03 mar Confiança dos consumidores sobe em fevereiro A confiança dos consumidores subiu 3,8 ptos em fevereiro puxada pela melhora das avaliações das classes de renda mais baixas, possivelmente influenciadas pela entrada do Auxílio Brasil e pelas melhores perspectivas para o mercado de trabalho à medida que o pior momento da variante Ômicron fica para trás. A confiança empresarial recuou pelo quarto mês seguido, com piora das percepções sobre a situação corrente e melhora das expectativas. A distância entre os indicadores é a menor desde agosto de 2021. Ambos os indicadores estão abaixo de fevereiro de 2020, mês anterior à pandemia de Covid-19. As expectativas empresariais em relação aos meses seguintes melhoraram pela primeira vez desde outubro de 2021, enquanto as avaliações sobre a situação corrente continuaram piorando. O resultado, com coleta de dados anterior à crise entre Rússia e Ucrânia, sugere que a economia continuou desacelerando no mês mas o enfraquecimento da onda de covid-19 provocada pela variante ômicron vinha perdendo força, possibilitando a normalização de atividades mais afetadas por medidas de distanciamento social. Em fevereiro, a…[+]
03 mar Consumo de orgânicos e sustentáveis dispara na pandemia Interesse dos clientes por alimentos saudáveis com rastreabilidade é maior, revela pesquisa A sustentabilidade ambiental é uma questão cada vez mais importante em todas as escalas da economia global. Em 2021, o Brasil perdeu milhões de investimentos internacionais devido ao desmatamento ilegal da Amazônia. Seguindo o raciocínio dos grandes bancos, o consumidor brasileiro vem preferindo produtos que protejam o meio ambiente de alguma forma. Pode ser com uma embalagem reciclável, produzindo menos lixo; pela característica biodegradável para não poluir as águas; com processos de fabricação que não envolvam testes com animais, entre outras possibilidades. O consumidor está mais preocupado com a sustentabilidade. Essa é a constatação da Similarweb, empresa de inteligência do mercado global, que a pedido da ISTOÉ analisou o comportamento do consumidor brasileiro no último ano, referente às tendências sustentáveis mais em voga, como veganismo, alimentos e bebidas orgânicos e cruelty free (em inglês, livres de crueldade, ou seja, não testados em animais). “A forma de consumir mudou”, diz Juliana Junkes, diretora de vendas da companhia. A categoria que apresentou maior procura na Internet…[+]
02 mar Nunca se vendeu tanta cerveja quanto em 2021. Ambev comemora recorde de volume Perspectiva de crescimento da demanda é grande diante os eventos esperados depois de dois anos de reclusão da pandemia A Ambev nunca vendeu tanta cerveja quanto em 2021. Foram 180 milhões de hectolitros, 9% acima do que comercializou em 2020 e 4,6% acima de 2014, o ano do pico. Foi por causa do volume que a receita no ano passado saltou 23,7%, para R$ 72,85 bilhões, também alcançando recorde. A receita por hectolitro cresceu 13,7%. Mas em 2022 vai ser difícil repetir a dose – ao menos o tamanho dela. O presidente da Ambev, Jean Jereissati, está animado com a perspectiva de crescimento neste ano, mas defende ser preciso estar “atento e continuar com a guarda-alta”, devido à volatilidade da economia. Se em 2020 e em 2021 a estratégia de crescimento da receita foi por volume, agora a alavanca deve vir de preço e mix. No quarto trimestre já foi possível sentir mudanças. O lucro líquido caiu 45,6%, para R$ 3,75 bilhões ante o mesmo trimestre de 2020, embora tenha avançado 11,9% no…[+]
02 mar Vendas de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos fecham 2021 com queda de 2,8% Inflação e aumentos de custos na indústria pressionaram negativamente o setor, mas o sabonete em barra teve a melhor performance com crescimento de 10% O setor de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos registrou queda de 2,8% em vendas ex-factory de janeiro a dezembro de 2021, em relação ao mesmo período de 2020, quando o setor apresentou desempenho positivo de 5,8%. Para a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC), os dados mostram que, em linha com os resultados abaixo da expectativa do 1º semestre de 2021, o setor seguiu enfrentando desafios ao longo do ano. O segmento de Higiene Pessoal foi o principal destaque e, graças aos bons resultados, impediu que o cenário fosse ainda mais negativo para o setor. O segmento apresentou crescimento de 4,7% em vendas ex-factory, em comparação com o ano anterior, indicando uma intensificação dos hábitos de cuidados pessoais, que foram reforçados para combater a Covid-19. Já os segmentos de Cosméticos (-15,4%), Perfumaria (-2%) e Tissue (-9,4%) registraram quedas expressivas em relação ao mesmo período de 2020. [+]
