05 out A Covid afetou o futuro do setor de alimentos A pandemia da Covid-19 levou milhões de consumidores a aumentar sua interação com varejistas e marcas on-line e muitos continuarão a fazê-lo por muito tempo, mesmo após o fim da pandemia. Com isso, uma citação do ano passado vem à mente, Janey Whiteside, CMO do Walmart, afirmou que a marca passou por “cinco anos de transformação digital em cinco semanas”, e o Walmart não estava sozinho. Os varejistas de alimentos tiveram que se adaptar para atender às novas demandas dos clientes, bem como para para navegar em um ambiente operacional complexo e em constante mudança. No início, com o setor de hospitalidade fechado e confinado, as pessoas comiam mais em casa e, juntamente com as preocupações com a segurança ao sair de seus lares, muitas também tinham preferência pela entrega de mercadorias. Todos nós vimos pessoas correndo às lojas para fazer as compras em pânico. Um consumidor comum estava contratando os serviços de vários supermercados, desde a loja de esquina local até as maiores redes de supermercados. Para lidar com isso, os…[+]
04 out Por um emprego sem preconceitos Conseguir um trabalho formal não é tarefa fácil. E essa oportunidade no mercado de trabalho fica ainda mais difícil quando se trata de pessoa com deficiência, que encontra uma série de barreiras e precisa provar que é capaz de desempenhar determinadas funções. Graças a uma iniciativa de inclusão e respeito, essa não é a realidade na Cencosud, rede do qual o Bretas pertence. O grupo conta no seu quadro com 1.098 colaboradores com algum tipo de deficiência, só no Bretas são 321 profissionais – número superior à cota legal exigida. Esses dados não passam de apenas uma estatística, que no dia a dia nem são percebidas, já que os colaboradores com deficiência desempenham funções comuns do supermercado, como repositor de mercadorias, caixa ou empacotador. Eles cumprem a mesma carga horária e desempenham as atividades com o capricho que exigem. Mas a realidade da maioria das pessoas não é assim. Em 2018, um estudo da RAIS (Relação Anual de Informações Sociais – Ministério do Trabalho) apontou que existiam 7 milhões de pessoas com deficiência aptas ao mercado…[+]
04 out Tributações para pequenas e médias indústrias causam impacto no financeiro de empreendedores Empreendedores de grandes e pequenos negócios passaram por uma montanha russa nos últimos anos. O financeiro das empresas acabou sendo impactado e a necessidade por empréstimos para compor o fluxo de caixa aumentou. Neste cenário, as fintechs também cresceram e começaram a receber mais investimentos para facilitar a vida dessa porção de brasileiros. Esse é o caso da Vallus Capital, fintech que atua com a antecipação de recebíveis com o objetivo de ajudar pequenas e médias empresas a ter um fluxo de caixa saudável. Para Caio Mastrodomenico, CEO da empresa, o Brasil está passando por grandes mudanças quando se trata de negócios, mas é necessário muito mais. O empresário comenta sobre a necessidade de dar visibilidade para os empreendedores através de políticas que possam trazer benefícios para todos os setores. “A falta de estímulo às pequenas indústrias e a complexidade tributária e trabalhista vem penalizando todo o segmento. Por isso é importante que o país volte a ter um ambiente competitivo aos olhos dos investidores”, ele conta. Nesse cenário, empreendedores se voltam para…[+]
04 out Indicador inédito da Serasa Experian mostra que 51,0% das dívidas das empresas são pagas em até 60 dias A Serasa Experian lança o Indicador de Recuperação de Crédito, que exibe o percentual de dívidas pagas pelas empresas em após 60 dias à negativação. Junto aos demais materiais econômicos já divulgados pela companhia, agora é possível observar a jornada de crédito de maneira integral, com a procura pelo recurso financeiro, os números de negativação e a sua eventual recuperação. O indicador de abril de 2021, que traz informações sobre as dívidas que foram ressarcidas em até 60 dias a partir deste mês de referência, mostra recuperação de 51,0%, principalmente fora do setor financeiro. No total, 51,9% dos valores reavidos foram fora dos bancos, cartões e financeiras, com destaque principalmente para Utilities (63,8%). Este é o maior percentual de dívidas quitadas (das que estavam em atraso e, por isto, negativadas) da série histórica e o único segmento que apresentou alta na comparação com os dados de abril de 2020. Na sequência estão as Securitizadoras (52,6%) e os Bancos e Cartões (52,0%), sendo que este registrou a maior queda na comparação anual – 11,6 pontos percentuais. O economista da Serasa…[+]
