12 abr

Supermercadistas de Aparecida de Goiânia recebem visita da Agos

A Associação Goiana de Supermercados (Agos) tem ampliado suas ações no sentido de estar cada vez mais próximo dos associados e buscando ouvir aos anseios do segmento supermercadista. No dia 11 de abril, o assessor de relações institucionais, Francisco Lopes de Araújo fez algumas visitas técnicas aos empresários de Aparecida de Goiânia. Ele esteve acompanhado do engenheiro de alimentos Wanderson Lima. Primeiro esteve com o diretor da Agos, Márcio Ronney Dantas para ver de perto como estão as obras do novo supermercado Manancial que está localizado no Bairro Chácara São Pedro. Também acompanhou a visita o proprietário da Tropical Sorvetes, Fernando Rocha. Ainda na tarde de segunda, Francisco foi recebido pelo gerente Fábio Divino Pereira de Jesus, do Super Nobre que fica no Jardim Olímpico. Além de elogiar a parceria da Agos e o Sebrae Goiás, que tem trazido esclarecimento sobre gestão por meio do Programa Brasil Mais, o gerente ressaltou o quanto está satisfeito com o atendimento rápido e preciso da Agos, principalmente no que diz respeito a área jurídica, uma vez que as informações…[+]
11 abr

Saiba o que grandes bandeiras do varejo estão fazendo para lucrar com a Páscoa

Muitas redes parcelam, inclusive, o almoço de Páscoa que conta com uma ampla variedade a preços bem acessíveis A Páscoa está cada vez mais próxima e os consumidores começam a pensar e a planejar como comemorar a data, que, este ano, cairá no dia 17 de abril. As indústrias e o setor varejista, porém, já estão em “modo Páscoa” há meses, planejando, desenvolvendo produtos e lançamentos e já expondo ovos, bombons, snacks, barras de chocolate e outros produtos pascais no ponto de venda, a fim de atrair o consumidor e garantir escoamento de 100% do estoque. E tanta energia despendida para uma data sazonal tem tudo para valer a pena este ano. Em que pese a crise econômica do País e o consequente baixo poder aquisitivo da população, o varejo supermercadista está fazendo a sua parte para viabilizar o consumo dos brasileiros e, assim, levar a data para dentro dos lares, a exemplo do Grupo BIG, que parcelará o pagamento de itens típicos desta temporada em até 10 vezes sem juros nas bandeiras BIG e Bompreço,…[+]
11 abr

Por que as lojas autônomas fazem sucesso no país?

A disparada no número de mercados revela novos hábitos do cliente alimentados ainda mais pela pandemia Um intervalo superior a 15 minutos é intolerável, e leva o consumidor a desistir da compra. O conhecimento detalhado sobre esse comportamento tem gerado novas tecnologias. Cadeias de fast food como o McDonald’s já possuem lojas com pequenos totens instalados na entrada, onde o cliente pode fazer seu autoatendimento e selecionar sozinho o que vai comer e beber, sem a necessidade de um atendente. Ao encerrar o pedido, ele paga com cartão de crédito, débito ou até via pix. Retira o pedido no balcão, sem qualquer contato com os funcionários. A ação reduz em cerca de 80% a espera nas filas, mas as empresas também estão de olho em outra consequência que vem com a novidade: menos funcionários, menos custos. As lojas de conveniência começam a abraçar o sistema. Muitas estão investindo alto em segurança para evitar fraudes que podem surgir com a nova moda. A Americanas S.A. já oferece lojas totalmente autônomas desde 2019, quando lançou…[+]
11 abr

Estudo da KPMG ressalta mudanças globais nos segmentos de alimentos e bebidas

Conheça os detalhes dos resultados de fusões e aquisições no varejo e consumo que alcançaram o melhor desempenho em 20 anos As operações de fusões e aquisições globais no setor de consumo e varejo encerraram o ano passado com desempenho recorde, registrando 5.917 transações em doze meses. Essa marca supera em 6% o total verificado ao longo de 2020 e se consolida como o melhor resultado dos últimos 20 anos. Entre janeiro e dezembro do ano passado, o volume de negócios alcançou faturamento de US$ 311 bilhões, alta de 12% na comparação com o período anterior. Os dados constam na publicação “Global Consumer & Retail 2022 M&A Outlook” realizada anualmente pela KPMG. De acordo com a pesquisa, o número recorde de transações em consumo e varejo foi impulsionado pelo bom desempenho de Estados Unidos, Reino Unido e China. Juntos, os três representam 40% de todos os negócios realizados mundialmente. O texto destaca ainda que, no Brasil, o setor dobrou o volume de negociação apenas nos primeiros nove meses de 2021.  “Apesar de condições desfavoráveis,…[+]
08 abr

