31 ago Inflação traz de volta “efeito batom” para o varejo Alta dos preços e dificuldades econômicas impulsionam vendas de beleza e cosméticos no mercado americano A alta dos preços em nível recorde no varejo americano tem trazido de volta um comportamento conhecido das empresas brasileiras: o “efeito batom”. Isso acontece quando os consumidores reduzem seus gastos em diversas categorias, mas ampliam as despesas em itens que funcionam como “pequenos agrados” no dia a dia. Como batons, itens de maquiagem e chocolates. Um estudo divulgado pelo NPD Group mostra que esse comportamento dos clientes está em alta no varejo americano. Segundo a empresa, os itens de beleza são a única categoria que teve aumento na quantidade de itens vendidos no primeiro semestre de 2022. E a razão é simples: pode faltar dinheiro para jantar fora, mas é possível comprar pequenos itens que trazem uma satisfação momentânea. Varejistas com forte presença no setor alimentar, como Target e Walmart, têm percebido esse movimento. No Walmart, por exemplo, os consumidores têm se afastado de categorias como vestuário, mas novos displays para itens de beleza têm sido colocados em centenas…[+]
31 ago Agos participa de diálogo sobre oportunidades de negócios internacionais com a Fecomércio O vice-presidente da Associação Goiana de Supermercados (Agos), Sirlei Antônio do Couto, e o assessor de relações institucionais, Francisco Lopes de Araújo, estiveram nesta quarta-feira (31/08), em um almoço de negócios com o presidente da Federação do Comércio do Estado de Goiás (Fecomércio-GO) Marcelo Baiocchi. Na ocasião, eles se reuniram com embaixadores da África do Sul, do Haiti, da Nicarágua e do Panamá para um diálogo sobre oportunidades de negócios a serem desenvolvidos entre Goiás e os países representados por seus embaixadores. O encontro, por meio do braço internacional da Fecomércio, Fecomex, reuniu empresários e presidentes de entidades do segmento. Fonte: Assessoria de Imprensa Agos/Comunicare [+]
30 ago Leite, ovos e papel higiênico lideram o índice de ruptura nas lojas em julho Supermercados atingem a maior falta de produtos nas gôndolas desde janeiro de 2019 A indisponibilidade do leite UHT nas prateleiras das redes de mercados, supermercados e atacarejos bateu recorde em três anos e meio, atingindo 22,7% em julho, ante 19,4% no mês anterior. É o maior índice de falta do produto nas gôndolas desde janeiro de 2019, de acordo com o indicador divulgado mensalmente pela empresa especializada em soluções em inteligência artificial para as cadeias de suprimentos. A pesquisa realizada pela Horus também identificou que o papel higiênico registrou alta ruptura, com 16,4% em julho, contra 10,4% em junho, o maior salto entre as categorias no período. “Com relação ao papel higiênico, esse aumento decorre da famosa ruptura por mix,” observa o diretor de Customer Success, Robson Munhoz. Nesse caso, o comerciante pondera, no cenário de preços elevados que estamos vivendo, se é realmente necessário adquirir várias marcas de papel higiênico para serem vendidas ao consumidor, e conclui que não. Aliado a esse fator, há os aumentos sucessivos dos preços da celulose, durante…[+]
30 ago Estudo mostra que 59% dos consumidores da América Latina querem voltar a comprar em lojas físicas Pesquisa inédita da Zebra escutou consumidores e varejistas de 14 países, incluindo o Brasil Apesar do e-commerce seguir em franca ascensão, 58% dos consumidores latino-americanos querem voltar a comprar em lojas físicas com o arrefecimento da pandemia. Globalmente, 73% desejam fazer a compra e sair rapidamente do ponto de venda, já que 65% ainda demonstram receio de ter contato prolongado com outras pessoas. Os dados são de estudo inédito da Zebra Technologies, que entrevistou 5,100 consumidores e varejistas, entre eles tomadores de decisão e trabalhadores da linha de frente, em 14 países, incluindo o Brasil. A 14ª edição do Estudo Global do Consumidor ainda apontou que, apesar dos compradores estarem com saudades das lojas físicas, a internet segue como um canal atrativo. Para 70% dos entrevistados, o principal desafio dos pontos de venda é a falta de disponibilidade de produtos. Apenas na América Latina, 82% das pessoas que visitaram uma loja saíram do local sem o que procuravam por falta de estoque – um crescimento de oito pontos em relação ao ano passado, mostrando que a gestão…[+]
