15 fev

Depois de um ano estável, indústria de produtos de limpeza prevê crescimento de 2%

Mesmo com a pressão nos custos das matérias-primas, os artigos de limpeza acumularam alta de preços bem menores que a inflação Segundo dados da Abipla – Associação Brasileira das Indústrias de Produtos de Higiene, Limpeza e Saneantes de Uso Doméstico e de Uso Profissional, o setor encerrou o ano de 2021 com os níveis de produção estáveis sobre 2020. Este é o segundo ano seguido de estabilidade. “Mais uma vez, foi um ano marcado pela volatilidade na produção, mas que terminou em níveis equivalentes. Revisamos nossas projeções, durante o ano, e creio que, dadas as circunstâncias, foi um bom resultado, até porque, nossa produção crescia, em um ritmo bem superior ao PIB e à indústria geral, nos anos anteriores à pandemia”, afirma Paulo Engler, diretor-executivo da ABIPLA. Crescimento da indústria de limpeza nos últimos 5 anos Engler afirma que a indústria ligada ao setor conseguiu administrar bem as dificuldades na obtenção de insumos e componentes e que, hoje, a cadeia produtiva…[+]
14 fev

AGOS realiza primeira assembleia de 2022

Na próxima quinta-feira, 17 de fevereiro, a Associação Goiana de Supermercados (AGOS) realiza a 1ª Assembleia Extraordinária presencial junto aos associados, a partir das 15h30, na sede da associação. A reunião contará com todas as medidas de segurança para prevenção ao coronavírus. Na pauta estarão assuntos como a Convenção Coletiva de Trabalho 2022/2023; autorização da AGOS a propor a ação judicial visando à declaração da ineficácia da CCT 2020/2021 e 2021/2022 firmada entre o SINCOVAGA e o SECOM, perante os seus associados; Análise e deliberação de outras medidas legais a serem tomadas em relação à Convenção Coletiva de Trabalho 2020/2021 e 2021/2022 firmada entre SINCOVAGA e SECOM; e Assuntos Gerais. Serviço 1ª Assembleia Extraordinária Data/Hora: 17/02, às 15h30 Local: Sede da AGOS (Av. C-7, Qd. 80, Lote: Área Nº 3144, Setor Sudoeste, Goiânia) [+]
14 fev

Inflação: brasileiros procuram produtos mais baratos no mercado em 2022

Consumidores passaram a procurar marcas de baixo custo, principalmente em relação a alimentos que tiveram grande alta no ano passado No primeiro mês de 2022, os brasileiros consolidaram uma mudança de hábitos que era perceptível desde o início do ano passado. Especialistas ouvidos pela CNN apontam que a substituição de marcas mais caras por outras mais baratas virou uma tendência ao longo dos últimos meses, em função da alta inflação nos alimentos comercializados no Brasil. O levantamento mais recente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) evidencia uma alta na busca por marcas ‘Low Price’, de baixo custo, entre brasileiros em 2021. Um dos destaques no quesito são as marcas de óleos de cozinha mais baratas, que viram a demanda subir em quase 5% entre os brasileiros no ano passado, quando comparado com 2020. Produto que registrou uma alta no preço de 66% em doze meses, segundo o estudo, o café também seguiu a mesma tendência, onde os consumidores procuraram as marcas de valores mais modestos. As marcas de melhores…[+]
14 fev

Cresce ruptura nos supermercados, revela Neogrid

Empresários reduzem os estoques e consumidor sente falta de muitas marcas nas prateleiras A inflação nos dois dígitos diminuiu o poder de compra dos brasileiros e obrigou os supermercados a diminuir as opções nas prateleiras para evitar o prejuízo. O índice de ruptura calculado pela Neogrid, uma empresa especializada em soluções para a cadeia de suprimentos, em parceria com 40 mil lojas no Brasil, foi de 11,7% em dezembro, ou seja, a cada 100 itens que o consumidor procurou nos supermercados, 11,7 não foram encontrados. Em setembro, essa parcela era de 10,8%. “O varejista olha esse dado como um sinal de desaceleração da economia. Se ele comprava determinado produto em volume maior, passa a estocar menos para evitar que aquele item encalhe”, diz Robson Munhoz, diretor da Neogrid. “Não é um sinal de que falte alimento, mas falta opção. O consumidor começa a perceber que nem todas as marcas de leite estão disponíveis, por exemplo. Não faz sentido para o varejista ter cinco ou seis marcas de leite se ele não tem demanda para isso,…[+]
14 fev