04 out Dez milhões de clientes 60 + fizeram a 1ª compra online na pandemia Estudo da SBVC revela também que 59% dos clientes da terceira idade preferem o aplicativo quando utilizam o celular no e-commerce Estimativas do IBGE, em 2020, revelaram que o Brasil superou a marca de 37,7 milhões de pessoas com 60 anos ou mais, e a tendência para os próximos anos é que esse número continue crescendo. Pesquisa da SBVC mostrou que 26% deste público, ou seja, aproximadamente dez milhões de pessoas fizeram a primeira compra online na pandemia. Ou seja, o Brasil está no momento de proporcionar mudanças e novas oportunidades de negócios em muitos segmentos, pois a população está envelhecendo em uma velocidade muito rápida, o que trará um grande impacto sobre os sistemas de saúde e outros, com elevação de custos e do uso dos serviços. Pensando neste futuro cenário, a SBVC – Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo em parceria com a AGP Pesquisas atualizou a pesquisa feita em 2017, 2018, 2019 e 2020 com informações sobre os atuais hábitos de compra da população com idade superior a 60 anos. [+]
04 out Recuo nas cotações de cebola A paralisação de alguns caminhoneiros na semana do dia 7 atrapalhou a comercialização As cotações da cebola estão em queda neste mês nas regiões de Monte Alto (SP) e São José do Rio Pardo (SP), devido à elevada oferta nacional. Segundo colaboradores do Hortifruti/Cepea, a maior disponibilidade de bulbos nas regiões que estão em safra (São Paulo e Cerrado) é reflexo da alta produtividade e da maior área nesta temporada. De acordo com o boletim informativo do Cepea, o déficit hídrico e as altas temperaturas limitaram o desenvolvimento das cebolas, que apresentam menor calibre – característica que dificulta as vendas e reduz o retorno ao produtor. Nas regiões produtoras do Triângulo Mineiro (MG) e de Cristalina (GO), no Cerrado, a paralisação de alguns caminhoneiros na semana do dia 7 atrapalhou a comercialização. Já no Nordeste, nas praças de Irecê (BA) e do Vale do São Francisco (BA/PE), o mercado segue estável, visto que tanto a procura quanto a disponibilidade estão baixas nessas áreas. No Sul, segundo produtores consultados pelo Hortifruti/Cepea, a cultura vem se desenvolvendo bem,…[+]
04 out Negócios locais que focam na marca têm mais chances nas gôndolas A Toluna, plataforma de pesquisas on-line, e a Local.e, empresa que nasceu com o objetivo de conectar novos negócios com o comércio varejista, divulgaram, recentemente, pesquisa sobre o comportamento dos consumidores diante de novos negócios. Entre os pontos diagnosticados, o levantamento revela que 75% dos entrevistados desejam consumir produtos de empresas locais e outros 84% deles estão abertos a experimentar novos produtos. Além disso, entre os fatores que contribuem para a preferência desses consumidores por marcas locais estão a qualidade dos produtos, conforme apontado por 76% dos entrevistados, o cuidado na produção (75%) e o preço (72%). Os números representam mil consumidores responsáveis pelas compras de suas residências, ouvidos entre 5 e 12 de julho deste ano, a partir de metodologia de pesquisa on-line. Ainda de acordo com os dados da pesquisa, vale ressaltar, no entanto, que 26% dos entrevistados apontaram que não é possível distinguir as marcas locais na hora da compra, sendo unânime para os consumidores (90%) que a identificação mais explícita dessas marcas, enquanto negócios locais, ajudaria no momento da decisão de compra. [+]
04 out Com preço da carne vermelha nas alturas, peixe é alternativa para consumidores Apesar da escassez do pescado, produto vem sendo bastante procurado na Região dos Lagos Em tempos de alta no preço dos alimentos, o consumidor está buscando alternativas para substituir a carne vermelha. Em um supermercado de Arraial do Cabo, na Região dos Lagos do Rio, o quilo do contrafilé é vendido a R$ 45 reais. A picanha já chega a R$ 56 reais. Essa alta está levando muita gente a pesquisar mais ou até mesmo não levar o produto. Para tentar controlar as despesas, o peixe passou a ser uma opção, tanto pela qualidade, quanto pelo preço variado. Segundo um levantamento realizado pelo Portal Multiplix, o preço do quilo da anchova está custando, em média, R$ 25 reais, em Arraial do Cabo. O filé de pescada está sendo vendido a R$ 30 reais e o filé de cavala, espada e raquete, a R$ 15 reais, o quilo. Marilda Pinheiro, dona de casa, passou a incluir o peixe com mais frequência nas refeições diárias para economizar na carne. “Está…[+]