18 nov

O que é e como funciona o Supermercado Now

Existem momentos em que ir ao supermercado pode ser uma tarefa bastante desgastante. E se houvesse uma plataforma em que você pudesse escolher os produtos, mas alguém iria ao mercado no seu lugar? Bom, ela existe e se chama Supermercado Now. No entanto, você deve ter se perguntado: o que é e como funciona essa plataforma? Pensando nisso, o Canaltech reuniu abaixo essas e outras informações. Confira! O que é o Supermercado Now O Supermercado Now é uma plataforma que funciona como um marketplace de comércios locais. Através dele, é possível pedir hortifruti, padaria, bebidas, mercearia, e muito mais. Tudo será entregue em até duas horas, ou em um horário agendado, através de um serviço de compra e entrega realizado por compradores especializados, também chamados de shoppers. Foi desenvolvido pensando nas pessoas que não tem tempo ou paciência para ir ao supermercado, mas também acaba ajudando comércios locais que, diferentemente de grandes supermercados, não conseguem investir em uma entrega rápida. Através da plataforma, esses estabelecimentos poderão aumentar e diversificar suas…[+]
18 nov

Sem demanda, varejo tem dificuldades para repassar alta de preços no atacado

Segundo levantamento da CNC, aumento de preços de produtos no atacado foi de 21,4% nos nove primeiros meses do ano, o dobro do reajuste de 10,5% nos preços ao consumidor Os reajustes dos preços de produtos na porta de fábrica têm pressionado as margens de lucro do varejo em todos os segmentos do setor. Segundo os cálculos da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o comércio repassou menos da metade do custo extra que teve com o aumento dos preços no atacado. Enquanto o aumento dos preços ao consumidor foi de 10,5% nos nove primeiros meses do ano, a alta no atacado foi de 21,4%, mais que o dobro. O levantamento tem como base os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “Os dez segmentos do varejo (ampliado) pesquisados pelo IBGE estão tendo que rachar essa alta de preços das mercadorias com o consumidor. Não tem demanda (que permita reajustes)”, justificou o economista Fabio Bentes, responsável pelo levantamento da CNC. O cálculo considera…[+]
18 nov

Pandemia transforma supermercado online em hábito dos clientes

Um em cada quatro consumidores quer aumentar uso do e-commerce para compras de alimentos para a casa Não foi somente no Brasil que as vendas online de itens de supermercado dispararam desde o início da pandemia. Um estudo divulgado nos Estados Unidos pela Acosta mostra que um em cada quatro pessoas que usaram o e-commerce para compras de supermercado pretendem comprar mais dessa forma nos próximos 12 meses. “Metade dos clientes online desenvolveram suas atuais preferências de consumo depois do início da pandemia. Isso mostra que a Covid-19 acelerou muito a adoção do e-commerce no varejo de alimentos”, analisa Colin Stewart, VP Executivo de Business Intelligence da Acosta. E a tendência do setor é de crescimento: institutos como Mercatus e Incisiv projetam que o e-commerce responderá por 20% das vendas de supermercados nos EUA nos próximos cinco anos. “Os consumidores que se acostumaram com a conveniência dos supermercados digitais provavelmente manterão seus novos hábitos mesmo depois que a pandemia terminar”, acrescenta Stewart. Segundo os dados da Acosta, existe espaço para…[+]
17 nov

1 em cada 4 brasileiros pretende continuar fazendo compras online diariamente após a pandemia

Pesquisa “Consumo Online no Brasil”, realizada pela Edelman sob encomenda do PayPal, registra também que 91% dos brasileiros compram via smartphone A Covid-19 mudou drasticamente o cenário das compras online no mundo inteiro, principalmente quando falamos sobre as chamadas compras recorrentes, como delivery de comida, supermercado, farmácia e mobilidade urbana. Com mais gente em casa, a digitalização se impôs a uma parcela gigantesca de varejistas, e o PayPal, líder global em pagamentos eletrônicos e um dos principais players desse tipo de compra virtual, quis entender um pouco mais sobre o atual cotidiano diário de consumo dos brasileiros. Durante o mês de outubro, a Edelman, agência global de comunicação, realizou a pesquisa “Consumo Online no Brasil”, cujos objetivos foram delinear o cenário da rotina de gastos diários online de brasileiros e brasileiras, incluindo aspectos como frequência, canais de compra, métodos de pagamento online mais usados (como crédito, débito, Pix ou carteiras digitais), percepções de segurança e facilidade, além de motivações. “Buscamos, neste levantamento, focar em gastos que fazemos com mais recorrência, como pedir…[+]
17 nov

