01 jul

Busca por preços mais baixos faz número de atacarejos subir; redes apostam em alternativas

Supermercados têm percebido a tendência de crescimento e criam marcas voltadas para o público A busca por preços mais baixos alavancou os atacarejos no Nordeste. De acordo com dados da NielsenIQ, a região já possui 291 lojas desse modelo, um crescimento de 13% em comparação ao número registrado no ano passado.  Com estruturas que exigem um menor número de funcionários, os atacarejos possuem um custo de operação menor comparado a supermercados, o que se reflete no preço oferecido ao consumidor.   No Ceará, supermercados têm expandido operação para marcas que contemplam um público que demanda preços mais baixos, seja por meio do atacado ou por lojas de descontos.  Para o gerente de atendimento ao varejo da NielsenIQ, Daniel Asp Souza, a expansão de redes supermercadistas locais para o atacado é um fenômeno percebido, sobretudo, no Ceará. “As redes que eram originais de supermercados vem abrindo lojas de atacado. Porque o consumidor percebe que tem um custo menor então vale a pena fazer uma grande compra mensal”, analisa. Segundo ele, o movimento de…[+]
30 jun

Confiança do comércio tem maior nível desde março de 2020, diz CNC

Índice subiu 5,1% de maio para junho deste ano e atingiu 122,4 pontos O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) subiu 5,1% de maio para junho deste ano e atingiu 122,4 pontos, em uma escala de 0 a 200 pontos. É o maior nível do indicador desde março de 2020 (128,4 pontos), segundo dados divulgados hoje (28) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). A confiança do empresário na situação atual subiu 9,9%, principalmente pelo aumento de 12,4% da avaliação sobre o momento atual da economia. As expectativas também cresceram (3,5%), puxadas pela melhor avaliação em relação à economia (4,5%). As intenções de investimentos tiveram alta de 3,6%, puxada pelos investimentos na empresa (6%) e pela contratação de funcionários (4,2%). Na comparação com junho de 2021, o Icec teve alta de 24,4%, com crescimentos de 57,2% na situação atual, 10,5% nas expectativas e 21,3% nas intenções de investimentos. Fonte: Agência Brasil [+]
30 jun

iFood tem queda no lucro com refeições e se fortalece em supermercados

iFood se tornou um “player importante no significativo setor de alimentos do Brasil”, aponta relatório da Prosus O iFood é um dos principais players do mercado de delivery brasileiro. Ainda assim, a companhia registrou uma queda de 66% no seu lucro com entregas de refeições no ano fiscal de 2022 em relação ao ciclo anterior. É o que mostram os resultados financeiros da Prosus, investidora da plataforma, revelados nesta segunda-feira (27). Os dados apresentados pela Prosus são voltados para o ano fiscal encerrado em 31 de março de 2022. Segundo a companhia, o lucro operacional com o negócio de delivery de restaurantes foi de US$ 10 milhões. Em relação ao ano fiscal de 2021, quando o serviço alcançou um resultado de US$ 30 milhões, a queda foi de 66%. Outros indicadores foram revelados na ocasião. Em relação aos gastos na operação, o resultado foi de R$ 206 milhões. A cifra, por outro lado, agrega os investimentos substanciais no setor de entrega de alimentos. O negócio de entrega de restaurantes ainda atingiu o breakeven (ponto de equilíbrio) no segundo semestre…[+]
29 jun

Venda de remédios isentos de prescrição em supermercado gera polêmica em debate

Representante da Anvisa critica proposta, mas entidade que representa atacadistas vê economia para o SUS A venda de medicamentos isentos de prescrição (MIPs) em supermercados dividiu opiniões na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados, durante audiência pública nesta terça-feira (28). Diversos parlamentares e representantes de farmácias e farmacêuticos se mostraram contrários à medida, com o argumento de que o farmacêutico, nas drogarias, tem a função de orientar quem busca medicamentos, a fim de evitar danos provocados pelo uso inadequado de tais produtos. Na outra ponta, os setores de supermercados e da indústria do autocuidado, além de deputados, se mostraram a favor do que consideram uma maior acessibilidade a remédios, a preços menores, no Brasil. A venda pretendida está prevista no Projeto de Lei 1774/19, que tem a deputada Adriana Ventura (Novo-SP) como relatora. Ela disse não saber que direção vai tomar na elaboração de seu parecer sobre o assunto, pois considerou que os dados apresentados por um lado e pelo outro…[+]
29 jun

