


Campanha da Alego incentiva economia goiana
Projeto “Dê uma força pra Goiás” busca incentivar o consumo de produtos e serviços goianos. Iniciativa visa contribuir com as ações para minimizar os efeitos da pandemia do novo coronavírus em Goiás, em especial na economia, ao levar uma mensagem de otimismo e também de incentivo ao comércio e à indústria do estado. Após material divulgado nas redes sociais, no fim de semana, ação terá lançamento oficial na terça-feira, 26, pelo presidente da Casa, deputado Lissauer Vieira (PSB), com um vídeo trazendo detalhes da campanha. Fonte: Alego Com o objetivo de minimizar os efeitos da pandemia da covid-19, a Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) lançou, no fim de semana, a campanha “Dê Uma Força para Goiás”, com vídeo divulgado nas redes sociais (confira abaixo), que busca incentivar as pessoas a consumirem produtos e serviços na própria comunidade onde residem. A ideia é que a preferência pelos prestadores e pelo comércio local leve ao aumento da produção industrial, o que vai preservar os empregos existentes e até criar novas vagas, girando a economia dos municípios…[+]
A inflação da cesta básica
Baixa atividade econômica trouxe deflação, mas sinais de alerta surgem com a alta do preço dos alimentos e do dólar. E a injeção de recursos durante a pandemia pode ter efeito inflacionário. Fonte: Isto É O Brasil conviveu com pressões inflacionárias por muito tempo. Desde a emissão de moeda para financiar os gastos de Juscelino Kubitschek para construir Brasília, passando pelo “milagre econômico” do regime militar e os choques do petróleo, a hiperinflação dos anos 1980, os duros primeiro anos do Plano Real no controle da alta dos preços, até o período Dilma Rousseff de economia estimulada artificialmente. É um longo histórico de luta pela estabilidade. Agora, a situação é diferente. Houve deflação em abril. O resultado do IPCA, indicador oficial de inflação, teve queda de 0,31% no mês em que o Brasil e o mundo praticamente pararam devido à Covid-19. A deflação decorreu da falta de atividade econômica. Mesmo nesse cenário, há pontos que podem causar preocupações à frente e têm sido acompanhados com atenção pelos economistas. [+]
Supermercados agora aceitam compras com cartão do auxílio emergencial
Veja usar o aplicativo Caixa Tem para habilitar a novidade Fonte: Folha Z Redes de supermercados que operam em Goiás já começaram a aceitar pagamentos feitos com o auxílio emergencial de R$ 600. A novidade permite que os beneficiários evitem as aglomerações nas filas de agências da Caixa Econômica Federal e casas lotéricas para sacar o dinheiro. Além de comprar mantimentos e produtos de higiene, algumas redes permitem até mesmo o pagamento de boletos, a compra em farmácias ou o abastecimento em postos de combustível. Na Grande Goiânia, alguns dos supermercados que já aceitam compras com o auxílio são: Carrefour, Atacadão, Extra, Pão de Açúcar e Assaí. Cartão virtual do auxílio emergencial para compras em supermercados Para fazer pagamentos sem precisar sacar o benefício, o usuário deverá solicitar um cartão de débito digital por meio do aplicativo Caixa Tem. Com o cartão gerado, o beneficiário deve informar o método de pagamento ao operador…[+]
Havan diz que é supermercado e tenta se colocar como atividade essencial
Famosa por vender utensílios domésticos e eletrônicos, a rede de lojas Havan adotou a estratégia de vender arroz, feijão, macarrão e óleo como uma forma de ser incluída na lista de estabelecimentos que prestam atividade essencial durante a pandemia do coronavírus. Segundo a Folha de São Paulo, os alimentos passaram a ser vendidos nas prateleiras das lojas há pouco mais de duas semanas e o estoque é sempre baixo. A reportagem conta que na última segunda-feira (18) a unidade da rede em Ribeirão Preto vendia apenas 20 pacotes de feijão, 18 de arroz, 12 garrafas de óleo, 21 de milho verde, 17 de ervilha, 12 de molho de tomate e cinco de salsicha. A rede do empresário Luciano Hang, aliado fervoroso do presidente Jair Bolsonaro, têm alegado em ações judiciais que é um supermercado e não uma loja de departamentos e deve ser considerada um serviço essencial. São 143 lojas da rede em todo o País, sendo que 16 estão fechadas exatamente em regiões onde não houve flexibilização das regras de isolamento social,…[+]
Participe do projeto vaga no varejo
Fonte: Abras Caro supermercadista, conheça o projeto Vagas no Varejo, uma iniciativa especialmente promovida para ajudar na recolocação profissional de pessoas que estão desempregadas por causa da pandemia do covid-19. Este projeto foi concebido pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras), Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) e Associação Brasileira de Prevenção de Perdas (Abrappe). Além disso, recebeu o apoio voluntário da Tegra Sistemas, responsável pela concepção da plataforma, e da Advance, que elaborou o projeto de marketing e comunicação visual. De forma muito simples, a plataforma permite que as empresas cadastrem suas vagas, de modo que passem a ser visualizadas pelas pessoas que estão em busca de recolocação no mercado de trabalho. As consultas e candidaturas devem ser feitas por meio do aplicativo Vagas no Varejo (atualmente disponível na Play Store para usuários Android). Até o momento, a ferramenta contabiliza duas mil vagas inscritas e cerca de 30 mil currículos cadastrados. Saiba mais em www.vagasnovarejo.com.br (Clique aqui para acessar direto). [+]
Governo sanciona lei que cria linha de crédito para micro e pequenas empresas na crise
O Presidente Jair Bolsonaro sancionou, com vetos, a lei que cria linha de crédito para auxiliar micro e pequenas empresas durante a crise do novo coronavírus. A sanção foi publicada no “Diário Oficial da União” desta terça-feira (19). A lei estabelece o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe). O objetivo é ajudar os empreendedores a lidar com os impactos da crise causada pela pandemia de coronavírus. O dinheiro poderá ser usado para pagar salário dos funcionários ou para o capital de giro, com despesas como água, luz, aluguel, reposição de estoque, entre outras. O projeto proíbe o uso dos recursos para distribuição de lucros e dividendos entre os sócios do negócio. Nas contas do Senado, o projeto vai conceder, ao todo, R$ 15,9 bilhões em créditos.O valor do empréstimo para uma empresa é de até 30% da sua receita bruta anual em 2019. O montante máximo do benefício é de R$ 108 mil para microempresas e de R$ 1,4 milhão para pequenas empresas. Parte do projeto foi aproveitado da Medida Provisória 944,…[+]