31 mar

Vendas para a Páscoa estão melhores que o período pré-pandemia

Rede Dalben trabalha com um estoque 12% maior em comparação aos anos anteriores Após a flexibilização do comércio, a expectativa do varejo para a Páscoa, em 2022, é bem mais positiva em relação aos anos anteriores. A Rede Dalben, por exemplo, aposta em um estoque 12% superior às médias dos anos anteriores, mantendo a expectativa de uma Páscoa bastante aquecida para toda família. Segundo análise da GS Ciência do Consumo, especializada em inteligência de dados do varejo, as vendas acumuladas até a terceira semana de março, em 2022, já foram 13,6% maiores do que as registradas em 2019, nas 4 semanas que antecedem o domingo de Páscoa. O cenário positivo se deve ao retorno da frequência dos consumidores ao comércio físico e à retomada dos encontros sociais e familiares, aproveitando o ovo de Páscoa como uma opção de presente temático. Além disso, neste ano a expectativa também é fomentar uma Páscoa que disponibilize soluções para a família, com itens que caibam na cesta de compras do shopper, atendam suas necessidades…[+]
31 mar

Preços altos dos alimentos alavancam faturamento de supermercados

Já o número de itens vendidos continua diminuindo Após um início de ano fraco para o varejo alimentar, o mês de fevereiro revela retomada do crescimento nas vendas em valor (+9,2%), ainda abaixo da inflação, mas com menor retração nas unidades vendidas (-1,9%), tanto em Supermercado quanto no Atacarejo Regional, segundo o Radar Scanntech. A maior frequência do consumidor nas lojas (+3,2%) colabora para o crescimento no mês e, apesar de apresentar menor retração das unidades por compra, elas ainda retraem em torno de (-6%), ou seja, o consumidor brasileiro continua pagando mais e comprando menos produtos. O gerente da Scanntech responsável pelo Radar, Tiago Vavassori, comenta que “depois de um janeiro preocupante, fevereiro apresentou o melhor índice dos últimos 12 meses versus mesmo mês no ano anterior. Vemos um aumento de (+4,3) do ticket médio no acumulado do ano versus mesmo período de 2021. O Ticket médio cresceu +5,8% em fevereiro na comparação com o mesmo período de 2021, acelerando o índice contra os +3,2% de janeiro. Um fato…[+]
30 mar

Por que grandes redes de supermercado investem cada vez mais nos strip malls?

Grandes redes de supermercado descobriram que o comércio de vizinhança é um dos nichos que mais promete no varejo. Por isso, investem em minimercados em strip malls com foco na conveniência Os strip malls, centros de conveniência localizados em posições estratégicas nos bairros, abrigam, cada vez mais, lojas compactas de grandes redes de supermercados. Este movimento faz parte de uma mudança global, que prioriza a conveniência e o fácil acesso no momento de comprar e usar determinados serviços. Prova disso é uma pesquisa da Geofusion, especializada em estudos geomercadológicos, indicando que, em 2021, houve um salto de 40% na abertura de lojas no formato de proximidade/ vizinhança, em comparação com 2020. “Outros segmentos também estão adotando modelos mais compactos de lojas para viabilizar a instalação em bairros, tais como academia, petshop, material de construção, clínicas estéticas, laboratórios e restaurantes”, explica Marcos Saad, sócio-fundador da MEC Malls, empresa que faz a gestão e concepção de strip malls. Por terem em seu DNA a característica de serem focados em conveniência e facilidade…[+]
30 mar

Supermercados são mais demandados em fevereiro, mas com menor variedade e produtos mais populares

Índice de Ruptura da Neogrid mostra redução no sortimento de mercadorias nas gôndolas, reflexo de fatores como inflação em alta, perda do poder aquisitivo e instabilidades no mercado internacional com o conflito Rússia-Ucrânia O mês de fevereiro registrou queda na indisponibilidade de produtos nas gôndolas das principais redes de supermercados do país. É o que mostra o levantamento da Neogrid, empresa especializada em soluções para a gestão da cadeia de suprimentos e que todo mês divulga o índice de ruptura a partir de dados da sua plataforma. Já o levantamento da HORUS – startup de inteligência de mercado com foco em dados de consumo, integrante do ecossistema de empresas adquiridas pela Neogrid – indica mudanças no hábito de compra. Mês passado, o índice geral de ruptura ficou em 10,9%, diante de 11,7% registrado em janeiro. A diminuição pode ser explicada pela redução no sortimento de mercadorias nas gôndolas – reflexo de fatores como inflação em alta, perda do poder aquisitivo e instabilidades no mercado internacional de commodities face o conflito Rússia-Ucrânia. “Tanto do…[+]
30 mar

