
Porque supermercados tem investido cada vez mais em marcas próprias
Fonte: Segs.com Marcas ou rótulos de casa, também conhecidos como marcas próprias ou marcas de varejo, não são novidade para o setor de varejo supermercadista. Hoje, estamos vendo uma mudança global na lealdade dos consumidores das marcas e rótulos dos fabricantes para as próprias marcas e rótulos privados dos varejistas. A razão para isso é simples: os clientes estão se tornando menos dependentes das marcas dos fabricantes e mais dependentes da própria loja, o que é ótimo para relação da empresa com o consumidor. O conceito de marca própria ou marca particular pode ser usado como um esforço para expandir o marketing de um varejista. Mas, para atingir esse objetivo com sucesso, é preciso ter de forma clara o mercado-alvo e saber qual será o impacto da marca sem nome para os clientes. É necessário fazer uma extensa pesquisa para entender quem são seus clientes, como eles compram, quando compram e por que compram. As marcas domésticas são frequentemente associadas a qualidade inferior porque os varejistas oferecem suas marcas domésticas a preços…[+]Goiás é o 9º em incentivos fiscais federais no País
Fonte: Empreender Goiás Os benefícios fiscais concedidos pela União apresentaram trajetória crescente até 2015, quando alcançaram o ápice de 4,5% do PIB. Em 2018, tais gastos alcançaram R$ 292,8 bilhões, o que correspondeu a 4,3% do PIB. A maior parte se concentra nas regiões mais ricas do País. Segundo a Receita Federal, do total de incentivos federais em 2018, R$ 152,5 bilhões (52%) foram para o Sudeste, R$ 44,1 bilhões (15%) para o Sul, R$ 38,1 bilhões (13%) para o Nordeste, R$ 34,9 bilhões (12%) para o Norte e R$ 23,2 bilhões (8%) para o Centro-Oeste. É o que aponta a 12ª edição do Boletim Mensal sobre os Subsídios da União, que faz uma análise da alocação espacial das 12 principais categorias de benefícios tributários concedidos pela União e distribuídos pela federação em relação à sua efetividade quanto à redução das desigualdades regionais do País. O estudo foi divulgado nesta semana pelo Ministério da Economia (você pode acessa-lo aqui). Entre os Estados e Distrito Federal, Goiás foi o 9º que recebeu maior…[+]
Após aumento nos preços, queda na venda de carne bovina chega a 70% em Goiás, diz Sindiaçougue
Promoções e a procura de outros produtos são ações principais para que a situação não se torne tão prejudicial ao comerciante e ao consumidor final Fonte: mais Goiás Após aumento nos preços, queda na venda de carne bovina chega a 70%, diz Sindiaçougue (Foto: Victor Moriyama/Getty Images) Após o aumento nos preços da carne bovina no Brasil, a queda das vendas chegou a 70%, de acordo com Sindicato do Comércio Varejista de Carnes Frescas no Estado de Goiás (Sindiaçougue). Apesar disso, o presidente da entidade, Silvio Carlos Yassunaga Brito, destaca que houve um estabilização nos valores na última semana. Sílvio pontua que o aumento vem sendo colocado em prática desde o mês passado. A alta dos valores é em decorrência do aumento de exportação do produto para a China. Os chineses chegaram a oferecer 15% a mais pela…[+]
Agos participa de evento sobre alimentação
A alimentação é algo imprescindível nas nossas vidas e precisa ser confiável para ser consumida. O Sindicato das Indústrias da Alimentação do Estado de Goiás (SIAEG) realizou evento Fundamentos para a Cadeia da Alimentação, nesta terça-feira (26). O presidente da Associação Goiana de Supermercados (Agos), Gilberto Soares participou do evento representando o segmento supermercadista. O evento que reúne indústrias e varejo aconteceu na Casa da Indústria, centenas de pessoas participaram, entre elas, diversas autoridades. “Um olhar para 2030”, abordou ainda uma series de temas referente a alimentação e como ela deve ser modificar nos próximos anos, para isso, aconteceu palestras de renomados palestrantes ligados ao setor alimentício. Pres. da Siaeg – Antônio Benedito dos Santos , Pres. da Agos – Gilberto Soares, dir. exe. – Denise Resende [+]
Estoque e Armazenamento de Mercadorias é o curso da Escola Agos nesta semana
Saber gerenciar o armazenamento de mercadorias é um passo fundamental para o bom funcionamento de um supermercado. O almoxarifado pode guardar estratégias que vão beneficiar a competitividade. Para executar essas boas práticas e descomplicar a logística a deixando mais claro possível, a Escola Agos trouxe nesta quarta e quinta-feira, 27 e 28 de novembro, o curso de Estoque e Armazenamento de Mercadorias, realizado na Agos, no setor Sudoeste em Goiânia. O Curso que tem oito horas de duração é ministrado pelo facilitador, Anderson Rezende. Os alunos que participaram do curso contaram com matérias importantes que vão auxiliar na manutenção do estoque das empresas. Desde a importância do estoque até, quais atividades podem ser desenvolvidas dentro do espaço. Também foi apresentado no curso, as tecnologias existentes no mercado que atenda o estoque e o armazenamento de mercadorias, a forma de organização, limpeza, equipamentos, controle e planejamento do estoque. O facilitador Anderson explica que o curso da uma visão ampla para o aluno, o ajuda a observar os procedimentos corretos das formas de estocagem e armazenamento de produtos. “tento trazer algumas experiência que podem ser usuais na forma de trabalho dos alunos, afinal…[+]Brasil deve terminar o ano com 70 mil trabalhadores temporários a mais que em 2018
Impulsionado pelo leve aquecimento na economia e pelos saques do FGTS, o setor espera que o número de vagas entre setembro e dezembro fique em 570 mil este ano. Entidades apostam ainda em gastos maiores na Black Friday e nas festas de fim de ano, incluindo o Natal, que pode ser o melhor no varejo desde 2013. Aos 18 anos, Carolina de Jesus teve o primeiro emprego de fato, com horário, tarefas e salário. Ela foi contratada por um mês, até o fim de dezembro, para trabalhar numa loja de um shopping de São Paulo, ajudando no caixa a vender agendas para 2020 e outros produtos de papelaria. Nesta quarta-feira, ela teve o primeiro dia no expediente, que vai ajudá-la a juntar dinheiro pra virar o ano na praia. “Eu gosto disso porque me dá uma chance de eu conseguir aprender coisas diferentes do que eu estou acostumada. Então, no trabalho temporário, eu já vou ter essa experiência como caixa, e se outras vezes eu resolver trabalhar com isso, eu já vou saber mais ou menos…[+]