30 ago Por economia, cresce procura por alimentos quase vencidos nos supermercados Pesquisa do Datafolha que diz que 67% dos brasileiros mudaram os hábitos de compra para economizar. Entre essas pessoas, 61% foram em busca de marcas mais baratas e 29% compraram produtos próximos ao vencimento. O portal UOL mostrou que o consumo de produtos cuja data de vencimento está próxima aumentou substancialmente nos últimos meses em razão do aumento dos preços nas gôndolas dos supermercados. Alguns mercados passaram a se especializar em produtos quase vencidos, mostra a reportagem. São os chamados “Vencidinhos”, o nome popular dado aos mercados que só vendem produtos que estão próximos do vencimento. Em troca, os preços são mais baixos do que os praticados nos mercados tradicionais. Jenny Balbino Rodrigues é dona do mercado O Barato da Vargem, um “vencidinho” de Vargem Grande Paulista (SP). A empresária diz que o segmento cresceu com a pandemia e que recebe clientes tanto de classe baixa como de classe média. Dayana Ferraz Primarano, sócia do Mercado Vanessa, “vencidinho” que tem três unidades em São Paulo e uma em Osasco, diz…[+]
30 ago Diretores da Agos participam de diálogo com candidatos à presidência da República em Brasília O vice-presidente da Associação Goiana de Supermercados (Agos), Sirlei Antônio do Couto, juntamente com o conselheiro José Elias de Paula e o s supermercadista Carlos Carvalho, estiveram nesta terça-feira, 30 de agosto, em Brasília para participarem do evento Agenda UNECS: Diálogo com candidatos à Presidência da República. “Foi um momento oportuno para ouvir dos candidatos presentes suas propostas. Temos pautas importantes e um cenário desafiador para o próximo ano”, afirma Sirlei. Promovido pelo Instituto UNECS – União Nacional de Entidades do Comércio e Serviços, o diálogo abordou temas apresentados pelos presidentes das entidades que compõem o Instituto UNECS: a Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS); a Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores (ABAD); a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (ABRASEL); a Associação Brasileira de Shopping Centers (ABRASCE); a Associação Brasileira de Tecnologia para o Comércio e Serviços (AFRAC); a Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (ANAMACO); a Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB) e a Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL). Dos cinco candidatos convidados, participaram Ciro Gomes, Jair Bolsonaro e…[+]
29 ago Em luta com a inflação, supermercados do Reino Unido tiram data de validade de alimentos Varejistas dizem que consumidores podem testar produtos pelo cheiro e meios de comunicação sugerem consumo de alimentos vencidos; inflação chegou a 10,1% em julho Os supermercados do Reino Unido estão eliminando gradualmente as datas de validade de uma série de itens perecíveis em favor do bom e velho julgamento dos consumidores. E, embora os varejistas digam que a medida economizará dinheiro dos clientes e reduzirá o desperdício, ela marca uma nova virada na dura batalha contra a inflação. Asda, Co-Op, Morrisons, Waitrose, Tesco e Marks & Spencer anunciaram todos uma eliminação total ou parcial das datas de validade em determinados produtos, em alguns casos mudando-os para códigos escaneáveis monitorados pela equipe da loja, que pode recolher itens vencidos. Morrisons estreou a tendência, removendo os indicadores de 90% de seu leite de marca própria, incentivando os compradores a testar o produto pelo cheiro. Asda foi a última a fazer a troca, eliminando as datas de validade de quase 250 frutas e vegetais frescos a partir de 1º de setembro. A franquia de luxo Waitrose também está eliminando as datas de validade em…[+]
29 ago Confiança do consumidor sobe 4,1 pontos em agosto, afirma FGV Analistas entendem que há uma percepção melhor da economia que eleva o ímpeto às compras O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre) subiu 4,1 pontos em agosto, para 83,6 pontos. Em médias móveis trimestrais, o índice subiu 2,7 pontos, para 80,7 pontos. “A confiança dos consumidores em agosto volta a apresentar resultados positivos motivados pela melhora das expectativas em relação aos próximos meses. Existe uma visão mais favorável sobre o ambiente econômico no curto prazo, que pode estar sendo influenciado pela melhora do mercado de trabalho e desaceleração da inflação. Isso contribui para o aumento do ímpeto de compras, que ocorre de forma mais intensa para as classes de renda mais altas. Embora o cenário político ainda pode gerar turbulências nesse cenário nos próximos meses”, diz Viviane Seda Bittencourt, coordenadora das sondagens do FGV Ibre, em comentário no relatório. Em agosto, o resultado positivo do ICC foi influenciado pela melhora das percepções sobre a situação presente, mas principalmente das expectativas em…[+]