19 nov

Salgadinhos para todos os momentos

Explorar a sazonalidade é uma importante estratégia para incrementar as vendas da categoria. Ao longo do calendário promocional do varejo, muitas são as oportunidades de promover salgadinhos no PDV Categoria de alto giro e que movimenta R$ 14,5 bilhões no varejo ao ano, segundo dados da Euromonitor, salgadinhos tem presença garantida nos carrinhos dos consumidores. Suas vendas, inclusive, podem ter melhor desempenho por meio de estratégias voltadas às principais datas sazonais que integram o calendário promocional do varejo. Vale, portanto, explorar essas ocasiões para promover um produto que detém forte apelo de indulgência e traz rentabilidade e bons resultados. A próxima grande temporada de vendas será a Black Friday, que acontece na última semana de novembro. Essa ocasião impulsiona a categoria tanto nas lojas físicas quanto no e-commerce, pois, neste período, o shopper está buscando produtos atraentes e está mais suscetível a comprar produtos indulgentes. No ano passado, para ser ter uma ideia, quase 60% dos internautas brasileiros compraram algo na Black Friday. Promover ações específicas, como combos, promoções, packs e banners digitais, são…[+]
19 nov

Supermercados inovam com foco nas necessidades dos clientes

Mercados são mais que lugares de compra de alimentos A abastecer a geladeira, a despensa de casa ou até comprar um eletrodoméstico se tornou diferente nos últimos meses. Com a pandemia e as necessidades de isolamento social as compras de supermercado se tornaram virtual. Por isso, muitas redes têm apostado nos deliveries. Além de economizar tempo, o delivery facilita o cotidiano das pessoas. O movimento trouxe, inclusive, impacto para o mercado. Um levantamento da Statisa – empresa especializada em dados de mercado e consumidores – mostra o Brasil como destaque no segmento de delivery na América Latina. Só no ano passado, o país foi responsável por quase metade dos números de pedidos: 48,77%. O Bretas está neste mercado. E para auxiliar ainda mais o consumidor, agora tem também a opção de clique e retire, que permite que o cliente faça suas compras na comodidade de sua casa e apenas selecione a loja onde quer buscar as suas compras. Sem filas e sem precisar nem descer do carro. “Pensamos nesta alternativa para quem prefere…[+]
19 nov

Ceia de Natal pós-vacina será com frango e cerveja

O distanciamento social e as restrições de circulação que afastaram as famílias no Natal de 2020 não devem ser mais um problema neste ano. Com isso, a expectativa de diferentes setores da economia é que as comemorações retomem um ritmo mais próximo da normalidade em 2021, mas com algumas diferenças. Alguns dos itens mais tradicionais das ceias de Natal ficarão mais longe neste ano. Pesquisa da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) com seus associados mostra que a expectativa do varejo de alimentos é que o consumo de frango e cerveja apresentem as maiores taxas de crescimento no consumo das famílias durante as festividades natalinas. Os supermercados apostam em um crescimento de 18% no volume de venda de frango para o período natalino deste ano, em comparação ao Natal do ano passado. Entre todas as carnes vendidas nesta época, o frango ficará com uma fatia de 14%, deixando para trás os tradicionais tender, chester, bacalhau e até mesmo o peru. “As famílias irão comemorar o Natal em suas casas neste ano e com isso…[+]
18 nov

O que é e como funciona o Supermercado Now

Existem momentos em que ir ao supermercado pode ser uma tarefa bastante desgastante. E se houvesse uma plataforma em que você pudesse escolher os produtos, mas alguém iria ao mercado no seu lugar? Bom, ela existe e se chama Supermercado Now. No entanto, você deve ter se perguntado: o que é e como funciona essa plataforma? Pensando nisso, o Canaltech reuniu abaixo essas e outras informações. Confira! O que é o Supermercado Now O Supermercado Now é uma plataforma que funciona como um marketplace de comércios locais. Através dele, é possível pedir hortifruti, padaria, bebidas, mercearia, e muito mais. Tudo será entregue em até duas horas, ou em um horário agendado, através de um serviço de compra e entrega realizado por compradores especializados, também chamados de shoppers. Foi desenvolvido pensando nas pessoas que não tem tempo ou paciência para ir ao supermercado, mas também acaba ajudando comércios locais que, diferentemente de grandes supermercados, não conseguem investir em uma entrega rápida. Através da plataforma, esses estabelecimentos poderão aumentar e diversificar suas…[+]
18 nov

