


ABRAS: Supermercados brasileiros somam perdas de R$ 6,9 bilhões ao ano
Fonte: Terra As perdas dos supermercados brasileiros somaram R$ 6,9 bilhões em 2019, o que corresponde a 1,82% do faturamento bruto do setor, de acordo com a Avaliação de Perdas no Varejo Brasileiro de Supermercados, da Associação Brasileira de Supermercados (Abras). O número ficou próximo ao apresentado no consolidado do ano anterior. Em 2018, foram R$ 6,7 bilhões em perdas, o que correspondeu a 1,89% do faturamento dos supermercados no período. As perdas estão relacionadas à deterioração de perecíveis, produtos com validade vencida, que sofrem avarias no transporte ou durante manipulação dentro da loja. Também entram na conta produtos furtados no ponto de venda. Das 204 empresas pesquisadas para a avaliação de 2019, 71% possuem área de prevenção de perdas. Em 2018, essa porcentagem era de 66%. [+]
Agos recomenda que funcionários do setor supermercadista se imunizem contra influenza(H1N1)
A Associação Goiana de Supermercados (Agos), orienta aos colaboradores dos supermercados a se vacinarem contra a gripe. Vale lembrar que em muitos locais, as doses da vacina já se esgotaram, mas ainda há disponibilidade em algumas unidades de saúde, razão essa que a campanha contra a H1N1 foi prorrogada até o dia 31 de julho ou enquanto durarem os estoques pois, o índice de vacinação em Goiás, não alcançou o nível recomendado pela Secretaria Estadual de Saúde por isso, é de suma importância que as pessoas se organizem para se imunizarem e procurem os postos de vacinação o mais breve possível. Para se vacinar é necessário levar documento com foto e a carteira de trabalho comprovando que trabalha no segmento supermercadista, considerado atividade essencial. Segue abaixo as cidades e seus postos de vacinação com vacinas disponíveis: GOIÂNIA DISTRITO SANITÁRIO DA REGIÃO CAMPINAS / CENTRO Cais Campinas Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 18:30h (segunda a domingo) Endereço: Rua P-30 esquina com Rua P-26 – Setor…[+]
Piracanjuba vai construir a maior fábrica de queijos do País
Fonte: Empreender em Goiás A indústria goiana Piracanjuba (Laticínios Bela Vista) anunciou a construção da maior fábrica de queijo do Brasil, no município de São Jorge D’Oeste, no Sudoeste do Paraná. A previsão inicial de investimento é de R$ 80 milhões, valor que ainda pode ser revisado, e a expectativa é de geração de 300 empregos diretos. Inicialmente, a fábrica deverá processar cerca de 600 mil litros de leite por dia. Porém, a capacidade de processamento da unidade, que será instalada numa área de 48,7 hectares, vai ultrapassar os 2 milhões de litros por dia quando estiver em pleno funcionamento. Presidente do Grupo Piracanjuba, César Helou destacou que o projeto inicial passou por uma reformulação, que fará da unidade uma das mais importantes da empresa. “Esta não será apenas mais uma, mas sim a maior fábrica de queijo do Brasil, além de uma pequena fábrica de leite longa-vida e uma de manteiga”, disse. A nova fábrica será a segunda unidade própria da empresa goiana no Paraná. A outra fica na cidade de Sulina e entrou em…[+]
Cesta básica escapa de impostos na última hora
Fonte: A Tribuna De última hora, o ministro da Economia, Paulo Guedes, decidiu retirar do projeto de reforma tributária a previsão de aumento de impostos dos produtos que compõem a cesta básica. Na avaliação da equipe econômica, seria difícil explicar, neste momento, uma proposta que representaria uma elevação do custo de vida para a classe média. A ideia inicial era propor o fim da isenção tributária de todos os produtos da cesta básica e usar o dinheiro arrecadado para o Renda Brasil, que será lançado no lugar do Bolsa Família. Como compensação, os beneficiários do Renda Brasil receberiam de volta os tributos pagos a mais com a mudança dosistema. Noentanto, o preço da cesta para a população com renda mais alta teria elevação. O governo chegou a fazer consultas a lideranças do Congresso sobre a medida e, numa avaliação feita ontem, decidiu adiar a apresentação da proposta. A área econômica vai negociar a medida com o Congresso. Além disso, havia dúvidas em relação ao mecanismo de devolução e o impacto na inflação. Continuam isentas as receitas…[+]
Governo quer que plataforma de venda online seja responsável por recolhimento de novo imposto
Fonte: G1A primeira parte da proposta do governo de reforma tributária, enviada nesta terça-feira (21) ao Congresso, prevê que as plataformas de vendas online sejam responsáveis pela arrecadação do imposto sobre produtos vendidos se o vendedor não emitir nota fiscal. A proposta do governo prevê a unificação do PIS e do Cofins (incidente sobre receita, folha de salários e importação), criando um tributo sobre valor agregado, com o nome de Contribuição Social sobre Operações com Bens e Serviços (CBS), que terá uma alíquota de 12%. Na prática, os sites de vendas serão responsáveis por recolher o CBS quando algum produto for vendido por uma pessoa física, que não é obrigada a emitir nota. “Se eu emito nota fiscal e anuncio um produto por meio da minha plataforma, a Receita Federal tem como identificar e cobrar o imposto que não foi pago ou pago erroneamente. Mantenho o contribuinte como responsável. O problema é quando esse vendedor é pessoa física. Nesse caso, a plataforma digital passa a ser responsável por esse recolhimento”, afirmou Vanessa…[+]
Consumidores que compraram alimentos pela internet chegam a 53%
Isolamento social causado pela covid-19 influencia pesquisa Fonte: Agencia Brasil Uma pesquisa feita em 36 países mostra que no Brasil 53,4% dos consumidores compraram alimentos pela internet em 2019 e 50,3% optaram por serviços online de entrega dos produtos. Segundo o estudo Global Consumer Insights Survey 2020, da empresa PwC, com o isolamento social causado pela pandemia, 35% dos consumidores estão comprando alimentos pelos canais online e 86% planejam continuar assim após o final das medidas de isolamento social. Entre os millenials ( nascidos após o início da década de 1980 até o final do século 20), 59% – e 57% desse grupo entre os que têm filhos – mostram um foco maior em seu bem-estar do que em outros grupos. Quanto aos cuidados pessoais, 51% dos consumidores residentes em áreas urbanas concordam que estão mais focados em cuidar do seu bem-estar e de sua saúde física e mental como resultado da covid-19. Os moradores de áreas urbanas, consultados após o início da pandemia, consideraram a proteção e a saúde tão…[+]