 2022 (Associação Brasileira de Supermercados), os supermercados têm grande influência nesse resultado. A marca aparece como líder de vendas nos supermercados brasileiros, em pesquisa nacional realizada com base Nielsen divulgada pela associação em fevereiro de 2022, que mostra ainda que os principais estados que têm contribuído para esse resultado são São Paulo, Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul e estados da região Nordeste. Os números que colocam a Heineken na liderança excedem os resultados de faturamento das cervejas que alcançaram a segunda e terceira colocação no ranking juntas. As cinco principais marcas mais vendidas nos supermercados correspondem, atualmente, a 57,4% de todas as vendas nesses canais. Ranking das marcas vendidas A premiação Líderes de Vendas da Abras destacou as marcas que lideraram as vendas em 150…[+]