Oferta de produtos à base de plantas só vai crescer

Mercado deplant based ganha força e se torna uma alternativa inteligente para aumentar as vendas. No Brasil, 39% consomem produtos vegetais pelo menos três vezes por semana O Brasil sempre foi conhecido como um dos principais consumidores – e produtores – de carne bovina do mundo. Só em 2020, o país exportou 7,4 milhões de toneladas ou 13,4% do total mundial, segundo dados da Secretaria de Inteligência e Relações Estratégicas (Sire) da Embrapa. Mas uma onda por mais qualidade de vida e a preocupação com o meio ambiente está mexendo com esse mercado. Como reflexo, o segmento de plant based, que conta com alimentos à base de plantas e vegetais, cresce ano após ano. O estudo “O consumidor brasileiro e o mercado plant-based”, realizado pelo Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope), coordenado pelo The Good Food Institute (GFI) e apoiado por 11 empresas do setor de alimentos, ilustra bem esse movimento. A pesquisa, feita com duas mil pessoas de todas as classes sociais e regiões do Brasil, aponta que metade dos brasileiros reduziu o…[+]
11 fev

Receita Federal exige PIS e Cofins sobre mercadorias “bônus”

As chamadas mercadorias em bonificação não têm custo financeiro para a varejista que as recebe, mas podem impulsionar suas vendas por meio de promoções do tipo “pague pelo sabão e leve o amaciante grátis” ou “pague dois e leve três”, por exemplo. O entendimento da Receita consta na Solução de Consulta nº 202, editada pela Coordenação-Geral de Tributação (Cosit) e publicada no Diário Oficial da União no dia 14 de dezembro. Para advogados tributaristas, a medida representa uma oneração para os contribuintes. De acordo com o texto da solução de consulta, mercadorias recebidas em bonificação configuram descontos condicionais e, portanto, receita para o beneficiado. Como a base de cálculo do PIS e da Cofins é a receita do contribuinte, afirma a Cosit, as contribuições devem incidir sobre esses produtos. O texto ainda rejeita a possibilidade de essas mercadorias gerarem créditos de PIS e Cofins, se revendidas. Isso porque não houve a incidência das contribuições na etapa anterior. “É uma interpretação draconiana sobre o tema que pode levar ao pagamento das…[+]
11 fev

Cesta com 35 produtos teve aumento de 10,32% nos supermercados em 2021

O levantamento é da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) O preço da cesta com os 35 produtos da Associação Brasileira de Supermercados, Abras, subiu 10,32% em 2021. Um dos produtos que mais encareceu no ano foi o café, com o aumento de 67%, seguido pelo açúcar, com aumento de 50%. Esses aumentos foram causados por dificuldades na produção agrícola devido a geadas, secas e enchentes. Por outro lado, o arroz teve uma queda acumulada no preço em 2021 de 17,7% e o pernil também baixou 9,1% no ano. Com a inflação da cesta na casa dos dois dígitos, o consumidor precisou buscar ofertas e fazer substituição de produtos. Segundo Marcio Milan, vice-presidente da Abras, os consumidores passaram a concentrar as compras no mercado nos primeiros dias do mês e os mercados também tiveram que se adaptar para manter seu consumidor fiel oferecendo promoções ou programas de fidelidade mais vantajosos. As perspectivas da Abras para 2022 é de crescimento nas vendas dos supermercados de 2,8%, mais realista que no ano passado quando…[+]
11 fev

Vendas de espumantes superaram as de vinhos, revela Uvibra

Qualidade do produto nacional melhora vertiginosamente, fomentando o volume de 30 milhões de litros vendidos Se 2020 foi o ano do vinho, 2021 certamente foi o do espumante. Isso porque a venda das borbulhas foi maior. Foram 30,3 milhões de litros contra 27 milhões de litros de vinho, ou seja, 40,4 milhões de garrafas de espumante e 36 milhões de garrafas de vinhos finos. O ano passado fechou com saldo positivo nas três categorias, sendo que o maior volume continua sendo do suco de uva que chegou a 173 milhões de litros nos 12 meses, porém com um incremento tímido de 3,92% se comparado a 2020. O avanço dos espumantes, que em 2020 ficaram abaixo dos vinhos devido às restrições da Pandemia do Coronavírus, está atrelado à retomada, mesmo que gradual, das atividades, especialmente das comemorações em família, entre amigos e das festas de final de ano. O presidente da União Brasileira de Vitivinicultura (Uvibra), Deunir Luis Argenta, destaca que os brasileiros voltaram a brindar e celebrar…[+]