Agos se reúne com Polícia Civil para levar anseios do segmento

Em reunião com a 1ª Delegacia Distrital da Polícia Civil de Goiânia no dia 29 de março, a Associação Goiana de Supermercados (Agos) – por meio do presidente e vice-presidente, Gilberto Soares da Silva e Sirlei do Couto; o assessor de relações institucionais, Francisco Lopes Araújo; o diretor José Elias de Paula, acompanhados do gerente regional de segurança da Rede Bretas, Belquior Lopes e de Sérgio Evaristo Martins, da Paróquia São Francisco – e a Associação Comercial, Industrial e de Serviços do Estado de Goiás (Acieg) – presidente, vice-presidente e diretor, Rubens Fileti, Thiago Falbo e Dr. Mihran Merzian – foram recebidas pelos anfitriões delegado Regional Adjunto, Alexandre Câmara, a titular do 1º DP, Jocelaine Braz Batista e o agente de Polícia, Helliton Henrique, para tratarem sobre a segurança do segmento. Durante a conversa, os supermercadistas elencaram as principais situações vivenciadas e propuseram uma maior proximidade com a Polícia Civil, com intuito de agir juntos para garantir mais proteção à população. O delegado Alexandre Câmara destacou a importância do registro das ocorrências, por parte dos supermercados,…[+]
29 mar

Com ovos de Páscoa mais caros, produção goiana é uma boa alternativa para o consumidor

Marcas regionais também sofreram aumento, de 11%, ligeiramente menor do que aquela de produtos mais conhecidos A Páscoa deste ano terá ovo de chocolate com preços acima da inflação em Goiás. De acordo com a Associação Goiana de Supermercados (Agos), as marcas mais famosas aumentaram, em média, 15%. Os chocolates produzidos na indústria regional tiveram aumento de 11% e podem ser uma saída um pouco mais barata para o consumidor. Em um supermercado de Goiânia, por exemplo, o ovo de Páscoa de uma marca goiana, com 100g, custa R$ 10,50. Já o produto mais barato de marcas famosas, no mesmo mercado, custa R$ 37,50, com 185g. Entre os ovos mais caros, um de 570 g de marca “vip” chega a custar R$ 89,50. Outro de 280g, de marca regional, custa R$ 21,95. O aumento nos preços não está acima da média habitual de cada ano, segundo o presidente da Agos, Gilberto Soares. Em São Paulo, por exemplo, a elevação foi maior: cerca de 40%, de acordo com a Associação Paulista de Supermercados (Apas). [+]
29 mar

Atacarejo cresce em meio à inflação e já domina 40% da venda de alimentos

Formato cresceu 10% em 2021, contra uma queda de 2,4% do varejo alimentar como um todo, segundo estudo da McKinsey Em um ambiente de inflação e de queda da renda, o atacarejo ganhou espaço entre os brasileiros. A busca pelos preços mais baixos garantiu uma alta de 10% ao formato em 2021, contra uma queda de 2,4% do varejo alimentar como um todo, segundo estudo da McKinsey, e com isso a fatia do atacarejo no varejo de alimentos saltou de 35% para 40% em um ano. Hoje já são mais de 2 mil lojas do perfil no país, e a perspectiva é que o modelo ganhe ainda mais participação, chegando a 50% das vendas nos próximos anos. “Em meio à pressão inflacionária, o único formato que conseguiu ser resiliente foi o atacarejo”, afirma Roberto Tamaso, sócio da McKinsey. Segundo o especialista, o estudo deixa claro que não há perspectiva de que a sensibilidade do consumidor ao preço diminua no futuro próximo. A pesquisa mostrou que 70% dos consumidores estão buscando melhores preços e…[+]
28 mar

Cerveja vai subir de preço por conta da Guerra da Ucrânia

Entenda os motivos. Em 2021, bebida teve a maior alta em sete anos de acordo com dados do IBGE Bebida alcóolica mais consumida pelos brasileiros, a cerveja teve em 2021 a maior alta de preços no país em sete anos, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A cerveja consumida em casa ficou em média 8,7% mais cara no ano passado, enquanto em bares e restaurantes subiu 4,8%. As duas variações foram as maiores registradas nestes produtos no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) desde 2015. As perspectivas para 2022 são pouco animadoras, porque a guerra entre Rússia e Ucrânia pressiona os preços globais da cevada e do malte, ingredientes da cerveja. Os dois países respondem por 28% das exportações globais da cevada, e a Rússia é o terceiro maior fornecedor de malte ao Brasil. Assim como em fertilizantes, o Brasil é fortemente dependente de importações no setor cervejeiro. Veio no exterior 78% da cevada e 65% do…[+]