08 dez

Por que carne segue tão cara no Brasil mesmo com queda em exportações

Em setembro, a China parou de importar carne do Brasil. O país declarou embargo às exportações brasileiras após a identificação de dois casos de vaca louca em frigoríficos em Minas Gerais e Mato Grosso. O efeito foi imediato. Em outubro, os embarques de carne bovina caíram expressivos 43% em relação ao mesmo mês de 2020. Com o embargo mantido — apesar de a Organização Mundial de Saúde Animal afirmar que os casos eram atípicos e espontâneos e que, portanto, não apresentavam risco para a cadeia produtiva —, a situação se repetiu em novembro. Conforme os números levantados pela Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo), as exportações de carne bovina in natura e processada recuaram 47% em volume, na comparação com novembro do ano passado. Os dados são compilados a partir das informações da Secretaria de Comércio Exterior, vinculada ao Ministério da Economia. Com a perspectiva de queda nas vendas para a China no curto prazo, o volume de animais abatidos diminuiu. Com a demanda menor, o preço do boi gordo despencou em outubro, com…[+]
08 dez

Supermercados têm terceira queda seguida em vendas, diz IBGE

Nos meses iniciais da pandemia, o segmento registrou forte crescimento, com o maior isolamento social e as restrições de funcionamento de outras atividades Principal segmento do varejo, o setor de supermercados registrou em outubro a terceira queda seguida de vendas, na série com ajuste sazonal, segundo a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O segmento, que reúne hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, teve recuo de 0,3% em outubro, frente ao mês anterior. Isso se segue a perdas de 0,9% em agosto e de 1,3% em outubro. Com isso, a retração acumulada é de 2,4% em três meses. “Emprego, renda e inflação afetam os supermercados. O setor pesa entre 40% a 50% do comércio varejista brasileiro, dependendo do mês, e acaba como âncora do indicador como um todo”, diz o gerente da pesquisa, Cristiano Santos. Nos meses iniciais da pandemia, o segmento registrou forte crescimento, com o maior isolamento social e as restrições de funcionamento de outras atividades. Esses últimos meses têm…[+]
07 dez

Agos se reúne com titular da SIC

O presidente da Associação Goiana de Supermercados (Agos), Gilberto Soares da Silva e o relações institucionais, Francisco Lopes de Araújo, foram recebidos na manhã de 7 de dezembro pelo titular da Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços de Goiás (SIC), Joel Sant’Anna, para tratarem sobre a realização do maior evento supermercadista do Centro-Oeste: a SUPERAGOS 2022 – 19ª Convenção e Feira de Negócios para Supermercados e Panificadoras Feira de Negócios, prevista para os dias 13, 14 e 15 de setembro de 2022, no Centro de Convenções de Goiânia. Além de acatar a solicitação da Agos com bastante entusiasmo, o secretário demonstrou interesse em contribuir com as ações direcionadas ao segmento supermercadista, em especial às atividades de concessão de crédito e aproximação da SIC com as áreas técnicas, visando estabelecer relações perenes com o poder público. Fonte: Assessoria de Imprensa Agos – Comunicare [+]
07 dez

Associação de alimentos quer mudar data de validade de produtos no Brasil

A Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (Abia) quer mudar o prazo de validade para alguns alimentos. De acordo com informações do portal a UOL, a ideia é indicar uma data preferencial para o consumo, permitindo que produtos não perecíveis, entre eles, macarrão e chocolate, possam ser vendidos nos supermercados depois desse prazo. Hoje, lojas que venderem alimentos vencidos estão cometendo um crime, e podem ser obrigadas a pagar multas e indenizações. Segundo o UOL, a proposta da associação é que, depois do prazo estabelecido, o consumidor avalie características do alimento, como cheiro e aspecto, antes de consumi-lo. O novo modelo não seria aplicado a produtos perecíveis, como carnes, por exemplo, apenas para alimentos não perecíveis, considerado apenas estáveis, ou seja, que demoram mais para estragar. A maior parte não precisa de refrigeração porque tem pouca água ou passou por processos de esterilização (como o leite UHT), o que dificulta a proliferação de microrganismos. Indústria quer mudar data de validade para “consumir preferencialmente antes de…” A ideia da indústria é utilizar a expressão…[+]
07 dez

