28 nov Brasil deve terminar o ano com 70 mil trabalhadores temporários a mais que em 2018 Impulsionado pelo leve aquecimento na economia e pelos saques do FGTS, o setor espera que o número de vagas entre setembro e dezembro fique em 570 mil este ano. Entidades apostam ainda em gastos maiores na Black Friday e nas festas de fim de ano, incluindo o Natal, que pode ser o melhor no varejo desde 2013. Aos 18 anos, Carolina de Jesus teve o primeiro emprego de fato, com horário, tarefas e salário. Ela foi contratada por um mês, até o fim de dezembro, para trabalhar numa loja de um shopping de São Paulo, ajudando no caixa a vender agendas para 2020 e outros produtos de papelaria. Nesta quarta-feira, ela teve o primeiro dia no expediente, que vai ajudá-la a juntar dinheiro pra virar o ano na praia. “Eu gosto disso porque me dá uma chance de eu conseguir aprender coisas diferentes do que eu estou acostumada. Então, no trabalho temporário, eu já vou ter essa experiência como caixa, e se outras vezes eu resolver trabalhar com isso, eu já vou saber mais ou menos…[+]
27 nov Black Friday dos supermercados terá de bebida alcoólica a Black “Fraldas” Redes prometem descontos para abastecer a adega dos consumidores, estoques de higiene e beleza e produtos de limpeza Fonte: Exame Em sua décima edição, a Black Friday já se consolida como a segunda data mais importante para o varejo brasileiro, atrás do Natal. Entre os supermercados, o período também ganha cada vez mais força, tanto nas lojas físicas quantos no e-commerce, um campo ainda pouco explorado pelas grandes redes especializadas em bebidas e alimentos. Os descontos devem se concentrar em bebidas alcoólicas e itens de higiene e beleza, principalmente fraldas. “Bebidas alcoólicas como espumantes, vinhos e gim são facilmente estocáveis, por isso os descontos das redes supermercadistas devem se concentrar nestes itens”, explica Thiago Berka, economista da Associação Paulista de Supermercados (Apas). De acordo com Berka, alimentos consumidos durante o período natalino também serão alvo dos supermercados. No terceiro e quarto trimestres, as redes costumam elevar os estoques de 30% a 40% para atender ao…[+]
26 nov Nota ABRAS – Proteína Animal Nos últimos meses, o déficit de proteína na China, ocasionado pela Gripe Suína, causou um aumento e abertura das exportações em nível mundial. O Brasil registrou números recordes nas exportações de carne bovina, fato que se refletiu em um expressivo aumento na arroba do boi, ocasionando novas tabelas de preço e afetando, assim, toda a cadeia consumidora, chegando até o cliente final que já sente o impacto originado no campo. Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS) tem acompanhado atentamente todas as questões que envolvem o abastecimento do mercado interno, que apesar de indicarem que não há risco para falta de carne bovina ao consumidor brasileiro, o valor do produto in natura, assim como já anunciado recentemente pela mídia, chegou ao varejo. Em menos de três meses, o aumento do valor da arroba elevou alguns cortes de bovino, exemplos: o contrafilé a índices acima de 50%, coxão mole 46% no preço de custo dos produtos, que, consequentemente, foram repassados ao preço final aos consumidores. Pesquisa da BoiSCOT Consultoria indica que o atual preço da arroba bateu recordes e…[+]
21 nov Setor supermercadista discute prejuízos causados pela distribuição energética da Enel Conversas ocorrem em meio a projeto protocolado na Alego, que prevê a encampação e retomada da empresa pelo Estado Fonte: Mais Goiás A Associação Goiana de Supermercados (Agos) e o deputado estadual Delegado Eduardo Prado (PV) se reuniram na superintendência do Procon-GO, a fim de discutir prejuízos causados pela prestação da empresa Enel no fornecimento de energia ao setor supermercadista. O encontro aconteceu na terça-feira (19), data do projeto apresentado na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), que visa retomar o controle da distribuição energética por meio de encampação. “Não foi uma nem duas reclamações que recebi no meu gabinete sobre os transtornos causados pelas quedas frequentes de energia nos estabelecimentos comerciais. São milhares de supermercadistas, lojistas e produtores que perderam produtos e insumos, tiveram equipamentos queimados, além de falhas nos sistemas. A empresa não tem responsabilidade com os consumidores. Logo, precisamos agir de forma mais enérgica”, relatou o parlamentar que é, também, vice-presidente da Comissão de Defesa dos Direitos do Consumidor. Inclusive, segundo o deputado, já foi protocolado uma representação…[+]
