


19ª edição da SuperAgos será lançada no dia 15 de agosto para imprensa
Depois de dois anos suspenso por causa da pandemia, o maior evento para supermercadistas e panificadoras do Centro-Oeste está de volta com muitas novidades A SuperAgos está de volta com muitas novidades, depois de dois anos suspensa devido à pandemia da Covid-19. O maior evento da Região Centro-Oeste para supermercadistas e panificadoras será realizado no período de 13 a 15 de setembro próximo, no Centro de Convenções de Goiânia, e promete muitas novidades. O lançamento da 19ª edição da mostra para a imprensa será realizado no dia 15 agosto, às 8 horas, no Comfort Hotel Goiânia, no Setor Aeroporto. Segundo o presidente da Associação Goiana dos Supermercados (Agos), entidade promotora da SuperAgos, Gilberto Soares da Silva, a expectativa é movimentar cerca de R$ 70 milhões em negócios durante os três dias de evento, que contará com 120 estandes. “Teremos várias novidades de tecnologia e de equipamentos para os supermercadistas poderem inovar em suas lojas, e assim oferecer mais conforto aos seus clientes”, afirma. Gilberto Soares assegura que a SuperAgos 2022…[+]
Consumo nos Lares Brasileiros encerra o semestre com alta de 2,20%
Para enfrentar a inflação, o consumidor fez compras mais planejadas O índice do Consumo nos Lares Brasileiros, medido pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras), encerrou o primeiro semestre com alta de 2,20%. Na comparação de junho ante maio, o indicador apresentou alta de 0,10%. Em relação a junho de 2021, a alta é de 6,03%. Todos os indicadores são deflacionados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com a Abras, no primeiro semestre o consumidor optou por produtos de marca própria do supermercado, com preço de 20% a 30% mais baixo, trocou embalagens por aquelas que apresentavam maior economia ou melhor valor agregado e encontrou variedade de marcas nas gôndolas para compor sua cesta de consumo. “A intensificação de ofertas nos supermercados e ampla variedades de marcas somadas aos recursos extras injetados na economia e a queda na taxa de desemprego impulsionaram o Consumo nos Lares Brasileiro no primeiro semestre”, avalia a Abras. Para enfrentar…[+]
XP aposta em alta do consumo até 2023
Mercado de trabalho aquecido e benefícios sociais vão fomentar os negócios do varejo Um relatório da XP, elaborado pelo economista Rodolfo Margato, aponta que o consumo das famílias deverá aumentar 2,6% em 2022 e 0,7% em 2023, devido à melhoria no mercado de trabalho, às transferências adicionais de recursos do governo para famílias vulneráveis, através do aumento do Auxílio Brasil, e da utilização de parte da poupança acumulada durante a pandemia. Diante deste cenário, apesar da persistência da inflação alta e das condições financeiras mais apertadas, as atividades de varejo devem ter desempenho superior. “Atividades mais ligadas à renda devem permanecer em território positivo neste semestre, incluindo alimentos e bebidas; produtos farmacêuticos, de higiene e cuidados com a saúde; combustíveis; vestuário e calçados”, aponta Margato. Fonte: O Globo [+]
Cobrança generalizada do frete pode acelerar negócios nas redes de supermercado
Comércio eletrônico teme impacto do combustível agora no Dia dos Pais As vendas das datas comemorativas têm animado o ecommerce desde o início do ano, mas o setor ainda tem pontos de atenção e trata o preço dos combustíveis com cautela, segundo a Abcomm (associação de comércio eletrônico). A entidade projeta um crescimento de 2,9% em vendas online nos 14 dias que antecedem o Dia dos Pais em relação ao mesmo período em 2021, mas ressalva que o leve aumento pode ser afetado pelo valor nos postos. Assim, os grupos de supermercados podem aproveitar a brecha de mais clientes nas lojas buscando presentes ou iguarias para a data festiva. No primeiro semestre, a associação registrou alta de 3% nas compras, abaixo dos 5% previstos. O cenário, de acordo com a Abcomm, se deve ao aumento nos combustíveis, que impactou o preço dos produtos, além da menor oferta de frete grátis. A entidade tem recomendado às empresas que invistam em estratégias de logística e inovação e bons preços…[+]
Deflação persistente é mais hostil do que inflação para a economia
Período marcado por queda dos preços desestimula o consumo, reduz investimentos e freia o andamento da economia Pesadelo dos brasileiros e de governos em diversos períodos da história, a inflação atinge arduamente o bolso dos consumidores. O efeito da alta dos preços, no entanto, nem se compara com o cenário avassalador criado por um período persistente de deflação. Na avaliação de economistas ouvidos pelo R7, qualquer período prolongado marcado por queda dos preços desestimula o consumo das famílias, reduz investimentos e freia o andamento do PIB (Produto Interno Bruto) — soma de todos os bens e serviços produzidos no país. Alexsandro Nishimura, economista e sócio da BRA, afirma que a deflação insistente também não é positiva por sinalizar que a “saúde da economia não está boa” por reduzir a produção de bens e serviços. “Se as empresas produzem menos, há menos emprego e menos renda, o que não é algo positivo”, explica ele. Tatiana Nogueira, economista da XP Investimentos, conta que o temor da deflação era a grande preocupação antes da pandemia…[+]
Número de consumidores de cerveja cresce em relação ao pré-pandemia
Dados da Kantar mostram que o consumo de bebida fora do lar já atingiu 3 milhões de pessoas a mais em comparação à 2020 O mercado de cerveja mostra sinais de forte recuperação, com o consumo fora do lar aquecido. Segundo dados do novo relatório Consumer Insights da Kantar, líder global em dados, insights e consultoria, o 1o semestre deste ano registrou um crescimento de 23,8% de unidades da bebida vendidas em relação ao mesmo período de 2021, ficando apenas 2,9% abaixo do mesmo intervalo de 2020. O valor com as vendas de cerveja no semestre ficou 28% maior do que em 2021 e 4,8% maior do que em 2020, o que pode ser explicado pelo aumento do preço da bebida no intervalo, 7,8% a mais desde 2020. O Brasil apresenta hoje 2.3 milhões a mais de consumidores de cerveja fora do lar do que no 2º trimestre de 2021, e 3.1 milhões a mais do que no mesmo período de 2020, período pré-pandemia. A frequência de…[+]