18 out

Black Friday no varejo: como sua empresa pode se preparar?

A Black Friday é uma das datas mais importantes para o varejo. O evento, ansiosamente aguardado por muitas pessoas, é uma excelente oportunidade para alavancar as vendas, conquistar novos clientes e prosperar no mercado – principalmente com o crescimento e popularização do comércio eletrônico nos últimos anos. As empresas que se prepararem devidamente poderão conquistar não apenas esses, mas muitos outros benefícios para seu destaque frente aos concorrentes. Mesmo que esteja presente há poucos anos no calendário brasileiro, a Black Friday já se consolidou no comércio nacional dentre companhias dos mais diferentes portes e segmentos. Com a crescente adesão dentre empreendedores, esse é o momento perfeito para aperfeiçoar a jornada de compra dos consumidores, proporcionando uma experiência rica e, consequentemente, os fidelizando à marca. Panorama Geral sobre a Black Friday no Brasil Em 2020, as vendas no e-commerce no Brasil chegaram a R$ 3,1 bilhão ao longo da Black Friday – um crescimento de 24,8% em comparação com 2019, segundo dados divulgados pela consultoria Ebit/Nielsen. Há apenas um mês da grande data, já…[+]
18 out

Como ‘sobreviver’ à ida ao mercado com a inflação nas alturas?

Em tempos de inflação em alta, ir ao mercado pode parecer um cabo de guerra constante entre os preços e o seu bolso. Uma pesquisa realizada pelo Datafolha mostra que 85% dos brasileiros reduziram o consumo de algum item de alimentação desde o início do ano. Então como manter a casa fazendo render o que você tem de dinheiro para passar o mês? Ainda vale não comprar com fome e deixar crianças em casa? Para a especialista em educação financeira Rosielle Pegado, aquela orientação antiga de que você não deve ir ao mercado com fome continua valendo, mas a história de “não leve as crianças” pode ser alterada para algo mais educativo. “O melhor a fazer é conversar com seu filho antes de sair de casa. Se ele tem quatro anos, por exemplo, você não vai falar do aumento da inflação, pois ele não vai entender, claro. Use exemplo da sua rotina. Diga a ele que vocês vão ao supermercado e vão comprar ‘tais’ produtos, e que…[+]
18 out

Negócio bilionário muda estratégia de supermercados, com foco no ‘atacarejo’

Com a queda do poder de compra dos brasileiros, redes apostam em atacarejos pela oferta de preços mais baixos e em mercados de bairros pela conveniência Com as crises que atingiram o Brasil nos últimos 10 anos, incluindo a provocada pela covid-19, as grandes redes de supermercados do país estão mudando suas estratégias para crescer num cenário de retomada lenta da economia. Entre as apostas para expansão estão os atacarejos e os mercados de bairros. Na quinta-feira (14), por exemplo, o Grupo Pão de Açúcar (GPA) fechou a venda de 71 pontos comerciais da bandeira Extra Hiper para o Assaí e anunciou que deixará de operar com o modelo de hipermercado no Brasil. Segundo Jorge Faiçal, CEO do GPA, a saída do segmento de hipermercado vai intensificar o foco e a aceleração da expansão dos negócios de maior rentabilidade da companhia “por meio dos segmentos premium e de proximidade”, por meio das bandeiras Pão de Açúcar, Minuto e Mercado Extra. O Assaí abriu 150 lojas na última…[+]
18 out

Ovos: preços sofreram forte baixa no encerramento da semana passada

A nova baixa significa preço médio diário 5,2% abaixo do recebido no mesmo período da semana passada O aparente esgotamento financeiro do consumidor continua traduzindo um comprador com pouca motivação em adquirir o produto e, isso se traduziu em fechamentos com preços declinantes no encerramento da semana passada. A nova baixa – 2ª da semana e do mês, 46ª do ano – significa preço médio diário 5,2% abaixo do recebido no mesmo período da semana passada e, agora, o mesmo valor de abertura de outubro. Em relação ao valor praticado na abertura da segunda quinzena de setembro último, o índice ainda é positivo em 0,9%. Os excedentes de mercadoria tendem a deixar o ambiente disputado na reposição de mercadoria na abertura da semana, com os compradores pressionando por preços favorecidos. O cenário desajustado cria um ambiente desafiador para os produtores de ovos no decorrer da semana. Fonte: Agrolink [+]
18 out