Mercado de chocolate, um ponto fora da curva em 2021

Produção disparou nos 3 trimestres deste ano em comparação ao ano passado A indústria de chocolate produziu 511 mil toneladas de janeiro a setembro de 2021, de acordo com os dados da Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas (Abicab), coletados pela KPMG. O valor representa um crescimento de 44%, quando comparado com o mesmo período de 2020. No ano passado, até o terceiro tri, o valor registrado foi de 354 mil toneladas produzidas pela indústria de chocolate. A retomada de produção após período de retração e incertezas decorrentes da pandemia, além de inovação e lançamento de novos produtos são as principais justificativas para o aumento de produção neste ano. “O aumento da produção já havia sido expressivo nos dois primeiros trimestres e tínhamos a expectativa dos resultados continuarem evoluindo. Com a produção de chocolate, até o terceiro trimestre de 2021, já atingindo a marca de 511 mil toneladas, a perspectiva é que o setor feche esse ciclo com um resultado bem relevante para o segmento”, diz Ubiracy Fonseca, presidente da…[+]
07 dez

Sem churrasco, Natal deve ter frango e carne de porco à mesa

ABPA revela que venda de kits natalinos poderão crescer em comparação ao ano passado  A transferência de demanda da carne bovina para proteínas mais baratas, que tem ocorrido neste ano – como reflexo, também, do aumento dos preços dos alimentos – deve prosseguir no consumo associado às festas de fim de ano. A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) estima que as vendas de kits natalinos deverão crescer até 3% neste ano em relação a 2020. O aumento da inflação e o alto desemprego no país pressionam o poder de compra da população, o que deve reforçar a procura por carnes de frango e suína. Fernando Iglesias, analista da Safras & Mercado, diz que o frango deve ser o principal beneficiado pela alta da carne bovina, uma vez que é a proteína com o preço mais acessível. No caso da carne suína, o último bimestre é, historicamente, o período de maior consumo dessa proteína. “As celebrações serão de aves e suínos, e não de churrasco e bacalhau”, afirma o vice-presidente…[+]
06 dez

Varejista: prepare sua operação para o fim do ano e ofereça a melhor experiência ao seu cliente

Ferramentas de SaaS (Software as a Service) de analítica, comunicação e administração de tarefas aumentam conectividade, visibilidade e produtividade Não é segredo para nenhum varejista que os vendedores da linha de frente são um elemento essencial para o funcionamento do negócio e a satisfação do cliente, especialmente em temporadas de alta demanda, como o Natal.  “Para manter a roda girando mesmo em momentos pressão e aumento de movimento, as empresas precisam apoiar as equipes da linha de frente, melhorando eficiência e produtividade, o que se traduz em caixas sem filas, prateleiras abastecidas, lojas organizadas e, no geral, uma experiencia melhor para o cliente”, reflete o diretor de SaaS da Zebra Technologies, Dieter Avella.   Para ele, o caminho para o sucesso inclui soluções de SaaS (Software as a Service) de analítica, comunicação e administração de tarefas que garantem total visibilidade do que está acontecendo no negócio, assim como dos fatores externos que o impacta. “Tomadores de decisão precisam se focar no crescimento da lucratividade e das vendas e, para isso, precisam de ferramentas que tornem mais simples…[+]
06 dez

9 formas como os supermercados podem competir com restaurantes

Setor está posicionado para ocupar espaços em mais momentos de alimentação; veja como se preparar para essa nova realidade do setor As áreas de alimentos preparados estão entre as mais lucrativas dos supermercados. Quanto mais os varejistas avançam nessa categoria, porém, mais aumenta a competição com os restaurantes. E, nessa disputa, os supermercados podem estar em vantagem: segundo o relatório “The Power of Foodservice in Retail 2021”, do FMI, 39% dos consumidores consideram os supermercados como substitutos tanto para refeições em casa quanto para restaurantes. O portal Supermarket News elencou 9 maneiras como os supermercados podem competir de forma mais efetiva com os restaurantes nos segmentos de refeições prontas e catering. Aqui vão elas: Ofereça refeições em porções individuais, para 2 e 4 pessoas: essa é uma forma de alcançar uma base maior de clientes, indo além de embalagens de tamanho único que não funcionam para muitos perfis de consumidores.Promova suas opções de refeições prontas: a sinalização no PDV, as ações de e-mail marketing e os posts em mídias sociais são exemplos de canais…[+]