


Pix: 86% dos pequenos negócios já adotaram funcionalidade, aponta Sebrae
Lançado há pouco mais de um ano, jPix já é o terceiro meio de pagamento mais citado entre os lojistas, perdendo para dinheiro e cartão de débito O Pix, lançado há pouco mais de um ano, já é o terceiro meio de pagamento mais citado entre os lojistas, perdendo para dinheiro e cartão de débito. Na mais recente pesquisa feita pelo Sebrae, 86% dos pequenos negócios já adotaram essa funcionalidade, em especial o comércio. “No final de dezembro, o Pix bateu recorde de transações em um único dia com mais de 51,9 milhões de transações. Essa funcionalidade foi muito bem adotada pelos pequenos negócios, principalmente pelos negócios mais simples e em localidades de difícil acesso, além de contribuir de forma abrangente para redução das perdas de faturamento. A facilidade gerada pelo sistema de pagamentos serve também como um incentivo à formalização de pequenos negócios”, explica a analista do Sebrae Rio, Maria Claudia Vianna. Seguindo a determinação do Banco Central, o Pix é gratuito para pessoas físicas e MEI, e para demais empresas, fica…[+]
Atacadão se torna maior atacarejo do Brasil
Presente em todas as regiões do país, e com 250 lojas abertas, o Atacadão se tornou o maior atacarejo do Brasil. A consolidação veio depois da abertura de uma unidade em Osasco, na Grande São Paulo, no final de dezembro. O mercado do tipo atacarejo está mudando a forma de todos fazerem compras, e o Atacadão tem um papel importante nisso. Até alguns anos atrás, o atacado era restrito apenas para as pessoas jurídicas. Porém, o que se nota é que o consumidor final também espera valores mais baixos – e, em muitos casos, vantagens por levar mais de um produto. Modelo de negócios e diferencial do Atacadão Um dos motivos que fez o Atacadão chegar ao posto atual é o seu robusto plano de expansão que acelerou ainda mais em 2021. Enquanto alguns negócios ainda buscavam voltar a se reestruturar, a rede, que faz parte do Grupo Carrefour, aumentou a agenda de modelo cash & carry e a reabertura de lojas adquiridas. No ano passado, a empresa abriu 44 lojas no país…[+]
Banana está mais cara e escassa
A forte alta do custo de produção levou os produtores a plantarem menos na última safra, o que reduziu a oferta da fruta e fez os preços dispararem no atacado e varejo Um quilo ou uma dúzia de bananas já não são mais vendidos ‘à preço de banana’, como diz essa expressão popular. Além de estarmos no período de entressafra, a produção da fruta caiu na última safra e ela ficou mais escassa no mercado e bem mais cara para o consumidor no varejo. Um quilo ou uma dúzia de bananas já podem ser encontrados por até R$ 10 nas feiras livres e supermercados de Goiânia, o que tem assustado o comprador. Os feirantes dizem que reduziram as compras pela metade para não correr o risco de sobrar produto na banca. Na Ceasa Goiás, a caixa com 15 quilos de banana maçã passou de R$ 95 no início de janeiro de 2021 para R$ 140 esta semana, uma alta de mais de 47%. “O preço nunca esteve tão alto assim. Nem macaco…[+]
Café alcança o maior preço em 25 anos
O Brasil é o maior produtor do mundo de café, mas vende no mercado interno a preço de exportação, com a saca cotada pela Bolsa de Valores de Nova York Um produto básico para milhões de brasileiros atingiu o maior preço dos últimos 25 anos. Pode ser puro; adoçado; com leite. Não importa a forma como você escolhe tomar o café. Na hora de pagar, “fica bem amargo”, diz uma consumidora. “Está caro, está bem caro. Realmente eu senti bastante diferença no preço. Eu sou assíduo, tomo bastante café, e que está bem caro está”, afirma o empresário Emerson Martins. De um mês para o outro, o café moído aumentou 7% nas prateleiras do supermercado e, em um ano, 42%. E isso é uma média nacional. Para quem mora em Florianópolis, a capital com a cesta básica mais cara do país, o aumento foi de 62%. Uma cafeteria está no mesmo ponto, num shopping, há 22 anos. Nos últimos seis meses, o cafezinho aumentou R$ 1. “Aumentamos…[+]
Indústria e varejo vivenciam os desafios do mercado plant based
Público flexitariano praticamente dobrou e negócios devem movimentar U$ 370 bi na economia global até 2035 O consumo de produtos à base de proteínas vegetais que buscam similaridade quanto à aparência, à textura e a outras características de produtos tradicionais de origem animal, como leite, carnes e produtos cárneos — hambúrgueres, pescados e ovos, por exemplo —, comumente denominados plant-based, teve significativo crescimento nos últimos anos. De acordo com pesquisas coordenadas pelo The Good Food Institute (GFI), o hábito do flexitarianismo (ou seja, dieta alimentar que pretende reduzir a ingestão de carne, priorizando vegetais e legumes) saltou de 29% para 50% nesse período. Estima-se que até 2035 o mercado movimente cerca de U$ 370 bilhões na economia global. Com o objetivo de refinar a qualidade produtiva dos plant-based, empresas voltadas ao setor agrotech têm lançado tendências inovadoras. Companhias israelenses, por exemplo, estão desenvolvendo tecnologia com o uso de impressoras 3D para reproduzir o corte da carne bovina a partir do cultivo de material biológico de gados. Discussões quanto à urgência de repensar…[+]
Brasileiro vive a febre das bebidas funcionais
Procura disparou na pandemia e indústria moderniza os lançamentos que reforçam o sistema imunológico Nos quase dois anos convivendo com a covid-19, o brasileiro mudou sua forma de trabalhar, e o home office ganhou muitos adeptos. Também mudou sua forma de comprar e cada vez mais itens da lista passaram a ser comprados pela internet, até mesmo mercado. Mas os impactos se estenderam, também, à mesa. Mais da metade (58%) dos brasileiros aumentou o consumo de produtos que reforçam o sistema imunológico, outros 39% desejam fazer isso. Além disso, quase 60% manterão o volume de compra de produtos funcionais. Os dados são da nova edição da pesquisa anual de tendências feita empresa de embalagens para alimentos e bebidas Tetra Pak, em que 2300 brasileiros foram ouvidos. “Essa tendência por produtos mais funcionais vinha acontecendo, mas foi intensificada pelo cenário da covid, principalmente a busca por alimentos de imunidade”, diz Vivian Leite, diretora de marketing da Tetra Pak. Segundo Vivian, quando se trata de bebidas funcionais, o grande destaque é o…[+]