25 fev O consumidor mudou Pesquisa revela que o brasileiro aumentou seu interesse por produtos sustentáveis, o que levou ao aumento 32% das vendas de alimentos orgânicos, apesar do preço mais alto A sustentabilidade ambiental é uma questão cada vez mais importante em todas as escalas da economia global. Em 2021, o Brasil perdeu milhões de investimentos internacionais devido ao desmatamento ilegal da Amazônia. Seguindo o raciocínio dos grandes bancos, o consumidor brasileiro vem preferindo produtos que protejam o meio ambiente de alguma forma. Pode ser com uma embalagem reciclável, produzindo menos lixo; pela característica biodegradável para não poluir as águas; com processos de fabricação que não envolvam testes com animais, entre outras possibilidades. O consumidor está mais preocupado com a sustentabilidade. Essa é a constatação da Similarweb, empresa de inteligência do mercado global, que a pedido da ISTOÉ analisou o comportamento do consumidor brasileiro no último ano, referente às tendências sustentáveis mais em voga, como veganismo, alimentos e bebidas orgânicos e cruelty free (em inglês, livres de crueldade, ou seja, não testados em animais). “A forma de consumir mudou”, diz Juliana…[+]
25 fev ABRAS revela as marcas campeãs em vendas nos supermercados Prêmio Líderes de Vendas, realizado em parceria com a NielsenIQ, chegou à sua 23ª edição e mostrou quem prevaleceu nas preferências dos consumidores brasileiros em 150 categorias de produtos. Conheça os vencedores A tradicional premiação Líderes de Vendas realizada pela Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS) aconteceu nesta quarta-feira (23), em formato virtual, com transmissão ao vivo pelo canal do Youtube da entidade. O evento prestou homenagem às marcas que se destacaram em 2021 nas gôndolas dos supermercados e que lideraram as vendas em 150 categorias de alto giro, pertencentes à seis cestas de consumo. A pesquisa Líderes de Vendas é fruto de uma parceria de 23 anos com a NielsenIQ e sua versão completa será publicada na edição de março de SuperHiper. Em seu discurso inicial, o vice-presidente de Vendas e Marketing da ABRAS, Celso Furtado, exaltou o feito das indústrias que lideraram as comercializações de importantes categorias buscadas pelos consumidores brasileiros no varejo e parabenizou todos os fornecedores por esta importante conquista. “Essa liderança é fruto de muito trabalho, visão, inovação e de um grande…[+]
24 fev Secretaria da Economia recebe diretores da Agos para ouvir demanda sobre ICMS A diretoria da Associação Goiana de Supermercados (Agos), por meio do presidente Gilberto Soares da Silva, do vice-presidente Sirlei do Couto, acompanhada pelo assessor jurídico Dr. Reginaldo Vasconcelos e do deputado estadual Chico KGL estiveram com a Secretária da Economia do Estado de Goiás, Cristiane Alkmin Junqueira Schmidt, no dia 24 de fevereiro para solicitar alteração do prazo de recolhimento do ICMS para o setor supermercadista, do 5 de cada mês para o dia 10. A solicitação tem como argumento a questão do choque da data com a folha de pagamento do setor supermercadista. Fonte: Assessoria de imprensa Agos [+]
24 fev Quais produtos podem ficar mais caros com guerra entre Rússia e Ucrânia? Confronto deve agitar o mercado global e impactar produtos do cotidiano dos brasileiros Com a forte interligação entre os mercados, o confronto entre Rússia e Ucrânia pode gerar sismos que impactarão produtos básicos do dia a dia dos brasileiros, como o pão, por conta do trigo produzido nos dois países e importado pelo Brasil, e a gasolina, em razão da alta no barril do petróleo. Para se ter ideia dos possíveis reflexos na precificação dos derivados do trigo (pão, biscoitos, farinhas, etc), Rússia e Ucrânia, somadas, produzem quase 15% do trigo global e são responsáveis por um terço de todas as exportações dessa commodity. A possibilidade de valorização desses produtos, portanto, é alta. Em meio ao conflito armado, vários itens podem sofrer aumentos e outros, reduções, como explica Ricardo Coimbra, integrante da Academia Cearense de Economia. “Essa crise pode gerar instabilidade nos preços de diversos produtos — como já vem gerando”, pontua o especialista. “Já está afetando o preço do minério de ferro, isso impacta nossas empresas exportadoras; afeta o preço do…[+]