Táticas dos empresários frente aos novos costumes

No pós-pandemia, consumidores repensam as compras e freiam as indulgências De uma lista de 100 itens de supermercado, cerca de 11 não são encontrados nas lojas. Isso é o que aponta uma pesquisa do Índice de Ruptura da Neogrid, empresa especializada em soluções para cadeias de suprimento, e o motivo está longe de ser desabastecimento. Segundo o levantamento, na verdade, os estabelecimentos têm reduzido o estoque de produtos classificados como premium e de indulgência, os supérfluos, por conta da preferência dos consumidores pelos itens de primeira necessidade. Mercadorias como vinhos, chocolates, cervejas premium, maionese, sorvetes e snacks, considerados os itens com que as pessoas costumam se presentear, têm sido dispensados das listas de compras e, consequentemente, diminuído de volume nos estoques dos mercados. “A partir do momento que o consumidor tem essa mudança de comportamento, no qual ele troca de marca e troca de produto, o supermercadista observa esses movimentos e não vai querer investir tanto em alguns itens. Não vale investir, não vai ser todo item que ele vai…[+]
29 jun

Consumidor refina o paladar e indústria comemora

No Brasil, a procura por café especial disparou e os negócios só crescem Assim como o mercado de vinhos e o de cervejas, o setor de cafés especiais tem conquistado cada vez mais espaço no paladar do consumidor. O bom momento de consumo da bebida é destacado também por Leonardo Tauil, head of Coffee & Beverege Business na Nestlé, que afirmou ser “o melhor momento da categoria no Brasil”. Ele explica que a Nestlé notou esse início de transformação no mercado de café há cinco anos e que hoje em dia até em harmonização esses consumidores estão interessados. “O consumidor tem tido mais interesse em saber a bebida que ele tem ali, quais são as características sensoriais, de onde veio o grão, qual a torra que o grão passou”, afirma. Outro conceito citado por Tauil está relacionado ao paladar dos consumidores. Segundo ele, o consumidor não retrocede com seu paladar, portanto, uma vez que ele experimenta produtos de uma qualidade melhor, dificilmente irá voltar aos produtos de qualidade inferior. “A…[+]
29 jun

Escola Agos realiza Curso de “Formação de preço de carcaça”

A Escola Agos realizou nesta quarta-feira, 29 de junho, o curso FORMAÇÃO DE PREÇO DE CARCAÇA – Técnicas para um bom rendimento, ministrado pelo consultor da XAYRA, Devanildo Ribeiro, profissional pós-graduado em treinamentos, com diversas formações em cortes de carne e com mais de 20 anos de experiência na área de açougue. O objetivo do curso foi trazer melhorarias e eficiência para a equipe de açougue, envolvendo desde equipes de compras, administrativo e açougueiro, além de aumentar os lucros da empresa. Mais de 40 pessoas participaram do evento, que contou com supermercadistas da Capital, da região metropolitana e profissionais vindos do interior, como Anápolis, Niquelândia e Minaçu. Fonte: Assessoria de Comunicação/Imprensa – Comunicare [+]
28 jun

Supérfluos de fora e marcas baratas: alta dos preços muda consumo nos mercados

Associação Brasileira de Supermercados registra aumento de 17,8% no acumulado dos últimos 12 meses no preço da cesta básica De uma lista de 100 itens de supermercado, cerca de 11 não são encontrados nas lojas. Isso é o que aponta uma pesquisa do Índice de Ruptura da Neogrid, empresa especializada em soluções para cadeias de suprimento, e o motivo está longe de ser desabastecimento. Segundo o levantamento, na verdade, os estabelecimentos têm reduzido o estoque de produtos classificados como premium e de indulgência, os supérfluos, por conta da preferência dos consumidores pelos itens de primeira necessidade. Mercadorias como vinhos, chocolates, cervejas premium, maionese, sorvetes e snacks, considerados os itens com que as pessoas costumam se presentear, têm sido dispensados das listas de compras e, consequentemente, diminuído de volume nos estoques dos mercados. “A partir do momento que o consumidor tem essa mudança de comportamento, no qual ele troca de marca e troca de produto, o supermercadista observa esses movimentos e não vai querer investir tanto em alguns itens. Não vale…[+]