Sem demanda, varejo tem dificuldades para repassar alta de preços no atacado

Segundo levantamento da CNC, aumento de preços de produtos no atacado foi de 21,4% nos nove primeiros meses do ano, o dobro do reajuste de 10,5% nos preços ao consumidor Os reajustes dos preços de produtos na porta de fábrica têm pressionado as margens de lucro do varejo em todos os segmentos do setor. Segundo os cálculos da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o comércio repassou menos da metade do custo extra que teve com o aumento dos preços no atacado. Enquanto o aumento dos preços ao consumidor foi de 10,5% nos nove primeiros meses do ano, a alta no atacado foi de 21,4%, mais que o dobro. O levantamento tem como base os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “Os dez segmentos do varejo (ampliado) pesquisados pelo IBGE estão tendo que rachar essa alta de preços das mercadorias com o consumidor. Não tem demanda (que permita reajustes)”, justificou o economista Fabio Bentes, responsável pelo levantamento da CNC. O cálculo considera…[+]
18 nov

Pandemia transforma supermercado online em hábito dos clientes

Um em cada quatro consumidores quer aumentar uso do e-commerce para compras de alimentos para a casa Não foi somente no Brasil que as vendas online de itens de supermercado dispararam desde o início da pandemia. Um estudo divulgado nos Estados Unidos pela Acosta mostra que um em cada quatro pessoas que usaram o e-commerce para compras de supermercado pretendem comprar mais dessa forma nos próximos 12 meses. “Metade dos clientes online desenvolveram suas atuais preferências de consumo depois do início da pandemia. Isso mostra que a Covid-19 acelerou muito a adoção do e-commerce no varejo de alimentos”, analisa Colin Stewart, VP Executivo de Business Intelligence da Acosta. E a tendência do setor é de crescimento: institutos como Mercatus e Incisiv projetam que o e-commerce responderá por 20% das vendas de supermercados nos EUA nos próximos cinco anos. “Os consumidores que se acostumaram com a conveniência dos supermercados digitais provavelmente manterão seus novos hábitos mesmo depois que a pandemia terminar”, acrescenta Stewart. Segundo os dados da Acosta, existe espaço para…[+]
17 nov

1 em cada 4 brasileiros pretende continuar fazendo compras online diariamente após a pandemia

Pesquisa “Consumo Online no Brasil”, realizada pela Edelman sob encomenda do PayPal, registra também que 91% dos brasileiros compram via smartphone A Covid-19 mudou drasticamente o cenário das compras online no mundo inteiro, principalmente quando falamos sobre as chamadas compras recorrentes, como delivery de comida, supermercado, farmácia e mobilidade urbana. Com mais gente em casa, a digitalização se impôs a uma parcela gigantesca de varejistas, e o PayPal, líder global em pagamentos eletrônicos e um dos principais players desse tipo de compra virtual, quis entender um pouco mais sobre o atual cotidiano diário de consumo dos brasileiros. Durante o mês de outubro, a Edelman, agência global de comunicação, realizou a pesquisa “Consumo Online no Brasil”, cujos objetivos foram delinear o cenário da rotina de gastos diários online de brasileiros e brasileiras, incluindo aspectos como frequência, canais de compra, métodos de pagamento online mais usados (como crédito, débito, Pix ou carteiras digitais), percepções de segurança e facilidade, além de motivações. “Buscamos, neste levantamento, focar em gastos que fazemos com mais recorrência, como pedir…[+]
17 nov

Cliente de bom poder aquisitivo compra mais pela internet

Segmentos de alimentos e bebidas são os mais vendidos durante quase dois anos de pandemia As famílias brasileiras compraram mais pela internet na pandemia e grande parte pretende manter esse tipo de compra mesmo que o avanço da vacinação no país permita o retorno das pessoas às lojas físicas. É o que mostra estudo exclusivo da Fundação Getulio Vargas (FGV), ao qual o Valor teve acesso, com base nos dados da Sondagem do Consumidor, divulgada todo mês pela instituição. A pesquisa, que considera até vendas feitas pelo WhatsApp, comprova que a pandemia acelerou mudanças no hábito de consumo dos brasileiros, e constata que as compras on-line cresceram mais entre os consumidores de maior renda, algo que deve se manter e ampliar a distância entre ricos e pobres nas compras pela internet, diz Claudia Perdigão, economista da FGV e uma das autoras do estudo. O interesse crescente por compras virtuais e o perfil desse público já impactam a estratégia de grandes varejistas como Magazine Luiza (Magalu), Grupo Pão Açúcar (GPA), Via, Grupo Soma, Renner,…[+]