29 maio

Coronavírus impacta 93% dos pequenos negócios em Goiás

Fonte: Empreender em Goiás Pesquisa on-line realizada pelo Sebrae aponta que 93% das pequenas empresas goianas fecharam as portas temporariamente ou alteraram sua forma de funcionar por conta da pandemia do novo coronavírus. Com a crise, o faturamento mensal diminuiu 58% para quase a totalidade dos pesquisados (89%) e para manter a empresa funcionando, pedir empréstimos é visto como alternativa para 60% dos empreendedores. O estudo faz parte terceira edição da pesquisa “O impacto da pandemia do coronavírus nos pequenos negócios”, realizada de 30 de abril a 5 de maio. A amostra em Goiás, que abrangeu 296 empresas, aponta ainda que quase metade dos empresários (46%) acredita que vai demorar até seis meses para a situação econômica voltar ao normal. Empréstimos Mesmo com as medidas facilitadoras dos governos estadual e federal para concessão de crédito, apenas 15% dos empresários goianos conseguiram empréstimo. Quase a totalidade deles busco empréstimos em bancos (90%), mas o pedido foi negado para 65% e outros 20% ainda aguardam resposta. Falta de garantias/avalista e taxa de…[+]
28 maio

Agos disponibiliza materiais para deixar os supermercadistas Goianos informados sobre os protocolos de saúde em meio a pandemia

Quatros cartilhas orientam supermercadistas no combate ao Coronavírus, veja no site da Agos Neste período de pandemia do Coronavírus em Goiás, a Assoiciação Goiana de Supermercados (Agos), se preocupa em ajudar o supermercadista a se posicionar da forma correta, quanto aos protocolos de segurança no combate ao Covid-19, protegendo clientes e colaboradores. Como essa é uma doença nova em todo o mundo e com poucos estudos, o melhor a se fazer neste momento e seguir a orientações dos órgãos de saúde. Somente desta forma é possível seguir com o funcionamento das lojas. O setor supermercadista é um segmento de necessidade básica, por isso, continuou trabalhando normalmente na pandemia, desde que respeitando as normas de segurança. As cartilhas da Agos esclarecem todos os aspectos que não se encontram com facilidade em outros lugares. Na primeira cartilha falamos sobre normas básicas como: O limite a entrada de 1 cliente a cada 12m² com relação à área total da loja, forneça máscara para os colaboradores e oriente toda a equipe para a correta utilização do acessório, organize os postos…[+]
27 maio

Mesmo na pandemia, a Agos amplia o espaço do salão de festa

O espaço está com 95% das obras prontas. A AGOS-Associação Goiana de Supermercados, localizada no Setor Sudoeste em Goiânia, disponibiliza espaço para realização de eventos, empresariais, reunião de negócios, palestras, cursos, confraternizações, formatura entre outros.  Mais que ambiente de para realizar festa o local é familiar. O Espaço de Eventos da Agos contava com 508 metros quadrados, com a ampliação, o local passa a contar com mais 255 metros de área coberta e cerca de três metros e oitenta de altura, com capacidade para quase 900 pessoas.  A nova construção tem cobertura conta com telhas isotérmicas que ajudam o ambiente ficar sempre fresco na hora do evento. Toda essa repaginação foi pensada para que as pessoas tenham uma maior mobilidade. O salão principal é totalmente climatizado com oito aparelhos de ar-condicionado de 60.000 BTUs e gerador, tem ainda anexo existem duas salas, uma cozinha, e projetor.  O espaço de eventos da AGOS está bem localizado e é amplo. O diferencial é oferecer uma equipe que trabalha durante o evento, composta por um eletricista, um segurança interno, dois auxiliares de limpeza e um coordenador no…[+]
26 maio

Supermercados estão mais movimentados hoje do que antes da pandemia, diz secretário

Queda no isolamento social gerou um grande aumento de casos no estado Fonte: Mais Goiás Em live transmitida pelas redes sociais nesta segunda-feira (25), o secretário de Desenvolvimento Econômico e Inovação, Adriano Rocha Lima, afirmou que os supermercados estão mais movimentados atualmente do que antes da pandemia. A live contou com a presença do governador Ronaldo Caiado (DEM), que também atualizou o número de casos de coronavírus em Goiás. “Quando os decretos de isolamento saíram, o nível de atividade residencial, porque as pessoas ficaram mais em casa. Também caiu transporte, supermercado, etc. Agora, de algumas semanas para cá, o supermercado começou a subir e está em um nível mais alto do que estava numa situação normal. É realmente um comportamento estranho”, disse o secretário. Adriano ressaltou também que a queda no isolamento social gerou um grande aumento de casos. “Pra gente chegar do primeiro caso ao caso número mil, levaram 55 dias. E passaram 14 dias para chegar ao número 2 mil. Agora, provavelmente, em uma semana estaremos próximos do caso 3 mil”. O…[+]
26 maio

