


Negócios locais que focam na marca têm mais chances nas gôndolas
A Toluna, plataforma de pesquisas on-line, e a Local.e, empresa que nasceu com o objetivo de conectar novos negócios com o comércio varejista, divulgaram, recentemente, pesquisa sobre o comportamento dos consumidores diante de novos negócios. Entre os pontos diagnosticados, o levantamento revela que 75% dos entrevistados desejam consumir produtos de empresas locais e outros 84% deles estão abertos a experimentar novos produtos. Além disso, entre os fatores que contribuem para a preferência desses consumidores por marcas locais estão a qualidade dos produtos, conforme apontado por 76% dos entrevistados, o cuidado na produção (75%) e o preço (72%). Os números representam mil consumidores responsáveis pelas compras de suas residências, ouvidos entre 5 e 12 de julho deste ano, a partir de metodologia de pesquisa on-line. Ainda de acordo com os dados da pesquisa, vale ressaltar, no entanto, que 26% dos entrevistados apontaram que não é possível distinguir as marcas locais na hora da compra, sendo unânime para os consumidores (90%) que a identificação mais explícita dessas marcas, enquanto negócios locais, ajudaria no momento da decisão de compra. [+]
Com preço da carne vermelha nas alturas, peixe é alternativa para consumidores
Apesar da escassez do pescado, produto vem sendo bastante procurado na Região dos Lagos Em tempos de alta no preço dos alimentos, o consumidor está buscando alternativas para substituir a carne vermelha. Em um supermercado de Arraial do Cabo, na Região dos Lagos do Rio, o quilo do contrafilé é vendido a R$ 45 reais. A picanha já chega a R$ 56 reais. Essa alta está levando muita gente a pesquisar mais ou até mesmo não levar o produto. Para tentar controlar as despesas, o peixe passou a ser uma opção, tanto pela qualidade, quanto pelo preço variado. Segundo um levantamento realizado pelo Portal Multiplix, o preço do quilo da anchova está custando, em média, R$ 25 reais, em Arraial do Cabo. O filé de pescada está sendo vendido a R$ 30 reais e o filé de cavala, espada e raquete, a R$ 15 reais, o quilo. Marilda Pinheiro, dona de casa, passou a incluir o peixe com mais frequência nas refeições diárias para economizar na carne. “Está…[+]
Regras para qualidade da carne moída no Brasil vão mudar. Entenda
O Ministério da Agricultura colocou em consulta pública um novo regulamento técnico que define padrões para o produto O Ministério da Agricultura deve atualizar as regras de qualidade de carne moída. Um novo regulamento técnico sobre o assunto foi colocado em consulta pública por 60 dias. A determinação está no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira. Para ler a proposta, é necessário entrar no site do ministério e acessar a parte destinada a consultas públicas. A norma em consulta pública diz, entre outros, que a carne moída é a obtida “a partir da moagem de massas musculares das espécies animais de açougue, seguido de imediato resfriamento ou congelamento do produto”. Além disso, a proposta aponta que não é obrigatório “nomear o corte cárneo, quando a carne moída for obtida, exclusivamente, das massas musculares que o constituem”. Outro ponto presente na norma é a proibição do uso de glândulas, linfonodos, cartilagens e tendões entre outros na carne moída. Também não é permitido usar carne obtida a partir da raspagem de ossos e nem…[+]
Marketplace: descubra as vantagens de vender online na Associação Comercial
Acontecerá no próximo dia 14 de outubro, a partir das 19h30, na Associação Comercial e Industrial de Mogi Mirim (Acimm), a palestra com Wesley Vitor da Silva Ferreira, Empresário, Gestor e Consultor da TAKE STORE. O tema a ser abordado será “Marketplace: descubra as vantagens de vender online”. Entre os assuntos a serem tratados, teremos: a sua empresa está preparada para esse mercado? As inscrições irão até o dia 14 de outubro, dia do evento, e será gratuita. Os números mostram que as vendas online foram impulsionadas e a pandemia contribuiu para isso, já que ninguém podia sair de casa durante este período. Por meio da rede mundial de computadores, as vendas estão acontecendo, a economia está sendo aquecida, mas não se pode ficar parado achando que existe receita milagrosa para trazer cliente. É preciso ir até os clientes, mostrar que seu produto é bom, e que faz a diferença na vida deles. O evento irá mostrar todas a vertentes abertas por este novo normal e pelo mercado online. O encontro terá público…[+]
Pesquisa mostra que consumidor tem relação emocional com o café e demanda aquecida na pandemia
Uma pesquisa realizada em parceria do Instituto Agrônomico de Campinas (IAC), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e pelo Axxus Institute mostrou que o café, além de ser a segunda bebida mais consumida depois da água, também ganhou um espaço especial para o consumidor brasileiro. O levantamento, que anteriormente havia sido feito em 2019, foi realizado em todas as regiões do Brasil com o objetivo de desvendar o consumo de café nesse momento de pandemia. “O consumidor continua demonstrando que tem uma relação emocional e afetiva com o produto e que a experiência de beber café é um dos prazeres da vida, além de uma forma de melhorar o humor e a disposição”, destaca os pesquisadores. Os resultados mostram ainda que durante a pandemia (2020-2021), mesmo com o consumidor mudando a rotina e aderindo ao home office, o consumo aumentou dentro de casa. “Declaram que o isolamento social e a permanência em casa por mais tempo, aumentou o desejo pela bebida”, afirma a pesquisa. Durante todo o período de pandemia, ficou no radar do mercado…[+]
Ambev vai aumentar o preço das cervejas a partir de outubro
Companhia dona das marcas Brahma, Skol e Stella Artois, diz que o reajuste nos preços faz parte de um movimento constante da estratégia da empresa A cervejaria Ambev vai aumentar os preços das cervejas. De acordo com a dona das marcas Brahma , Skol e Stella Artois, a alteração, que deve ser observada a partir de outubro, faz parte de um movimento constante da estratégia da companhia. “A Ambev faz, periodicamente, ajustes nos preços de seus produtos e as mudanças variam de acordo com as regiões, marca, canal de venda e embalagem”, disse a empresa por nota enviada ao Valor. A companhia não informa qual o valor de correção dos preços e se eles devem ser aplicados somente no canal on trade, ou seja, bares e restaurantes. A Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) diz que a informação de associados de São Paulo é de que o aumento “deve vir alinhado com a inflação acumulada nos últimos 12 meses, que gira em torno de 10%”. A Abrasel ainda não tem informação de outros Estados. Embora a…[+]