Páscoa: Google aponta que varejo precisa ter estratégia multicanal

Um levantamento feito pelo Google destacou a importância de o setor estar presente tanto nos meios digitais quanto em espaços físicos para aproveitar o impulso do feriado de Páscoa O varejo precisa estar atento às tendências de consumo para conseguir aproveitar o impulso do feriado de Páscoa. É o que aponta uma pesquisa realizada pelo Google. De acordo com o levantamento, 64% dos brasileiross pretendem celebrar a data em 2022, 13% a mais do que o registrado no ano passado. O movimento deve contribuir para a manutenção do crescimento do comércio apontado pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE) — 1,4% em fevereiro, contra 1,2% no mesmo período de 2021. O levantamento do Google ouviu 500 consumidores em março. Desse total, 46% pretende comprar em lojas físicas (mercado, atacado e varejista), 19% por aplicativos de entrega e 16% por mensagem ou telefone. As aquisições via internet e outros meios não presenciais destacam o fenômeno observado ao longo de dois anos de pandemia, em que a população passou a buscar opções que respeitam o distanciamento e dispensam…[+]
08 abr

O que esperar para o varejo alimentar em 2022 e nos próximos anos

Pesquisa aprofundou dados para entender os reflexos em cada região, a dinâmica dos formatos e as mudanças de comportamento do consumidor O ano de 2021 testou a resiliência de muitos setores da economia. A redução do poder de compra do consumidor, causada principalmente pela queda na renda do brasileiro (-5,8%) e aceleração da inflação (10,1%), puxou o varejo alimentar para uma queda de 2,4% em vendas (descontada a inflação). Este é um dos achados do mais recente estudo da McKinsey, em parceria com a plataforma de dados Scanntech, que analisou as movimentações no varejo alimentar em todas as regiões do Brasil durante o último ano. O ano de 2021 testou a resiliência de muitos setores da economia. A redução do poder de compra do consumidor, causada principalmente pela queda na renda do brasileiro (-5,8%) e aceleração da inflação (10,1%), puxou o varejo alimentar para uma queda de 2,4% em vendas (descontada a inflação). Este é um dos achados do mais recente estudo da McKinsey, em parceria com a plataforma de dados Scanntech, que analisou as movimentações…[+]
08 abr

Páscoa tem menos lançamentos nas lojas

Mesmo com bolso apertado do cliente, indústria acredita em vendas maiores ante 2021. Barras e bombons concorrem abertamente com os ovinhos de chocolate Com a renda das famílias pressionada, fabricantes de chocolate confiam na volta das reuniões familiares e entre amigos para puxar as vendas da Páscoa de 2022. As grandes fabricantes ouvidas projetam um aumento médio de 10% nas vendas, levando ao melhor desempenho desde o início da pandemia. Mas há a preocupação em como concretizar as projeções em meio ao cenário inflacionário e outros indicadores macroeconômicos que tiram renda do consumidor. De acordo com a pesquisa publicada pela Plataforma Gente, da Globo, 35% dos entrevistados pretendem reduzir seus gastos nesta Páscoa. Entre as razões estão “preços caros (23%)”, “situação financeira atual” (20%), “menos dinheiro disponível” (15%) e “desemprego” (12%). Diante da maior resistência a preço do lado do consumidor, as fabricantes tiveram que seguir segurando parte dos repasses necessários. Dona da Ferrero Rocher e do Kinder Ovo, a italiana Ferrero reajustou em 5% a linha de produtos Kinder e não fez…[+]
07 abr

Cesta básica passa de R$ 760 e alta em 12 meses nas capitais chega a até quase 30%

Em março, as maiores altas foram registradas no Rio de Janeiro (7,65%), em Curitiba (7,46%) e em São Paulo (6,36%). Salário mínimo ideal deveria ser de R$ 6.394,76, diz Dieese. O preço da cesta básica aumentou em março nas 17 capitais pesquisadas pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), chegando a passar de R$ 760. As maiores altas ocorreram no Rio de Janeiro (7,65%), em Curitiba (7,46%) e em São Paulo (6,36%). Segundo levantamento divulgado pelo Dieese nesta quarta-feira (6), a cesta mais cara foi a de São Paulo (R$ 761,19), seguida por Rio de Janeiro (R$ 750,71) e Florianópolis (R$ 745,47). Já os menores valores médios foram registrados em Aracaju (R$ 524,99), Salvador (R$ 560,39) e Recife (R$ 561,57). Em fevereiro, a mais cara custava R$ 715,65, também em São Paulo. No acumulado em 12 meses, todas as capitais tiveram alta de preços, com aumentos que oscilaram entre 11,99%, em Aracaju, a 29,44%, em Campo Grande. Em São Paulo e…[+]