Cliente de bom poder aquisitivo compra mais pela internet

Segmentos de alimentos e bebidas são os mais vendidos durante quase dois anos de pandemia As famílias brasileiras compraram mais pela internet na pandemia e grande parte pretende manter esse tipo de compra mesmo que o avanço da vacinação no país permita o retorno das pessoas às lojas físicas. É o que mostra estudo exclusivo da Fundação Getulio Vargas (FGV), ao qual o Valor teve acesso, com base nos dados da Sondagem do Consumidor, divulgada todo mês pela instituição. A pesquisa, que considera até vendas feitas pelo WhatsApp, comprova que a pandemia acelerou mudanças no hábito de consumo dos brasileiros, e constata que as compras on-line cresceram mais entre os consumidores de maior renda, algo que deve se manter e ampliar a distância entre ricos e pobres nas compras pela internet, diz Claudia Perdigão, economista da FGV e uma das autoras do estudo. O interesse crescente por compras virtuais e o perfil desse público já impactam a estratégia de grandes varejistas como Magazine Luiza (Magalu), Grupo Pão Açúcar (GPA), Via, Grupo Soma, Renner,…[+]
17 nov

Na Black Friday, lista de desejos prioriza chocolate à geladeira

Pesquisa por produtos de menor valor é maior revelam Google, ebit/Nielsen e GfK Smartphones e notebooks mantêm o reinado entre os produtos mais desejados na Black Friday deste ano, marcada para 26 de novembro, mas o ranking de interesse dos brasileiros este ano também traz mudanças que refletem a volta dos encontros presenciais, novos hábitos adquiridos na pandemia e o menor poder de compra diante da inflação. Chocolates, cosméticos, itens de decoração e videogames subiram posições entre os produtos preferidos pelos brasileiros, e a geladeira não aparece mais entre os 10 produtos mais desejados, segundo dados de Google, ebit|Nielsen e GfK. “A retomada do presencial pode antecipar um processo de compra de presentes, no lugar de itens mais caros, este ano”, afirma Fernando Baialuna, diretor da unidade de negócios de varejo da GfK. O levantamento da empresa sobre os produtos mais desejados é encabeçado por smartphones, calçados e televisores, mas o interesse em promoções de roupas, cosméticos e perfumes também aumentou, assim como por chocolates, que saltaram da 26ª posição,…[+]
16 nov

Consumo nos lares brasileiros se mantém positivo no acumulado de 2021

ABRAS anuncia alta de 3,13% no ano; consumo recua em setembro O Consumo das Famílias Brasileiras se manteve positivo em 3,13% no acumulado do ano segundo levantamento da Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS). O anúncio, feito na manhã desta sexta-feira (12) apontou, porém, queda de 0,49% em setembro na comparação com agosto. Na relação com setembro de 2020, também houve recuo de 1,13%. De acordo com a associação, o resultado de setembro reflete a inflação, que acumula em 12 meses alta de 10,25%, a taxa do câmbio que encarece insumos para produção e para criação de animais, além de fatores climáticos sazonais. Para a ABRAS, as medidas socioeconômicas por meio de programas sociais de transferência de renda e de manutenção do emprego adotadas pelo governo federal favoreceram o resultado positivo até setembro. Apesar do registro de baixa no consumo de agosto para setembro, o setor se mantém otimista. “A aproximação do fim do ano traz possibilidades vantajosas para os consumidores, em função de importantes temporadas de vendas, como a Black…[+]
16 nov

Sites com informações detalhadas levam vantagem no e-commerce, diz GS1

Quem não expõe na web e nos marketplaces seus produtos com detalhes, pode perder vendas nesta Black Friday Em pesquisa com 1,2 mil consumidores de todo o Brasil, a Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil constatou que o hábito de pesquisar pela internet os produtos desejados antes de comprar é feito pela maioria dos consumidores. 76% deles afirmaram que pesquisam os produtos em sites de comparação de preços ou em lojas online e marketplaces para tomar essa decisão. O mais interessante é que a maioria dos consumidores gostaria de comprar por meio de aplicativos que permitam acessar informações dos produtos por meio do código de barras. Na opção por compras em lojas físicas, 46% afirmaram que gostariam que os terminais de leitura do código de barras fornecessem informações sobre origem e matéria-prima dos produtos. Destes, 85% afirmaram que as informações devem ser idênticas tanto na loja física quanto na online e que o produto deve ter o mesmo código de barras para que ele possa identificá-lo. Quanto à decisão de compra, a opinião de…[+]