30 jul

Furtos em supermercados crescem 6,5% durante a pandemia

Foram registrados 9.326 casos no primeiro semestre. A maioria dos casos é de furto de comida nos estabelecimentos comerciais O número de furtos em supermercados aumentou 6,5% no primeiro semestre do ano em comparação com o mesmo período de 2019. Foram registrados 9.326 casos. Para especialistas, a crise econômica causada pela pandemia é a principal causa deste tipo de crime. Os supermercados foram um dos poucos setores que registraram alta nas vendas durante a pandemia, de 5,6% de janeiro a maio segundo a Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Em uma rede de supermercados que tem oito lojas na cidade de São Paulo, a média de furtos era de 70 casos por mês. Com a pandemia, esse número aumentou muito. No pico, em abril, os seguranças flagraram 262 tentativas de furto. Os produtos mais visados foram os alimentos. A empresa aumentou o número de vigilantes e de câmeras, mas o gerente acredita que a origem do problema seja social, e não de segurança. [+]
30 jul

Alimentos subiram 8,44% para as famílias de baixa renda

Fonte: Monitor Mercantil  Enquanto a inflação medida pelo IPC-S da Fundação Getúlio Vargas (FGV) permaneceu estável na pandemia, registrando variação de -0,02% entre março e junho de 2020, os preços dos alimentos mais básicos avançaram em média 8,44% para as famílias de renda mais baixa (entre 1 e 2,5 salários mínimos) e 6,17%, no mesmo período, para as famílias com nível de renda entre 1 e 33 salários mínimos. A diferença ocorre devido ao peso que os alimentos têm no orçamento familiar e não em relação à variação de preços.“Os consumidores com rendimento mais baixo acabam sendo mais punidos quando os preços dos alimentos sobem. Durante a pandemia, entre março e junho, essa categoria teve elevada variação. Muitas dessas famílias perderam renda, alguns membros ficaram sem emprego, e isso pressionou ainda mais o orçamento”, analisou André Braz, coordenador do IPC do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da FGV.  [+]
29 jul

População volta a comprar dos comércios de bairro

Evitar aglomerações e grandes deslocamentos são motivos para a mudança de comportamento dos consumidores A pandemia do novo Coronavírus fez com que os olhos dos consumidores se retornassem para o pequeno comércio e essa redescoberta dos mercadinhos de bairro foi tema para uma pesquisa da consultoria Kantar. Ela revelou que no primeiro trimestre de 2020, mais de dois milhões de lares passaram a comprar em pequenos varejos. A pesquisa informa que mais de 1,2 milhão incluiu os varejos tradicionais na rotina de compras e mais de 200 mil famílias passaram a frequentar supermercados perto de casa. Antes da pandemia, as compras se concentravam em atacarejos, de acordo com a Kantar. Com o medo de contaminação pelo novo Coronavírus, muitos consumidores pararam de frequentar esses estabelecimentos. Entre os que começaram a apoiar os pequenos comércios locais, os principais motivos para essa adesão foram evitar aglomerações (60,2%), evitar grandes deslocamentos (59,6%) e procurar preços mais acessíveis (53,5%), segundo a pesquisa. A dona de casa Celma Rodrigues conta que…[+]
28 jul

Decreto prorroga funcionamento do comércio ‘por prazo indeterminado’, em Goiás

Medida altera legislação anterior, que estabelecia a abertura alternada a cada 14 dias. Goiás já tem mais de 58 mil casos de coronavírus. O governo decretou nesta segunda-feira (27) a prorrogação “por tempo indeterminado” do período de funcionamento do comércio em Goiás. A medida segue uma nota técnica da Secretaria Estadual de Saúde, que recomenda a manutenção das atividades econômicas e fiscalização rigorosa dos protocolos sanitários. O decreto altera a legislação anterior, que estabelecia o funcionamento alternado do comércio a cada 14 dias como forma de controlar o avanço da Covid-19. Como o último dia de reabertura seria nesta segunda-feira, caso não fosse alterado, os comércios deveriam fechar novamente por 14 dias a partir de terça-feira (28). A nota técnica que embasou o decreto aponta que a taxa de ocupação de leitos de UTI para Covid-19 tem se mantido abaixo de 85% nos últimos 15 dias. A nova legislação estabelece ainda que novas mudanças podem ser feitas a qualquer momento, “conforme a análise da evolução da situação epidemiológica”. Seguem…[+]
28 jul

