


Agos é fonte de informação durante o mês de junho na mídia goiana
Informar com qualidade, com transparência das ações e dar acesso às informações de interesse público são algumas das responsabilidades da Associação Goiana de Supermercados (Agos). E por isso, está sempre à disposição dos associados e da imprensa, tendo este canal um meio de prestar contas à sociedade. Em junho, o presidente da Agos, Gilberto Soares, foi fonte de referência e informação a diversos veículos goianos de comunicação. No dia 7 de junho, concedeu entrevista ao repórter Francis Nery, da Rádio Brasil Central, momento em que falou sobre o comportamento das vendas dos produtos típicos das festas juninas. No dia 10, à jornalista Lúcia Monteiro, do jornal O Popular, falou sobre a alta da inflação e seus impactos. Dia 17, ao programa NaTela da TV Goiânia Band, repercutiu o assunto sobre o aumento da tarifa da energia elétrica e seus reflexos nos preços de alimentos, na matéria da jornalista Sthéfany Araújo. Dia 21, novamente à Radio Brasil Central, conversou com o repórter Gil Bonfim sobre a proposta da Abras que pretende flexibilizar a regra que rege sobre…[+]
LIVE traz balanço do primeiro semestre do setor
Presidente da Agos, Gilberto Soares, participa de LIVE da D&D Comunicação e enumera experiências vividas pelo segmento supermercadista em 2021 Na última terça-feira, 29 de junho, o presidente da Associação Goiana de Supermercados (Agos), Gilberto Soares da Silva, foi convidado para uma LIVE no Instagram com o jornalista Iuri Godinho, da D&D Comunicação. Num bate-papo, Gilberto fez um balanço do primeiro semestre de 2021 e trouxe as expectativas para o segmento supermercadista. Os dois começaram conversando sobre as atuais medidas e restrições impostas pelos decretos municipais e estadual, que ainda impactam o setor. Gilberto expôs as experiências amargas vivenciadas pelos decretos, entre elas a definição de que gôndolas e mercadorias consideradas fora dos itens de primeira necessidade (não alimentício) fossem “enlonadas” e isoladas, o que refletiu de forma ruim para o segmento. Em seguida, o presidente enumerou as ações da Agos para tentar minimizar os impactos. “O setor esteve unido tanto na capital quanto no interior, ganhou espaço nos comitês e câmaras municipais, sendo ouvido pelas autoridades e tendo contribuído para as tomadas…[+]
60% dos clientes vão manter hábitos das compras online nos supermercados
E 37% dos consumidores que usam as mídias digitais para abastecer a casa valorizam a praticidade Os gastos com compras de supermercados pela internet aumentaram 57% na pandemia. Além disso, 59% dos brasileiros pretendem continuar fazendo compras de mercado online depois que a pandemia chegar ao fim. Essas são algumas das constatações do estudo “Supermercado e Hábitos de Compras” realizada pela unidade de pesquisa da área de publicidade do UOL. Segundo o levantamento, para 35% dos brasileiros, as despesas com compras de mercado online ficaram estáveis, ao passo que houve diminuição deste tipo de gasto somente para 8% dos entrevistados. O estudo, realizado com o objetivo de compreender as transformações nos hábitos alimentares e de compras em supermercados durante a pandemia, ainda aponta que, entre o grupo que adquire itens de supermercado usando meios digitais, 37% das pessoas fazem isso porque é prático, 32% porque não querem ou não podem sair de casa por conta da pandemia e 29% dizem que optam pelas plataformas digitais porque elas têm promoções que valem…[+]
Qualidade das informações dos e-commerces ainda deixa a desejar
Falta de dados descritivos tem afetado a performance das lojas virtuais no Brasil, detalha estudo O EQI é o único índice que mede, segundo a perspectiva do consumidor final, a qualidade do conteúdo dos principais e-commerces do país. Em 2021, em uma escala de 0 a 100 pontos, o segmento de saúde, higiene e beleza atingiu nota 46. A pontuação é inferior ao índice de 60, recomendado pelo estudo para uma boa experiência de compra online. No segmento de saúde, higiene e beleza os piores indicadores apontados pelo EQI são descrição dos produtos e avaliações e comentários dos consumidores Dentre as informações analisadas pela pesquisa estão: a quantidade de imagens na página de produto, o título e categorização do item no e-commerce, a descrição da mercadoria e as avaliações e comentários dos consumidores. No segmento de saúde, higiene e beleza os piores indicadores apontados pelo EQI são descrição dos produtos e avaliações e comentários dos consumidores. Dos mais de 700 mil itens analisados pelo estudo, cerca de 90%…[+]
Assaí investe R$ 68 milhões em loja de 13 mil m² em Caldas Novas
A nova unidade faz parte da geração mais moderna da companhia que adota o conceito da melhor experiência para o seu cliente, mantendo sempre a proposta de preço baixo em um ambiente completamente climatizado A primeira loja do Assaí em Caldas Novas-GO promete agitar o mercado, porque chega mantendo a proposta de preço baixo da companhia aliada a uma experiência de compra superior, o que faz do local o ponto ideal para que empresários, revendedores, transformadores e clientes finais encontrem o que precisam para seu negócio e sua residência. A nova unidade faz parte da geração mais moderna de lojas da companhia, que evoluiu para proporcionar uma experiência de compra ainda melhor aos clientes. Destaque para a iluminação, a climatização e a ambientação. Este novo modelo se caracteriza ainda por corredores amplos, pé direito alto e câmaras frigoríficas grandes, que facilitam o descarregamento do produto e aumentam a capacidade de armazenamento das mercadorias na própria loja. Outro destaque é a quantidade superior de caixas de pagamento, serão 28 ckeckouts, além das mais de 400…[+]
Ruptura afeta vendas de bebida à base de soja, leite e cachaça
Falta de produtos permaneceu em alta em maio e há 3 meses, o índice do destilado não para de subir, fechando com 12,24% no período, aponta a Neogrid Índice de ruptura segue tendência de abril e se mantem em alta no mês de maio no Brasil, com 11,14% contra 11,03% do mês anterior. No ranking de produtos com maior ruptura estão as bebidas à base de soja, leite longa vida, ovos, conhaque e a cachaça, que desde fevereiro, vem em franca subida alcançando índice de ruptura de 12,24% em maio, conforme aponta estudo exclusivo desenvolvido pela Neogrid, empresa especializada na sincronização da cadeia de suprimentos. Um dos produtos que chamou atenção em maio foi a cachaça. A exemplo da cerveja, que nos últimos meses de 2020 e no início deste ano apresentou ruptura alta, a bebida destilada mais famosa do país também está entre os produtos em falta nas prateleiras dos supermercados. Se em junho do ano passado a ruptura média da cachaça era de 9,86% e chegou a 7,81% em novembro de 2020,…[+]