Inflação acerta em cheio pequeno comerciante

Empresários dizem que não conseguem repassar altas de energia, embalagens, gás e combustíveis para preços; margens de lucro caíram até 60% para micro e pequenos negócios A inflação de itens essenciais para o funcionamento das empresas tem afetado diretamente os resultados dos pequenos negócios. Com o poder de compra do consumidor achatado, comerciantes garantem que não estão conseguindo repassar para os preços de seus produtos e serviços as sucessivas altas no custo de insumos como energia elétrica, combustíveis, gás e até embalagens. O resultado foi uma queda de até 60% nas margens de lucro das pequenas empresas. Proprietária da marmitaria Empório do Frango, Paloma Soares diz que está trabalhando no limite hoje. Ela conta que, este ano, está pagando bem mais caro por vários insumos, começando pelas matérias-primas para a produção das marmitas, como arroz, óleo e carnes. Outras grandes pressões, segundo ela, estão vindo do gás de cozinha e do combustível usado para as entregas, que dobraram de preço desde o ano passado. Paloma lembra que o custo das embalagens também…[+]
18 out

Preço da carne pode baixar se frigoríficos esvaziarem estoques, dizem supermercados

Com a diminuição nas exportações, setor supermercadista quer que a indústria baixe os valores para cobrar menos do consumidor final A alta da inflação e o aumento do valor do quilo da carne prejudicaram as vendas e o consumo do produto no Brasil. Entretanto, o cenário pode ser aliviado se frigoríficos concordarem em baixar os preços para esvaziar os estoques cheios, segundo o setor supermercadista. Os freezers das indústrias brasileiras estão com mais produtos do que o mês passado. Os embargos da China e a suspensão da compra de carne bovina pelo país levou a queda de 43% da exportação total dessa proteína em comparação com setembro de 2021, de acordo com dados da Secex (Secretaria de Comércio Exterior). Para a Acats (Associação Catarinense de Supermercados), a lógica indica que o mercado interno teria mais oferta de carne e, por consequência, o preço reduziria, mas isso não está acontecendo. “Os frigoríficos estão tendo uma oportunidade de ouro. Se concordem em reduzir os preços da carne bovina e desovarem seus estoques que devem estar bem altos neste momento, vamos repassar…[+]
18 out

Cai consumo nos supermercados e a culpa é de vários fatores, internos e externos

A cesta de 35 produtos de largo consumo nos supermercados fechou o mês custando R$ 675,73, com aumento de 1,07% em relação a julho de 2021. No comparativo com o mesmo mês do ano passado, o crescimento foi de 22,23% O consumo nos lares brasileiros caiu 2,33% entre julho e agosto deste ano. Conforme levantamento da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), na comparação com agosto do ano passado, o consumo caiu 1,78%, mas, no acumulado do ano, houve alta de 3,15%. Segundo a Abras, os percentuais são reflexo de fatores externos e internos, como a alta da inflação e o desemprego, informa a Agência Brasil. “Câmbio, geadas e a população, com bolso mais restrito, tiveram influência no resultado de agosto”, afirmou o vice-presidente da Abras, Marcio Milan. De acordo com a entidade, as datas nas quais o consumo tende a aumentar representam um momento de otimismo para o setor. “Apesar dessa desaceleração, estamos confiantes e manteremos nossa projeção inicial de crescimento de 4,5% para 2021”, reforçou Milan. A cesta de…[+]
15 out

Alimentos enlatados: falta de matéria-prima deixa produtos 16% mais caros

Consumidor terá que se preparar para encontrar alimentos enlatados mais caros nas prateleiras do supermercado Alguns dos produtos que mais fazem parte do consumo dos brasileiros vão ficar mais caros. Pois é! Os alimentos enlatados como sardinhas, leite em pó, milho verde e leite condensado estão passando por uma alta no mercado por escassez de matéria prima. Trata-se da folha de flandres, um componente de aço revestido com estanho que é muito utilizado na embalagem desses alimentos justamente por evitar a corrosão da embalagem.  E como o preço desse material representa cerca de 15% do valor do custo de produção, essa escassez desse produto está provocando uma alta no valor de comercialização. O que, por sua vez, mexe com o bolso do consumidor. De acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), os alimentos enlatados e em conserva sofreram uma alta de 12% na pesquisa realizada durante o mês de setembro.  Observe abaixo mais detalhes sobre a alta de alimentos enlatados: Sardinha em conserva: +18,1%Salsicha em…[+]