Campanha da Alego incentiva economia goiana

Projeto “Dê uma força pra Goiás” busca incentivar o consumo de produtos e serviços goianos. Iniciativa visa contribuir com as ações para minimizar os efeitos da pandemia do novo coronavírus em Goiás, em especial na economia, ao levar uma mensagem de otimismo e também de incentivo ao comércio e à indústria do estado. Após material divulgado nas redes sociais, no fim de semana, ação terá lançamento oficial na terça-feira, 26, pelo presidente da Casa, deputado Lissauer Vieira (PSB), com um vídeo trazendo detalhes da campanha. Fonte: Alego Com o objetivo de minimizar os efeitos da pandemia da covid-19, a Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) lançou, no fim de semana, a campanha “Dê Uma Força para Goiás”, com vídeo divulgado nas redes sociais (confira abaixo), que busca incentivar as pessoas a consumirem produtos e serviços na própria comunidade onde residem. A ideia é que a preferência pelos prestadores e pelo comércio local leve ao aumento da produção industrial, o que vai preservar os empregos existentes e até criar novas vagas, girando a economia dos municípios…[+]
26 maio

A inflação da cesta básica

Baixa atividade econômica trouxe deflação, mas sinais de alerta surgem com a alta do preço dos alimentos e do dólar. E a injeção de recursos durante a pandemia pode ter efeito inflacionário. Fonte: Isto É O Brasil conviveu com pressões inflacionárias por muito tempo. Desde a emissão de moeda para financiar os gastos de Juscelino Kubitschek para construir Brasília, passando pelo “milagre econômico” do regime militar e os choques do petróleo, a hiperinflação dos anos 1980, os duros primeiro anos do Plano Real no controle da alta dos preços, até o período Dilma Rousseff de economia estimulada artificialmente. É um longo histórico de luta pela estabilidade. Agora, a situação é diferente. Houve deflação em abril. O resultado do IPCA, indicador oficial de inflação, teve queda de 0,31% no mês em que o Brasil e o mundo praticamente pararam devido à Covid-19. A deflação decorreu da falta de atividade econômica. Mesmo nesse cenário, há pontos que podem causar preocupações à frente e têm sido acompanhados com atenção pelos economistas. [+]
26 maio

Supermercados agora aceitam compras com cartão do auxílio emergencial

Veja usar o aplicativo Caixa Tem para habilitar a novidade Fonte: Folha Z Redes de supermercados que operam em Goiás já começaram a aceitar pagamentos feitos com o auxílio emergencial de R$ 600. A novidade permite que os beneficiários evitem as aglomerações nas filas de agências da Caixa Econômica Federal e casas lotéricas para sacar o dinheiro. Além de comprar mantimentos e produtos de higiene, algumas redes permitem até mesmo o pagamento de boletos, a compra em farmácias ou o abastecimento em postos de combustível. Na Grande Goiânia, alguns dos supermercados que já aceitam compras com o auxílio são: Carrefour, Atacadão, Extra, Pão de Açúcar e Assaí. Cartão virtual do auxílio emergencial para compras em supermercados Para fazer pagamentos sem precisar sacar o benefício, o usuário deverá solicitar um cartão de débito digital por meio do aplicativo Caixa Tem. Com o cartão gerado, o beneficiário deve informar o método de pagamento ao operador…[+]
22 maio

Havan diz que é supermercado e tenta se colocar como atividade essencial

Famosa por vender utensílios domésticos e eletrônicos, a rede de lojas Havan adotou a estratégia de vender arroz, feijão, macarrão e óleo como uma forma de ser incluída na lista de estabelecimentos que prestam atividade essencial durante a pandemia do coronavírus. Segundo a Folha de São Paulo, os alimentos passaram a ser vendidos nas prateleiras das lojas há pouco mais de duas semanas e o estoque é sempre baixo. A reportagem conta que na última segunda-feira (18) a unidade da rede em Ribeirão Preto vendia apenas 20 pacotes de feijão, 18 de arroz, 12 garrafas de óleo, 21 de milho verde, 17 de ervilha, 12 de molho de tomate e cinco de salsicha. A rede do empresário Luciano Hang, aliado fervoroso do presidente Jair Bolsonaro, têm alegado em ações judiciais que é um supermercado e não uma loja de departamentos e deve ser considerada um serviço essencial. São 143 lojas da rede em todo o País, sendo que 16 estão fechadas exatamente em regiões onde não houve flexibilização das regras de isolamento social,…[+]