


Saiba como a reforma tributária pode mexer nos preços da cesta básica e o que está em debate
Atualmente, itens são isentos de imposto federal, mas ICMS é definido em cada estado; reforma prevê imposto único em patamar baixo, o que pode elevar carga. Governo, relator e entidades discutem saída. A proposta de reforma tributária em tramitação no Congresso Nacional, que pode ser votada na Câmara ainda esta semana, deve gerar mudanças na cobrança de impostos sobre itens fundamentais na mesa dos brasileiros que compõem a chamada “cesta básica”. O formato dessa cobrança ainda está sendo discutido. Para evitar o aumento dos preços, o Congresso pode tratar esses itens como exceção ou, ainda, criar uma “cesta básica nacional” unificada. Atualmente, cada estado define a composição da sua cesta básica ao reduzir ou isentar a tributação dos itens. No último fim de semana, a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) divulgou estudo indicando que a reforma poderia aumentar, em até 60%, a carga tributária atual sobre a cesta. O secretário do Ministério da Fazenda para o tema, Bernard Appy, já disse discordar dessa conclusão. [+]
Estudo aponta WhatsApp como canal-chave para alavancar negócios
67% dos consumidores online consideram o aplicativo fácil e confiável para fazer compras No mundo acelerado dos negócios, a comunicação instantânea tornou-se crucial para o sucesso de qualquer negócio. No Brasil, o WhatsApp tem se tornado o protagonista quando o assunto é comunicação entre empresas e clientes, especialmente para alavancar vendas e impulsionar o crescimento de empreendimentos de todos os tamanhos. E é exatamente isso que mostra o CX Trends 2023, levantamento realizado pela Octadesk em parceria com o Opinion Box. O estudo descobriu que 61% dos consumidores online preferem utilizar o canal para falar com as empresas durante uma compra e 67% confiam ou confiam totalmente no app para fazer uma compra. A popularidade e os recursos versáteis fazem com que o WhatsApp se torne cada vez mais uma poderosa plataforma de interação. “As empresas conseguem enviar mensagens personalizadas, oferecer recomendações com base nos interesses individuais e estabelecer um relacionamento próximo com cada cliente. É uma forma eficaz de fornecer informações detalhadas sobre produtos ou serviços e até mesmo oferecer suporte pós-venda. Essa conexão cria…[+]
Reforma pode gerar alta de 60% em impostos de itens da cesta básica
Estados da região Sul serão os mais afetados, diz Abras A proposta de reforma tributária apresentada na semana passada pode provocar um aumento de 59,83%%, em média, nos impostos que recaem sobre a cesta básica e itens de higiene, de acordo com estimativa da Associação Brasileira de Supermercados (Abras). O presidente da entidade, João Galassi, esteve hoje (1°), na capital paulista, com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para discutir os impactos da reforma sobre o setor. Pelos cálculos da associação, os estados da região Sul serão os mais afetados, caso a reforma seja aprovada no Congresso Nacional, já que o aumento médio na tributação será de 93,5%. As regiões Centro-oeste e Sudeste aparecem logo em seguida na lista, com alta prevista de 69,3% e 55,5%. Para as regiões Norte e Nordeste, o incremento deve ser de 40,5%, 35,8%. No levantamento, foram considerados produtos como arroz, feijão, carnes ovos, legumes, dentre outros. A Abras levou em conta a adoção reduzida em 50% sobre a alíquota padrão do IVA (Imposto sobre Valor…[+]
AbrasMercado: cesta de largo consumo recua 0,14% em maio
Preços da carne bovina caem em média 5% até maio. Em 12 meses a queda nos cortes bovinos é de 12%. A AbrasMercado – cesta de 35 produtos de largo consumo composta de alimentos, bebidas, produtos de limpeza e itens de higiene e beleza – registrou queda de -0,14% em maio. Com essa variação, o preço na média nacional recuou de R$ 751,29 em abril para R$ 750,22 em maio. No acumulado dos últimos 12 meses, a cesta nacional tem recuo de -2,04%. Os preços da carne bovina são destaques no recuo de preços no período de janeiro a maio: corte traseiro (-5,84%) e dianteiro (-4,64%). Em 12 meses, as quedas acumuladas dos cortes são: traseiro (-12,21%) e dianteiro (-11,76%). Ainda na cesta de proteínas, há queda nos preços no acumulado do ano no frango congelado (-4,57%) e variação (-1,80%) em maio. Já os preços do pernil continuam em recuo no período e registram queda de -0,34%, em maio. Outras quedas nos preços, em maio, foram puxadas…[+]
Agos reúne supermercadistas para debaterem o mercado de pescados
O alto valor nutricional e o teor reduzido de gordura fazem do pescado um alimento estratégico para combater dois grandes problemas de saúde pública: a má nutrição e a obesidade. O consumo regular de peixe traz vários benefícios para a saúde, como melhorar a memória, prevenir doenças cardiovasculares e fortalecer os ossos e dentes. Isto acontece porque é rico em gorduras boas, proteínas, vitaminas e tem propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias. Visando ampliar esse comércio e aumentar o ganho na linha de pescados nos supermercados, a Mar & Rio Pescados esteve reunida na Associação Goiana de Supermercados (Agos) no dia 28 de julho com cerca de 40 supermercadistas para apresentar sua linha de produtos que abrangem peixes congelados e resfriados, entre eles salmão, filés, pescados e postas, sardinhas, frutos do mar, empanados, bacalhau e outros.Sobre a Mar & Rio Pescados Fundada em 2003, a Mar e Rio Pescados enxergou na…[+]
Reajustes do mínimo e de servidores influenciaram consumo das famílias
De janeiro a maio, aumento foi de 2,33% De janeiro a maio, o consumo das famílias aumentou 2,33%, conforme divulgou nesta quinta-feira (29) a Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Entre os fatores que puxaram a alta estão o reajuste do salário mínimo e do servidores federais e o resgate de valores do PIS/Pasep. Em abril, o crescimento acumulado chegou a 2,14%, superando os registrados em fevereiro e março, de 1,98% e 1,44%, respectivamente. Ao comentar o consumo das famílias, o vice-presidente da Abras, Marcio Milan, avaliou que “as famílias têm podido organizar melhor” as finanças nos últimos meses. Ele também atribuiu os resultados à ampliação da isenção do Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF) LINK 1 , em vigor desde maio. Em média, o valor da cesta básica apresentou leve queda, de abril para maio, passando de R$ 751,29 para R$ 750,22. O valor da cesta básica de 12 produtos (açúcar, arroz, café moído, carne, farinha de mandioca, farinha de trigo, feijão, leite longa…[+]