21 nov Primeiro emprego em supermercados é o dobro da média nacional Fonte: Cidade On Considerada a porta de entrada do primeiro emprego, o setor supermercadista será beneficiado pela medida provisória Verde e Amarelo anunciada pelo governo na última semana. Pesquisa da Apas (Associação Paulista de Supermercado) aponta que o primeiro emprego em carteira assinada é maior que nos outros setores. Em 2019, 55% dos admitidos pelo setor supermercadista estão dentro da faixa etária contemplada pelo programa; 20% deles no primeiro emprego. O teto da remuneração prevista pelo programa é de 1,5 salários mínimos, ou seja, R$ 1497. A média dos admitidos em 2019 está em R$ 1329 para os jovens de 18 até 24 anos e R$ 1508 para os de 25 até 29 anos. “A desoneração proposta pelo governo incentivará a contratação de mais jovens por parte de supermercados, que já estão acostumado com este tipo de público. Como a maioria das empresas do varejo é de pequeno e médio porte, a queda dos custos de contratação e desligamento proposto pelo programa é positivo. Para os minimercados, o potencial…[+]
21 nov Venda de medicamentos em supermercados será um avanço no Brasil Fonte: Folha Z O setor supermercadista brasileiro está mobilizado na defesa da venda de medicamentos isentos de prescrição (MIPs) nas 89 mil lojas de autosserviço do Brasil, por acreditar que esse processo faz parte da evolução do mercado consumidor. Entendemos que essa é uma forma de proporcionar que os medicamentos seguros estejam mais facilmente disponíveis em caso de necessidade. A Abras jamais apoiaria qualquer medida que colocasse em risco a saúde dos brasileiros. Investimos em pesquisas e tentamos ouvir representantes do setor farmacêutico e órgãos reguladores para que tudo seja feito com transparência e responsabilidade. Os supermercados lidam diariamente com produtos perecíveis e sensíveis, e passam por detalhadas fiscalizações da vigilância sanitária. Os MIPs são extremamente seguros, tanto que sua venda nas farmácias é livre e não exige a apresentação de receita médica, por isso sua exposição nas gôndolas não possui qualquer restrição. Todos os dias passam pelos supermercados brasileiros cerca de 28 milhões de pessoas. Ao analisar a realidade de várias localidades do Brasil, em muitas cidades pequenas, é necessário se deslocar por quilômetros para…[+]
18 nov Assaí inaugura loja em Anápolis Ampliando sua presença no estado de Goiás, o Assaí Atacadista, rede de atacado de autosserviço que mais cresce no Brasil, inaugura loja em Anápolis nesta terça-feira, 19, às 9 horas. A marca está presente no estado desde 2010, onde conta com outras cinco unidades: três em Goiânia, uma em Rio Verde e uma em Luziânia. A nova loja, a 155ª da rede, demandou investimento de R$ 64 milhões, considerando as obras de construção, compra de maquinário e estoque. “Anápolis compõe o maior corredor de riquezas do País: o eixo Goiânia-Anápolis-Brasília, que também é um dos maiores polos de atração de novos negócios. Desde a sua fundação, se destaca pela produção de carne e grãos e sua localização geográfica estratégica, próxima de duas grandes capitais. Era fundamental para nós estarmos aqui e oferecer a melhor opção de compra para moradores e comerciantes locais”, afirma Belmiro Gomes, presidente do Assaí Atacadista. A unidade Assaí em Anápolis conta com mais de 5 mil m2 de salão de vendas, 400 vagas de estacionamento e 26 checkouts, incluindo caixas exclusivos para empresas. Preparada…[+]
18 nov Goiás é o sétimo em liberdade econômica no País Fonte: Empreender em Goiás Goiás ocupa a sétima posição no ranking nacional de liberdade econômica realizado pelo Centro Mackenzie de Liberdade Econômica (CMLE), em São Paulo. Com índice geral de 7,42, também ficou acima da média nacional, de 7,02. O estudo foi divulgado nesta semana e considerou como pilares de avaliação os gastos públicos, tributação e mercado de trabalho. O Índice Mackenzie de Liberdade Econômica Estadual 2019 (IMLEE) é baseado em dados de 2017 e mede a liberdade econômica (níveis de escolha pessoal, capacidade de entrar em mercados, respeito à propriedade privada, estado de direito, etc.) analisando as políticas dos 26 estados brasileiros e o Distrito Federal. Varia de zero (menos liberdade) a dez (mais liberdade). De acordo com a publicação do Centro Mackenzie, o Amapá lidera o ranking, o Espírito Santo está sem segundo lugar geral e São Paulo aparece na terceira posição. A nota geral de Goiás, de 7,42, apresentou aumento de 13,2% em relação à nota de 2014 e de 33,9% ao ano de 2016. Houve queda nos anos…[+]