Confira pagamentos e tributos adiados ou suspensos durante a pandemia

Medidas visam a diminuir impacto da covid-19 sobre economia Fonte: Agência Brasil Terminar o mês escolhendo quais boletos pagar. Essa virou a rotina de milhões de brasileiros que passaram a ganhar menos ou perderam a fonte de renda por causa da pandemia do novo coronavírus. Para reduzir o prejuízo, o governo adiou e até suspendeu diversos pagamentos esse período. Tributos e obrigações, como o recolhimento das contribuições para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), foram parcelados para depois. Em alguns casos, também é possível renegociar. Graças a resoluções do Conselho Monetário Nacional (CMN), os principais bancos estão negociando a prorrogação de dívidas. Os agricultores e pecuaristas também poderão pedir o adiamento de parcelas do crédito rural. Além do governo federal, diversos estados estão tomando ações para adiar o pagamento de tributos locais e proibir o corte de água, luz e gás de consumidores inadimplentes. No entanto, consumidores de baixa renda estão isentos de contas de luz por 150 dias em todo o país. Em alguns casos, a Justiça…[+]
24 jul

ABRAS: Supermercados brasileiros somam perdas de R$ 6,9 bilhões ao ano

Fonte: Terra As perdas dos supermercados brasileiros somaram R$ 6,9 bilhões em 2019, o que corresponde a 1,82% do faturamento bruto do setor, de acordo com a Avaliação de Perdas no Varejo Brasileiro de Supermercados, da Associação Brasileira de Supermercados (Abras). O número ficou próximo ao apresentado no consolidado do ano anterior. Em 2018, foram R$ 6,7 bilhões em perdas, o que correspondeu a 1,89% do faturamento dos supermercados no período. As perdas estão relacionadas à deterioração de perecíveis, produtos com validade vencida, que sofrem avarias no transporte ou durante manipulação dentro da loja. Também entram na conta produtos furtados no ponto de venda. Das 204 empresas pesquisadas para a avaliação de 2019, 71% possuem área de prevenção de perdas. Em 2018, essa porcentagem era de 66%. [+]
23 jul

Agos recomenda que funcionários do setor supermercadista se imunizem contra influenza(H1N1)

A Associação Goiana de Supermercados (Agos), orienta aos colaboradores dos supermercados a se vacinarem contra a gripe. Vale lembrar que em muitos locais, as doses da vacina já se esgotaram, mas ainda há disponibilidade em algumas unidades de saúde, razão essa que a campanha contra a H1N1 foi prorrogada até o dia 31 de julho ou enquanto durarem os estoques pois, o índice de vacinação em Goiás, não alcançou o nível recomendado pela Secretaria Estadual de Saúde por isso, é de suma importância que as pessoas se organizem para se imunizarem e procurem os postos de vacinação o mais breve possível. Para se vacinar é necessário levar documento com foto e a carteira de trabalho comprovando que trabalha no segmento supermercadista, considerado atividade essencial. Segue abaixo as cidades e seus postos de vacinação com vacinas disponíveis: GOIÂNIA DISTRITO SANITÁRIO DA REGIÃO CAMPINAS / CENTRO Cais Campinas Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 18:30h (segunda a domingo) Endereço: Rua P-30 esquina com Rua P-26 – Setor…[+]
23 jul

Piracanjuba vai construir a maior fábrica de queijos do País

Fonte: Empreender em Goiás A indústria goiana Piracanjuba (Laticínios Bela Vista) anunciou a construção da maior fábrica de queijo do Brasil, no município de São Jorge D’Oeste, no Sudoeste do Paraná. A previsão inicial de investimento é de R$ 80 milhões, valor que ainda pode ser revisado, e a expectativa é de geração de 300 empregos diretos. Inicialmente, a fábrica deverá processar cerca de 600 mil litros de leite por dia. Porém, a capacidade de processamento da unidade, que será instalada numa área de 48,7 hectares, vai ultrapassar os 2 milhões de litros por dia quando estiver em pleno funcionamento. Presidente do Grupo Piracanjuba, César Helou destacou que o projeto inicial passou por uma reformulação, que fará da unidade uma das mais importantes da empresa. “Esta não será apenas mais uma, mas sim a maior fábrica de queijo do Brasil, além de uma pequena fábrica de leite longa-vida e uma de manteiga”, disse. A nova fábrica será a segunda unidade própria da empresa goiana no Paraná. A outra fica na cidade de Sulina e entrou em…[+]