


Parceria entre Agos e Procon Goiás busca fortalecer segmento junto ao consumidor
A convite do superintendente do Procon Goiás e do gerente de fiscalização, Dr. Alex Augusto Vaz Rodrigues e Antonizio Teixeira, o presidente da Agos, Gilberto Soares – acompanhado dos assessores jurídico e de relações institucionais, Dr. Reginaldo Vasconcelos e Francisco Lopes – esteve na sede do órgão de proteção ao consumidor, no dia 19 de outubro, para tratar sobre a Lei 20.948/20. O superintendente informou que os fiscais do Procon Goiás passaram por treinamento específico direcionado à Lei 20.948/20 e que a partir do dia 25 de outubro iniciam-se as fiscalizações do cumprimento da nova regra. Durante a reunião, também foi renovado o acordo de cooperação “De Olho na Validade”. Por fim, a equipe aproveitou para iniciar as tratativas para a parceria da Escola Agos e a Escola do Consumidor do Procon. Fonte: Assessoria de Imprensa Agos – Comunicare [+]
Venda de medicamentos em supermercados divide opiniões em debate
Relatora da proposta sobre o tema ressalta que segurança de medicamentos isentos de prescrição deve ser tratada pela Anvisa A Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados analisa o Projeto de Lei 1774/19, que permite a venda de medicamentos isentos de prescrição (MIPs) em outros estabelecimentos comerciais, além das farmácias. Pelo texto, esses medicamentos poderão ser comercializados em supermercados ou estabelecimentos similares. Atualmente, a lei 5991/73 só permite a venda desses produtos em farmácias, drogarias ou a distribuição em postos de medicamentos. A comissão ouviu nesta segunda-feira (18) representantes do governo, dos farmacêuticos, da indústria e dos supermercados sobre a proposta. Segundo o presidente do Conselho Federal de Farmácia, Walter da Silva, apesar de não precisarem de prescrição, esses medicamentos exigem orientação para o uso, sob o risco de mascarar sintomas ou causar intoxicação dos usuários. “Pretender abolir a exigência desse espaço específico e adequado, onde as pessoas encontram à sua disposição um profissional habilitado a orientá-las, para dispor os medicamentos nas mesmas prateleiras que bolachas, que achocolatados,…[+]
Saiba das estratégias da Covabra que elevou em 40% a fidelização de clientes em um ano
Ao estreitar o relacionamento com o consumidor, programa “cliente bem-estar” colhe aumento expressivo no faturamento Garantir uma boa experiência para o consumidor é o objetivo primordial do Covabra Supermercados. Para alcançar essa meta muitos quesitos, além da satisfação com a compra em si, são considerados. Em tempos de recessão econômica e pandemia, para atender às expectativas dos seus clientes, há dois anos, desde setembro de 2019, a Rede investiu na criação do programa de fidelidade ‘Cliente Bem-Estar’. Em apenas dois anos de concepção, o projeto conta hoje com 440.000 clientes registrados na base, em somente 2 anos. No último ano, houve aumento de 125.000 clientes, o que representa um crescimento de 40% da base em somente um ano. Outro destaque da Rede é para o valor do ticket médio, que registrou um crescimento de 9% em relação ao ano de 2020 e está em um patamar parecido com o de Hipermercados. Segundo Fabien Datas, gerente de inteligência comercial do Covabra, o propósito do programa é estreitar o relacionamento com a…[+]
Cartilha ajuda comércio eletrônico a vender com mais segurança
Material elaborado pela ABComm traz instruções, por exemplo, para escolher o melhor meio de pagamento A Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), em parceria com a ClearSale, acaba de relançar a Cartilha de Venda Segura Pela Internet com informações para lojistas virtuais sobre como se proteger de fraudes e não ter prejuízos nas transações eletrônicas. “Segurança é palavra de ordem no e-commerce. Com as melhores dicas para que os lojistas tenham o menor número de fraudes e vendam com mais segurança, programamos o lançamento para preparar o varejo para as datas que vêm por aí: Dia das Crianças, Black Friday e Natal”, afirma Mauricio Salvador, presidente da ABComm. O material é escrito numa linguagem simples e acessível e detalha o que se deve fazer para ter um comércio eletrônico seguro. São dicas que vão das senhas utilizadas até a necessidade de backup de dados (clique aqui para baixar a cartilha). “Esta iniciativa vem com o objetivo de reforçar o nosso compromisso em contribuir para um…[+]
Com pandemia, comércio online mais que dobra e já chega a 21% das vendas
Antes da pandemia que obrigou o fechamento das lojas físicas, o e-commerce representava, em média, 9,2% da receita; hoje são 21,2% A pandemia provocou um salto na participação das vendas online no faturamento das empresas do comércio varejista brasileiro. Antes da crise sanitária que obrigou o fechamento das lojas físicas, o e-commerce representava, em média, 9,2% da receita. Mas, em julho do ano passado, com apenas quatro meses de pandemia, essa marca mais do que dobrou e foi para 19,8%. E, em junho deste ano, já estava em 21,2%. “O resultado confirma com números a hipótese de que as empresas aceleraram o processo de digitalização ao longo da pandemia, principalmente para minimizar os impactos negativos da queda de circulação de pessoas nas lojas físicas”, observa o economista Rodolpho Tobler, coordenador da Sondagem do Comércio, feita pela Fundação Getúlio Vargas. Os dados fazem parte de um recorte especial da sondagem, obtido com exclusividade pelo Estadão. As vendas online, de acordo com os critérios adotados pelo estudo, incluem os negócios fechados no site, no aplicativo…[+]
Preços da carne bovina registram queda no atacado, após escoamento de estoques
Diante da ausência da China no mercado brasileiro, frigoríficos seguem disponibilizando parte de seus estoques para vendas domésticas O mercado físico de boi gordo registrou preços mistos nesta segunda-feira, 18. Segundo o analista da Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, a tendência de curto prazo ainda remete a continuidade da queda nos preços. Os frigoríficos ainda exercem pressão sobre o mercado, considerando a ausência de notícias da China, grande importador de carne bovina brasileira nos últimos dois anos e meio. “Os frigoríficos ainda operam com maior capacidade ociosa, aguardando para que a China enfim se posicione. As câmaras frias permanecem lotadas”, assinalou Iglesias. Para o criador, o cenário também é bastante complicado, considerando a perda de margem em meio à consistente queda dos preços. “Não há grande capacidade de retenção no momento, considerando o elevado custo de nutrição animal somado a dificuldade de manejo em meio as chuvas que atingem a região Centro-Oeste”, disse. Com isso, em São Paulo, Capital, a referência para a arroba do boi ficou em R$…[+]